Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/30841
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Maria Hermeto Camilo de Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4296821710899356pt_BR
dc.contributor.referee1Kênya Valéria Micaela de Souza Noronhapt_BR
dc.contributor.referee2André Braz Golgherpt_BR
dc.contributor.referee3Anne Caroline Costa Resendept_BR
dc.contributor.referee4André Junqueira Caetanopt_BR
dc.creatorDanyella Juliana Martins de Britopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2513139681910896pt_BR
dc.date.accessioned2019-11-05T16:53:36Z-
dc.date.available2019-11-05T16:53:36Z-
dc.date.issued2018-08-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/30841-
dc.description.abstractThis thesis explores different dimensions of family labor supply in Brazil, with a specific focus on the observed changes in family arrangements. The fundamental hypothesis to be tested is whether the changes in family arrangements alter the household labor supply. Thus, in the first empirical application, the phenomenon of family labor supply polarization is investigated over the years 1993 to 2015 in urban Brazil, with the PNAD microdata. Over the years there has been an increase in the household joblessness rate, as well as an increase in the polarization of labor supply among households. The states in Northeastern Brazil have the highest household joblessness rates. The increase in the household joblessness rate results more from a distorted distribution of employment among families than changes in household structure. In addition, with the same data, I obtained the risk factors associated with the greater individual probability of living in a family without work. These were estimated from multinomial logistic regressions, so the chances of being in a household joblessness, living in a household where all the adults work, or being in a household where not all adults work. The results show that more educated adults are less likely to live in households without work. Regarding the characteristics of the household, living in larger families (in number of adults), single parents, and couples with children, represent lower risks of being in a family without work, over the years. Women living in households with high child dependency are more likely to be in workless households, and such chances are more significant than those observed for men. In the second empirical application, I investigate the connection between the labor supply and the unemployment of the head of the household (added worker effect), and whether this relationship differs over the years and between different generations. The PME microdata of the years between 2002 and 2015 are used to answer if the demographic transition process reflected on the families’ composition generates changes on the main determinants of the labor supply of wives, sons, and daughters. Through the multinomial probit and probit methodologies, with appropriate corrections of sample selectivity, the main results show that the process of activation in the workforce (transition from inactivity to occupation or unemployment) in younger generations, both for wives and for sons and daughters, seems to depend less on the working condition of the head of the household. For such generations the individual aspects and household characteristics are more relevant factors for the decision to offer work.pt_BR
dc.description.resumoEsta tese explora diferentes dimensões da oferta de trabalho familiar no Brasil, com enfoque específico nas mudanças observadas dos arranjos familiares. O argumento principal que permeia toda discussão desenvolvida ao longo da tese é de que as mudanças nos arranjos familiares ensejam alterações na oferta de trabalho. Desse modo, na primeira aplicação empírica, o fenômeno da polarização da oferta de trabalho familiar é investigado ao longo dos anos de 1993 a 2015 no Brasil urbano, com os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Registra-se ao longo dos anos um aumento da taxa de famílias em que nenhum adulto trabalha, bem como uma elevação da polarização da oferta de trabalho entre os agregados familiares. Os estados pertencentes a região Nordeste possuem as maiores taxas de famílias sem trabalho. No país, o aumento da taxa de famílias sem trabalho decorre mais fortemente de uma crescente distribuição distorcida do emprego entre as famílias, do que de mudanças na estrutura familiar. Ademais, com os mesmos dados, foram obtidos os fatores de risco associados a maior probabilidade individual de viver em uma família sem trabalho. Esses foram estimados a partir de regressões logísticas multinomiais, para as chances de estar numa família em que nenhum adulto trabalha, estar numa família em que todos os adultos trabalham, ou estar numa família em que nem todos os adultos trabalham. Os resultados demonstram que indivíduos adultos, com mais qualificações educacionais são menos propensos a viver em agregados familiares sem trabalho. Sobre as características do domicílio, viver em famílias maiores (em número de adultos), monoparentais, e de casais com filhos, representam menores riscos de estar numa família sem trabalho, ao longo dos anos. As mulheres que vivem em domicílios com elevada razão de dependência infantil apresentam uma maior probabilidade de estar em agregados familiares sem emprego, e tais chances são mais expressivas do que as observadas para os homens. Na segunda aplicação empírica, é investigada a conexão entre oferta de trabalho familiar e o desemprego do principal responsável pela família (efeito trabalho adicional), e se essa relação difere ao longo dos anos e entre distintas gerações. Intentando responder se o processo de transição demográfica, que se reflete sobre a composição das famílias, gera alterações sobre os principais condicionantes da oferta de trabalho das esposas, filhas e filhos. Para tanto, são utilizados os microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) dos anos entre 2002 e 2015. Por intermédio das metodologias probit e probit multinomial, com as devidas correções de seletividade amostral, os principais resultados mostram que o processo de ativação na força de trabalho (transição da inatividade para ocupação ou desemprego) nas gerações mais jovens, tanto para esposas, como para filhos e filhas, parece depender cada vez menos da condição de trabalho do principal responsável pela família. Para tais gerações os aspectos individuais e características do agregado familiar mostram-se fatores mais relevantes para a decisão de oferta de trabalho.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectOferta de trabalhopt_BR
dc.subjectEstruturas familiarespt_BR
dc.subjectCiclos econômicospt_BR
dc.subject.otherEconomia do trabalhopt_BR
dc.subject.otherDemografia da famíliapt_BR
dc.subject.otherFamilia e trabalhopt_BR
dc.subject.otherEconomiapt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.titleDinâmica da oferta de trabalho familiar no Brasil em um contexto de mudanças demográficaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9630-2577pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese_Danyella_v. final_fichacat.pdfAberto1.78 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons