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dc.contributor.advisor1Elysângela Dittz Duartept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1654031101014216pt_BR
dc.contributor.referee1Zaida Charepept_BR
dc.contributor.referee2Bruna Figueiredo Manzopt_BR
dc.contributor.referee3Andréia Nogueira Delfinopt_BR
dc.creatorThaizy Valânia Lopes Silveirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1231713618964941pt_BR
dc.date.accessioned2019-11-18T15:50:38Z-
dc.date.available2019-11-18T15:50:38Z-
dc.date.issued2019-07-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/31020-
dc.description.abstractIntroduction: Considering the maintenance of the number of preterm births and the increase in the expectation of survival of increasingly preterm infants, it is presumed that families will continue to deal with the situation of having their newborn (NB) hospitalized in the Units of Neonatal Intensive Therapy (NICU). This event is considered a crisis, it triggers in the family an adaptation process, which is shaped by the interaction of several factors that will determine the successful adaptation or not of the family in the face of this situation. Objective: To understand the process of family adaptation of parents and mothers of preterm newborns assisted in the NICU in the initial period of hospitalization, through their vulnerabilities, appreciation of the stressor event, coping and problem solving capacity and social support. Methodology: This is a qualitative, exploratory approach, guided by the model of resilience, stress, adjustment and family adaptation of McCubbin and McCubbin (1993). The study scenario was a NICU in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais. Participants were 5 parents and 15 mothers of premature newborns admitted to a NICU. Data collection took place through a semi-structured interview and the construction of the genogram and ecomap. Data analysis was performed by direct content analysis, using the software MAXQDA ©, version 2018.1. Four categories of analysis were constructed, based on the theoretical reference: (1) appreciation about the situation of having a premature child admitted to the NICU; (2) family vulnerabilities; (3) ability to solve problems and coping; (4) social support. The present study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Minas Gerais (UFMG) under the opinion of No. 3,021,809. Results: The parents' appreciation of the stressful event was marked by the experience of feelings that may interfere in the way the family deals with the hospitalization of the premature infant. The existence of vulnerabilities, such as unfavorable socioeconomic conditions and unemployment, psychological factors, the existence of other children who demand care, and being a teenage mother presented themselves as contributing to the increase in tension in the family structure. The main coping strategies adopted by the participants of this study were: religion and spirituality; the proximity to the child and the involvement in the care; improvement in the clinical state of the child; changes in routine. The social support to the family of the neonate coming from family members, health professionals, institution, other mothers and fathers who are in the same situation and friends was fundamental to face the situation. Differences were observed regarding the gender of the participants in the assessment of the stressor event and in the coping strategies used. Conclusion: the participants used, in most cases, strategies that led to a good family adaptation. It is important to establish the care relationship between family and care team, in order to promote the autonomy of parents for the care of their children in the NICU. This contributes to their confidence in parental role performance. It enables the team to base actions in order to facilitate the adaptation of the families that experience this situation.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Considerando a manutenção do número de nascimentos pré-termo e o aumento na expectativa de sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras, presume-se que as famílias continuarão a lidar com a situação de ter o seu recém-nascido (RN) internado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Esse acontecimento é considerado como uma crise pois desencadeia na família um processo de adaptação, o qual é moldado pela interação de diversos fatores que determinarão a adaptação bem-sucedida ou não da família diante dessa situação. Objetivo: Compreender o processo de adaptação familiar de pais e mães de recém-nascidos prematuros assistidos na UTIN no período inicial da internação, por meio de suas vulnerabilidades, apreciação acerca do evento estressor, capacidade de resolução de problemas e coping e o suporte social. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, exploratório, guiado pelo modelo de Resiliência, estresse, ajustamento e adaptação familiar de McCubbin e McCubbin (1993). O cenário de estudo foi uma UTIN, no município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Participaram 5 pais e 15 mães de recém-nascidos prematuros internado em UTIN. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e da construção do genograma e ecomapa. A análise de dados foi realizada pela análise de conteúdo direta, apoiada pelo software MAXQDA©, versão 2018.1. Foram construídas quatro categorias de análise, baseadas no referencial teórico: (1) apreciação sobre a situação de ter um filho prematuro internado na UTIN; (2) vulnerabilidades da família; (3) capacidade de resolução de problemas e enfrentamento; (4) suporte social. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sob o parecer de n° 3.021.809. Resultados: A apreciação dos pais acerca do evento estressor foi marcada pela vivência de sentimentos que podem interferir na forma como a família lida com a internação do prematuro. A existência de vulnerabilidades, como condição socioeconômica desfavorável e desemprego, quadros psicológicos, existência de outros filhos que demandam cuidados e ser mãe adolescente apresentaram-se como contribuintes para o aumento de tensão na estrutura familiar. As principais estratégias de enfrentamento adotadas pelos participantes deste estudo foram: a religião e espiritualidade, a proximidade do filho e o envolvimento nos cuidados, melhora no estado clínico da criança e mudanças na rotina. O apoio social à família do neonato, advindo dos familiares, profissionais de saúde, instituição, demais mães e pais que se encontram na mesma situação e amigos foi fundamental para o enfrentamento da situação. Foram observadas diferenças em relação ao gênero dos participantes na apreciação do evento estressor e nas estratégias de enfrentamento utilizadas. Conclusão: os participantes utilizaram, na maioria das vezes, estratégias que conduziram a uma boa adaptação familiar. Destaca-se a importância do estabelecimento da relação de cuidado entre família e equipe assistencial, de forma a promover a autonomia dos pais para os cuidados de seus filhos na UTIN. Isto contribui para o aumento da confiança dos mesmos para o desempenho do papel parental. Possibilita a equipe fundamentar ações a fim de facilitar a adaptação das famílias que vivenciam tal situação.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectNascimento Prematuropt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.subjectRelações Familiarespt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.titleAdaptação parental à situação de internação do filho na Unidade de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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