Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/32031
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Roberto Luís de Melo Monte-Mórpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4959770471560277pt_BR
dc.creatorRenata Guimarães Vieirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1331042705616906pt_BR
dc.date.accessioned2020-01-20T16:36:03Z-
dc.date.available2020-01-20T16:36:03Z-
dc.date.issued2018-02-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32031-
dc.description.abstractFrom the modernity narrative, Europe had shaped a symbolic and material world which expands itself beyond its origin continent. The colonial meeting has formed modern narrative and it has also another face: the coloniality. The coloniality is based in the domination and exploitation of the Other, mainly through racism and capitalism. The development is, currently, a narrative extensively used by Brazilian State. On such narrative are laid down the coloniality preconceptions. The production of space by the State is committed to such preconceptions, which becomes more evident when there are conflicts between this State and traditional communities. Based on these concepts, this work aims to reflect about the production of space promoted by the State and by the Quilombola Community São José do Barro Vermelho. Then, the work seeks to comprehend the conflict between the dwellers and the creation of the State Park of Serra das Araras, overlaid to the land occupied and used by the community. Finally, I conclude that the community assumes a behavior of resistance against the homogenization of the space and the life proposed by the modernity-coloniality, producing spaces to diversity which dialogues with Lefebvre‟s notion of differential space.pt_BR
dc.description.resumoA partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/*
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectComunidade Tradicionalpt_BR
dc.subjectEspaço Diferencialpt_BR
dc.subject.otherComunidade Quilombola São José do Barro Vermelhopt_BR
dc.subject.otherConflito socialpt_BR
dc.subject.otherQuilombospt_BR
dc.subject.otherMinas Geraispt_BR
dc.title“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelhopt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
NÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdf2.75 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons