Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/35031
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cristiano Xavier Limapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3949005798006655pt_BR
dc.contributor.referee1Marcelo Moura Linharespt_BR
dc.contributor.referee2Luciana Costa Fariapt_BR
dc.contributor.referee3Agnaldo Soares Limapt_BR
dc.creatorJuliano Félix Castropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3925153279272577pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-22T16:04:13Z-
dc.date.available2021-02-22T16:04:13Z-
dc.date.issued2020-09-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35031-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Liver transplantation is the treatment of choice for end-liver stage disease. Despite technical advances, transplantation still faces complications that impact patients' survival and quality of life. Among post-transplant complications, biliary strictures and infectious complications are the most frequent. Biliary strictures are classified as anastomotic and non-anastomotic. Several factors are related to the appearance of biliary strictures, such as CMV infection, prolonged cold ischemia time, donor age, MELD, among others. OBJECTIVES: To evaluate the association of cytomegalovirus infection, as well as its prevalence in the development of biliary stenosis in patients undergoing liver transplantation. METHODS: Retrospective cohort study of 175 patients undergoing liver transplantation at the Felicio Rocho Hospital from January 2011 to September 2017. RESULTS: 201 patients were transplanted at the Felicio Rocho Hospital from January 2011 to September 2017. Among these, 175 were included in this study. The average age of the recipients was 54 years, 129/175 (73.7%) were male. 21/175 (12%) developed biliary complications and 9/175 (5.1%) had more than one complication. The main biliary complication was stenosis (9.1%), followed by cholangitis, fistula (2.8%) and calculus (2.2%). Among the biliary complications 16/21 (76%) patients developed stenosis, 14/16 (87.5%) of the anastomotic type and 02/16 (12.5%) of the non-anastomotic type. CMV infection was confirmed in 40/175 (22.9%) patients. Among CMV positive patients, 2/40 patients (5%) developed biliary complications after the diagnosis of CMV. In the univariate analysis, the presence of previous CMV was associated with the development of biliary complications (p = 0.014), as well as stenosis (p = 0.008). However, in the multivariate assessment there was no significance, as well as the type of stenosis. The average MELD in the group of patients who developed biliary stenosis was 21, while the average MELD in the group of patients who did not develop was 17 (p = 0.033). Among the other factors evaluated (Age of the donor, Age of the recipient, sodium donor, CIT, thrombosis of the artery and MELD), only MELD> 21 presented itself as an independent risk factor for the development of biliary complications (p = 0.013) and biliary stenosis (p = 0.019) in the multivariate analysis. CONCLUSION: CMV infection was not associated with the development of post-transplant non-anastomotic biliary stenosis. However, the presence of CMV, as well as MELD> 21, were a risk factor for the development of biliary complications and biliary stenosis in univariate analysis. Only MELD> 21 showed significance for the appearance of biliary complications and stenosis in the multivariate analysis.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O transplante hepático é o tratamento de escolha da doença hepática terminal. Apesar dos avanços técnicos, o transplante ainda enfrenta complicações que impactam na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. Entre as complicações pós-transplante, as estenoses biliares e complicações infecciosas são as mais frequentes. As estenoses biliares são classificadas como anastomóticas e não-anastomóticas. Diversos fatores estão relacionados ao surgimento de estenoses biliares, como infecção por CMV, tempo de isquemia fria prolongado, idade do doador, MELD, entre outros. OBJETIVOS: Avaliar a associação da infecção por citomegalovírus no desenvolvimento de estenose biliar em pacientes submetidos ao transplante hepático. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo de 175 pacientes submetidos a transplante hepático no Hospital Felício Rocho durante o período de janeiro 2011 a setembro de 2017. RESULTADOS: 201 pacientes foram transplantados no Hospital Felício Rocho no período de Janeiro de 2011 a Setembro de 2017. Dentre estes, 175 foram incluídos neste trabalho. A idade média dos receptores foi de 54 anos, 129/175 (73,7%) eram do sexo masculino. 21/175 (12%) desenvolveram complicações biliares sendo que 9/175 (5,1%) apresentaram mais de uma complicação. A principal complicação biliar foi estenose (9,1%), seguida de colangite , fístula (2,8%) e cálculo (2,2%). Dentre as complicações biliares 16/21 (76%) pacientes desenvolveram estenose sendo 14/16 (87,5%) do tipo anastomóticas e 02/16 (12,5%) do tipo não-anastomóticas. A infecção por CMV foi confirmada em 40/175 (22,9%) pacientes. Entre os pacientes CMV positivos, 2/40 pacientes (5%) desenvolveram complicações biliares após o diagnóstico de CMV. Na análise univariada, a presença de CMV prévio apresentou associação com desenvolvimento de complicações biliares (p=0,014), bem como estenose em geral (p=0,008). No entanto na avaliação multivariada não houve significância, bem como o tipo de estenose. A média MELD no grupo dos pacientes que desenvolveram estenose biliar foi 21, enquanto a média MELD no grupo dos pacientes que não desenvolveram foi 17 (p=0,033). Dentre os demais fatores avaliados (Idade do doador, Idade do receptor, Na doador, TIF, trombose de artéria e MELD), apenas o MELD > 21 se apresentou como fator de risco independente para o desenvolvimento de complicações biliares em geral (p=0,013) e estenose biliar (p=0,019) na análise multivariada. CONCLUSÃO: A infecção por CMV não apresentou associação para o desenvolvimento de estenose biliar não-anastomótica pós-transplante. Entretanto a presença de CMV, assim como MELD > 21 foram fatores de risco para o desenvolvimento de complicações biliares em geral e estenose biliar na análise univariada. Apenas MELD > 21 apresentou significância para o surgimento de complicações biliares e estenose na análise multivariada.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCitomegaloviruspt_BR
dc.subjectestenose biliarpt_BR
dc.subjectcomplicações biliarespt_BR
dc.subjectestenose não-anastomóticapt_BR
dc.subjecttransplante hepáticopt_BR
dc.subject.otherCitomegaloviruspt_BR
dc.subject.otherDoenças Biliarespt_BR
dc.subject.otherTransplante de Fígadopt_BR
dc.subject.otherQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.otherSobrevidapt_BR
dc.subject.otherDoença Hepática Terminalpt_BR
dc.titleAssociação da infecção por citomegalovírus e estenose biliar em pacientes submetidos a transplante hepáticopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese Final Revisada.pdf627.97 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.