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dc.contributor.advisor1Paulina Maria Maia Barbosapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0516263904806475pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Diego Guimarães Florencio Pujonipt_BR
dc.contributor.referee1Ricardo Ribeiro de Castro Solarpt_BR
dc.contributor.referee2Diego Marcel Parreira de Castropt_BR
dc.creatorGabriel Estevão Nogueira Aguilapt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8088209Z7pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-26T14:03:48Z-
dc.date.available2021-03-26T14:03:48Z-
dc.date.issued2020-02-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35440-
dc.description.abstractPlankton metacommunity structure is known to respond to both local factors (i.e., biotic and abiotic) and patch connectivity. Many studies are seeking to quantify the influence of local and regional factors in determining the abundance of coexisting populations through the adequacy of metacommunity models such as species-sorting and neutral to real data. Most studies tested hypotheses in this regard from a spatial perspective, where community structures in neighboring patches were evaluated, as well as important environmental variables, and the importance of patches proximity and environmental similarity in predicting community structure is quantified by applying variance partition methods. However, as aquatic environments are not stable over time, the trade-off between species-sorting and neutral dynamics can also be tested from a temporal perspective. Therefore, this study aimed to quantify the influence of environmental and stochastic limitations of the phytoplankton population on a set of unconnected natural lakes, where the community was sampled monthly for eight years. Our hypothesis is that although its high turnover rate, phytoplankton populations have an expressive temporal autocorrelation, that may be interpreted as neutral dynamics. This interpretation comes from the fact that a population can persist in the environment, even if this environment may not be suitable for the species needs. Thus, it is expected that the autocorrelation can be as important as, or even more important than the environmental effect to explain community structure. To test our hypothesis, we performed the total variance partition separately for each of the 21 most abundant phytoplankton species, assessing the importance of the temporal (i.e. abundance in the last month), spatial (i.e. neighboring lakes), and environmental dimensions. Our hypothesis was corroborated, with the temporal dimension having the greatest importance over all other dimensions. We suggest that these organisms are “dispersing temporally”, with strong source-sink relationships over time, outperforming environmental filters.pt_BR
dc.description.resumoSabe-se que a estrutura da metacomunidade de plâncton responde a fatores locais (i.e., biótico e abiótico) e à conectividade dos ambientes. Muitos estudos buscam quantificar a influência de fatores locais e regionais na determinação da abundância de populações coexistentes por meio da adequação de modelos de metacomunidade, como species-sorting e neutral a dados reais. A maioria dos estudos testou hipóteses nesse sentido a partir de uma perspectiva espacial, na qual foram avaliadas estruturas comunitárias em áreas vizinhas, bem como variáveis ambientais importantes, e a importância da proximidade e similaridade ambiental dos fragmentos na previsão da estrutura da comunidade é quantificada pela aplicação de métodos de partição de variância. No entanto, como os ambientes aquáticos não são estáveis ao longo do tempo, o trade-off entre as dinâmicas species-sorting e neutral também pode ser testado a partir de uma perspectiva temporal. Portanto, este estudo teve como objetivo quantificar a influência das limitações ambientais e estocásticas da população fitoplanctônica em um conjunto de lagos naturais não conectados, onde a comunidade foi amostrada mensalmente por oito anos. Nossa hipótese é que, apesar de sua alta taxa de rotatividade, as populações fitoplanctônicas têm uma autocorrelação temporal expressiva, que pode ser interpretada como dinâmica neutra. Essa interpretação vem do fato de que uma população pode persistir no ambiente, mesmo que esse ambiente não seja adequado às necessidades da espécie. Assim, espera-se que a autocorrelação seja tão importante quanto, ou ainda mais importante, que o efeito ambiental para explicar a estrutura da comunidade. Para testar nossa hipótese, realizamos a partição de variância total separadamente para cada uma das 21 espécies de fitoplâncton mais abundantes, avaliando a importância das dimensões temporal (i.e., abundância no último mês), espacial (i.e., lagos vizinhos) e ambientais. Nossa hipótese foi corroborada, com a dimensão temporal tendo maior importância sobre todas as outras dimensões. Sugerimos que esses organismos estejam "dispersando temporalmente", com fortes relações fonte-sumidouro ao longo do tempo, superando os filtros ambientais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestrept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relationPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrIntpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectPlânctonpt_BR
dc.subjectLagos não conectadospt_BR
dc.subjectAutocorrelação temporalpt_BR
dc.subjectCoerência temporalpt_BR
dc.subjectDispersão temporalpt_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherPlânctonpt_BR
dc.subject.otherLagospt_BR
dc.titleMeu passado me condena! A autocorrelação temporal do fitoplâncton em um sistema lacustre neotropicalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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