Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36411
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dc.contributor.advisor1Marcelo Dias Sanchespt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes9039210559942842pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Joseph Fabiano Guimarães Santospt_BR
dc.contributor.referee1Marcus Faria Lasmarpt_BR
dc.contributor.referee2Kátia de Paula Farahpt_BR
dc.creatorFlávia Carvalho Leão Reispt_BR
dc.creator.Lattes1040216254815986pt_BR
dc.date.accessioned2021-06-09T14:56:15Z-
dc.date.available2021-06-09T14:56:15Z-
dc.date.issued2019-12-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36411-
dc.description.abstractIntroduction: Delayed graft function (DGF), whose more common definition is the necessity of dialysis in the first week after transplantation, is an important prognostic indicator after kidney transplantation. Depending on the severity of the ischemia-reperfusion injury, DGF can have several clinical presentations, with different renal function recovery times. Both the presence and duration of DGF can have an impact on kidney transplantation outcomes. However, this association and its influence on prognosis show conflicting results in the literature. Objectives: Investigate the impact of DGF and its duration on patient and graft survivals, besides the incidence of acute rejection; to study the overall incidence of DGF and risk factors associated with, besides the renal function. Methods: Single center retrospective study including all deceased donors kidney transplants performed between Nov/2008 and Dec/2015 (n=188). Patients were grouped according to graft work standard in immediate graft function (IGF), slow graft function (SGF) and DGF. These patients were divided according to the duration of DGF (< 8 days or ≥ 8 days). Results: The overall incidence of DGF was 62,2%; cold ischemic time ≥ 14,5 hours and donor age ≥ 39 years-old were some of the factors associated with DGF. Higher HLA mismatches was an independent risk factor for prolonged DGF. DGF with duration of more than 8 days was associated with acute rejection and this one was associated with patient death in 3 years. Conclusion: DGF with a duration of more than 8 days, associated with higher HLA mismatches increases the risk of acute rejection but graft loss and patient survival are not affected by DGF, regardless of its duration.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A função tardia do enxerto (FTE), cuja definição mais usada é a necessidade de diálise na primeira semana após transplante, é um indicador prognóstico importante após o transplante renal. A depender da gravidade da injúria de isquemia-reperfusão, podemos ter vários tipos de apresentações clínicas da FTE, com tempos de recuperação da função renal diferentes. Ao que parece, não apenas a presença de FTE mas também sua duração, podem influenciar nos desfechos dos transplantes renais. Entretanto, essa associação e sua influência no prognóstico apresentam resultados conflitantes na literatura. Objetivos: avaliar o impacto da duração da FTE nas sobrevidas de enxerto, paciente e incidência de rejeição aguda; avaliar a incidência de FTE e os fatores de risco associados, bem como a evolução da função renal nos diferentes padrões de função do enxerto. Métodos: Estudo unicêntrico de coorte retrospectiva incluindo pacientes submetidos a transplante renal com doador falecido entre novembro de 2008 a dezembro de 2015 (n=188). Os pacientes foram agrupados de acordo com o padrão de funcionamento do enxerto em função imediata do enxerto (FIE), função lenta do enxerto (FLE) e FTE. Este último foi avaliado de acordo com sua duração (< 8 dias ou ≥ 8 dias). Resultados: a incidência de FTE foi de 62,2%. O tempo de isquemia fria acima de 14,5 horas e a idade do doador acima de 39 anos foram alguns dos fatores associados à ocorrência de FTE. Maior número de mismatches foi fator de risco independente para FTE prolongada. FTE com duração acima de 8 dias impactou na ocorrência de rejeição aguda, e a rejeição aguda associou-se com pior sobrevida do paciente em 3 anos. Conclusão: FTE acima de 8 dias, associada a maior número de mismatches HLA, aumentou o risco de rejeição aguda, porém, perda de enxerto e sobrevida do paciente não foram afetados pela FTE, independente de sua duração.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransplante de rimpt_BR
dc.subjectFunção tardia do enxertopt_BR
dc.subjectSobrevida do enxertopt_BR
dc.subjectRejeição do enxertopt_BR
dc.subjectIsquemiapt_BR
dc.subjectReperfusãopt_BR
dc.subject.otherTransplante de Rimpt_BR
dc.subject.otherFunção Retardada do Enxertopt_BR
dc.subject.otherSobrevivência de Enxertopt_BR
dc.subject.otherRejeição de Enxertopt_BR
dc.subject.otherIsquemiapt_BR
dc.subject.otherReperfusãopt_BR
dc.subject.otherCadáverpt_BR
dc.subject.otherEstudos Retrospectivospt_BR
dc.titleInfluência da duração da função tardia do enxerto em transplantes renais com doador falecidopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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