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dc.contributor.advisor1Elysângela Dittz Duartept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1654031101014216Patrícia Pinto Bragapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Patrícia Pinto Bragapt_BR
dc.contributor.referee1Maria Angélica Marchetipt_BR
dc.contributor.referee2Fabiane Blanco Silva Bernardinopt_BR
dc.creatorCamilla Lorraine Moreira Diaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3820142896198106pt_BR
dc.date.accessioned2021-08-24T13:39:39Z-
dc.date.available2021-08-24T13:39:39Z-
dc.date.issued2021-03-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/37720-
dc.description.abstractIntroduction: Despite the advances in neonatology, prematurity still has a major impact on healthcare. A lower gestational age at birth is linked to a higher probability of morbidity and mortality in the first year of life. The transition of a child with complications of prematurity from the hospital to home requires specific care that leads to changes in the family routine, work and social life. Caring for the premature infant requires greater attention from its caregiver, which can cause difficulties in the family functioning. The literature shows that early identification of resources can help the family to adapt to the situation of caring for a premature child at home. Objective: To analyze the adaptation process of families to take care of premature infants at home. Methodology: This is a qualitative descriptive-exploratory study, guided by the Resiliency Model of Family Stress, Adjustment and Adaptation by M. Mccubbin and H. Mccubbin (1993). The research setting was the domicile of children discharged from the neonatal intensive care unit (NICU) of a public non-governmental hospital in the city of Belo Horizonte. Twenty-two mothers of premature newborns participated in the study. We collected data through semi-structured interviews based on the theoretical framework from September / 2018 to November / 2019. To analyze the data, we used direct content analysis, supported by the MAXQDA© software, version 20.2.1. Five categories of analysis were constructed, based on the theoretical framework: (1) family appraisal of the premature infant care; (2) family vulnerabilities; (3) family demands inherent in the stressful event; (4) resources used by the family; (5) problem solving and family coping. This study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Minas Gerais (UFMG), CAAE number: 37059020300005149. Results: The mothers' evaluation of the childcare at home was positive, but it was also marked by an ambiguity of feelings. The way the mother assesses the situation of caring for her premature infant was related to the difficulties experienced in the current and past period with the child, and especially in the challenge of developing maternal competence. The following vulnerabilities contributed to increase tension: conflicts between family members, precarious socioeconomic conditions, illness of a family member and precarious housing situation. The excessive demand for care was a factor of maternal overload, especially for women who had fewer resources. Faith in God, and support from the family and from health professionals were the resources used by the participants to take care of the child at home. Conclusion: The present study enabled a greater understanding of how mothers deal with the care of premature newborns during the first month at home. The findings indicate that, despite experiencing a potentially stressful event, families have demonstrated the ability to adapt. Thus, the knowledge derived from this study can increase possibilities of intervention by the care team regarding the adaptation process of home care for premature infants, which can lead families to a good adaptation.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Mesmo diante do avanço no campo da neonatologia, a prematuridade ainda causa grande impacto na saúde, existindo uma relação direta entre a menor idade gestacional ao nascimento e maior probabilidade de morbimortalidade no primeiro ano de vida. A transição de uma criança com complicações decorrentes da prematuridade, do ambiente hospitalar para o domicílio, gera uma necessidade de cuidados específicos que, por sua vez, ocasiona mudanças no cotidiano familiar, no trabalho e na vida social. O cuidado com o prematuro exige maior atenção de seu cuidador, podendo resultar em dificuldades no funcionamento familiar. A literatura demonstra que a identificação antecipada de recursos pode auxiliar na adaptação da família à situação de cuidar de uma criança prematura no domicílio. Objetivo: Analisar o processo de adaptação das famílias ao cuidado às crianças nascidas prematuras no domicílio. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, descritivo-exploratório, orientado pelo Modelo de Resiliência, Estresse, Ajustamento e Adaptação Familiar de M. Mccubbin e H. Mccubbin (1993). O cenário de estudo foi o domicílio de crianças egressas da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) de um hospital público, não-governamental, da cidade de Belo Horizonte. Participaram 22 mães de recém-nascidos prematuros. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada fundamentada no referencial teórico no período de setembro/2018 a novembro/2019. A análise de dados foi realizada pela análise de conteúdo direta, apoiada pelo software MAXQDA©, versão 20.2.1. Foram construídas cinco categorias de análise: (1) apreciação da família sobre o cuidado ao filho prematuro; (2) vulnerabilidades da família; (3) demandas familiares inerentes ao evento estressor; (4) recursos utilizados pela família; (5) resolução de problemas e coping familiar. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), número de CAAE: 37059020300005149. Resultados: A apreciação das mães acerca do cuidado com a criança no domicílio foi positiva, ainda que com uma ambiguidade de sentimentos. A maneira como a mãe avalia o cuidado ao filho prematuro estava relacionada às dificuldades vivenciadas, no período atual e passado com a criança, e sobretudo, no desafio para o desenvolvimento da competência materna. As vulnerabilidades que contribuíram para o aumento da tensão foram: conflitos entre membros da família, condição socioeconômica precária, adoecimento de um membro da família e situação de moradia precária. A demanda excessiva por cuidados foi um fator de sobrecarga materna, principalmente para as mulheres que dispunham de menos recursos para o cuidado à criança. Identificou-se a fé em Deus, o apoio familiar e o apoio de profissionais de saúde como recursos utilizados pelas participantes para o cuidado com a criança no domicílio. Conclusão: Os achados do estudo indicam que, mesmo vivenciando um evento estressor, as famílias demonstraram capacidade de se adaptar, o que foi alcançado por meio do gerenciamento das situações, aquisição de habilidades para o cuidado e a apreciação da criança. Dessa forma, os achados deste estudo podem ampliar as possibilidades de intervenção da equipe assistencial quanto aos aspectos envolvidos no processo de adaptação ao cuidado domiciliar à criança nascida prematura.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecém-nascido prematuropt_BR
dc.subjectCuidado do lactentept_BR
dc.subjectRelações familiarespt_BR
dc.subjectAdaptação Psicológicapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.subjectAlta do pacientept_BR
dc.titleAdaptação materna ao cuidado à criança prematura durante o primeiro mês após a alta hospitalarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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