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dc.contributor.advisor1Rafaela Salgado Ferreirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7569627567234135pt_BR
dc.contributor.referee1Ernesto Raúl Caffarenapt_BR
dc.contributor.referee2Leonardo Henrique Franca de Limapt_BR
dc.contributor.referee3Mariana Torquato Quezado de Magalhaespt_BR
dc.creatorNúbia Prates Tomanpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7226330385484108pt_BR
dc.date.accessioned2021-09-28T11:00:24Z-
dc.date.available2021-09-28T11:00:24Z-
dc.date.issued2020-07-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/38177-
dc.description.resumoA chagasina, um inibidor endógeno de cisteíno proteases de Trypanosoma cruzi, regula a atividade da protease parasitária cruzaína durante o ciclo de vida do parasita. Experimentos in vitro mostram que a chagasina também inibe a catepsina L, uma enzima homóloga humana. Enquanto a chagasina inibe ambas enzimas com potências similares, mutações nesta proteína tem diferentes efeitos na ligação para essas enzimas. Os mutantes T31A e T31A/T32A se ligam bem à catepsina L, mas a afinidade deles para a cruzaína cai de aproximadamente 40 a 140 vezes. Por outro lado, o mutante W93A mantém potência frente à cruzaína, mas perde afinidade contra a catepsina L. Neste trabalho, foram realizados estudos de modelagem comparativa e simulações de dinâmica molecular para entender a seletividade de inibição da cruzaína e catepsina L pelos mutantes da chagasina W93A, T31A e T31A/T32A. Os resultados possibilitaram obtenção de um perfil de interações não ligadas nas interfaces de cada mutante em complexo com as cisteíno proteases. Além disso, observamos diferenças na conformação de ligação dos loops L2 e L6 da chagasina do mutante W93A, favorecendo as interações com a cruzaína e reduzindo as interações com a catepsina L. Estas diferenças são associadas com uma dissociação parcial do complexo W93Acatepsina L, fornecendo uma possível causa para a seletividade do mutante W93A em relação à cruzaína. Adicionalmente, foram realizados cálculos de energia livre para avaliação do impacto de mutações na afinidade dos complexos da cruzaína e catepsina L através do método MM/GBSA. Apesar deste método ter como vantagem seu baixo custo computacional, observamos baixa correlação entre os valores de variação de energia livre de ligação preditos por MM/GBSA e os dados experimentais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Bioinformaticapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectChagasinapt_BR
dc.subjectCruzaínapt_BR
dc.subjectCatepsina Lpt_BR
dc.subjectSeletividadept_BR
dc.subjectModelagem comparativapt_BR
dc.subjectInterações proteína-proteínapt_BR
dc.subjectSimulações de dinâmica molecularpt_BR
dc.subjectMM/GBSApt_BR
dc.subject.otherChagasinapt_BR
dc.subject.otherCisteína proteasespt_BR
dc.subject.otherCatepsina L.pt_BR
dc.subject.otherCruzaínapt_BR
dc.subject.otherInterações proteína-proteínapt_BR
dc.subject.otherDinâmica molecularpt_BR
dc.titleAvaliação da seletividade de inibição de cisteíno proteases por chagasina através de estudos de dinâmica molecular de complexos proteicospt_BR
dc.typeTesept_BR
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