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dc.contributor.advisor1Luana Caroline dos Santospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0458708740546057pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Larissa Loures Mendespt_BR
dc.contributor.referee1Waleska Teixeira Caiaffapt_BR
dc.contributor.referee2Milene Cristine Pessoapt_BR
dc.contributor.referee3Adriana Lúcia Meirelespt_BR
dc.contributor.referee4Letícia de Oliveira Cardosopt_BR
dc.creatorAriene Silva do Carmopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8634950985711897pt_BR
dc.date.accessioned2022-01-25T18:37:11Z-
dc.date.available2022-01-25T18:37:11Z-
dc.date.issued2020-02-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/39175-
dc.description.resumoIntrodução: A compreensão dos fatores determinantes da obesidade infantil é de fundamental importância para a elaboração de estratégias que visem combater esta epidemia. Poucos estudos buscaram avaliar o efeito combinado do ambiente construído e segurança da vizinhança e associações segundo potenciais moderadores da relação dos fatores ambientais e a obesidade, bem como as inter-relações entre as características familiares, individuais e a obesidade infantil. Objetivos: Investigar a associação entre fatores do ambiente de atividade física e alimentar comunitário, segurança da vizinhança e características familiares e a obesidade entre escolares de 9-10 anos de idade. Métodos: Estudo transversal com uma amostra probabilística de crianças do 4o da rede municipal e suas respectivas mães/responsáveis de uma capital do sudeste brasileiro. Foram aferidos o peso e altura das crianças e consideradas com obesidade aquelas com Índice de Massa Corporal por idade superior ao escore z +2. Para o Artigo 1, considerando o buffer euclidiano de 1000 metros no entorno residencial da criança, foram avaliadas as seguintes medidas objetivas do ambiente: insegurança da vizinhança (taxa anual de criminalidade e de acidentes de trânsito), disponibilidade de parques e espaços desportivos públicos e o índice de estabelecimentos de venda predominante de ultraprocessados. A associações entre as variáveis contextuais e a obesidade infantil foram estimadas por meio dos modelos de Equações de Estimações Generalizadas. Para o Artigo 2, foram utilizadas as informações de consumo de ultraprocessados coletados presencialmente com as crianças e aquelas obtidas por contato telefônico com as mães/responsáveis: dados socioeconômicos, o peso e altura autorreferidos, tempo de tela deles e da criança, consumo de ultraprocessados e percepção sobre aspectos da segurança da vizinhança e ambiente construído. Modelo híbrido de equações estruturais foi utilizado para testar os efeitos diretos e indiretos das variáveis na obesidade infantil. Resultados: Artigo 1: Foram avaliados 717 escolares, 12,2% com obesidade. A variável latente do ambiente obesogênico (deduzidas pelas taxas de insegurança do ambiente e índice de estabelecimentos de venda predominantemente de ultraprocessados) foi um fator de risco para a obesidade infantil somente entre as crianças com menor rendimento econômico (OR: 2,37; IC 95%: 1,06-5,19). Os parques e equipamentos desportivos públicos só foram protetores contra a obesidade infantil em regiões mais seguras (OR: 0,30; IC 95%: 0,09-0,94). Artigo 2: Na subamostra, que incluiu as mães ou responsáveis pela criança (n=322), observou-se que 12,8% das crianças apresentavam obesidade. A variável latente “nível socioeconômico (NSE)” (β=0,316, p<0,001) e a obesidade entre as mães/ responsáveis pelo cuidado (β=0,373, p<0,001) se associaram positivamente com a obesidade entre os escolares. A análise de efeitos indiretos mostrou que o NSE e os próprios hábitos das mães/responsáveis (tempo de tela e consumo de ultraprocessados) influenciaram positivamente a obesidade infantil, tendo a obesidade entre os cuidadores como mediador comum de ambas as associações. Conclusão: Os resultados reforçam a importância das recomendações sobre políticas e estratégias que visem reveter a natureza obesogência do ambiente, bem como o envolvimento dos pais em intervenções educativas. Tais medidas são essenciais para a prevenção da obesidade infantil.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectAmbiente Construídopt_BR
dc.subjectVizinhançapt_BR
dc.subjectSegurançapt_BR
dc.subjectAmbiente familiarpt_BR
dc.subjectPaispt_BR
dc.subjectObesidade Infantilpt_BR
dc.subject.otherAmbiente Construídopt_BR
dc.subject.otherCaracterísticas de Residênciapt_BR
dc.subject.otherSegurançapt_BR
dc.subject.otherRelações Familiarespt_BR
dc.subject.otherObesidade Pediátrica/epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherPrevenção de Doençaspt_BR
dc.subject.otherEstudos Transversaispt_BR
dc.titleAssociações entre o ambiente construído, segurança da vizinhança e características familiares e a obesidade entre escolares de 9-10 anos de idade.pt_BR
dc.typeTesept_BR
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