Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/40036
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dc.creatorAna Carolina Micheletti Gomide Nogueira de Sápt_BR
dc.creatorAntônio Tolentino Nogueira de Sápt_BR
dc.creatorMaíra Helena Micheletti Gomidept_BR
dc.date.accessioned2022-03-11T19:18:03Z-
dc.date.available2022-03-11T19:18:03Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issuee-1835pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage8pt_BR
dc.identifier.doiwww.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20160125pt_BR
dc.identifier.issn2238-3182pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/40036-
dc.description.resumoIntrodução: Acidentes/doenças ocupacionais podem causar lesões, danos psicossociais e óbitos. Provocam impacto econômico, na saúde e previdência. O Brasil encontra-se classificado como o 4º colocado no ranking mundial em acidentes de trabalho fatais. É um problema de saúde pública. Objetivo: Realizar revisão de literatura sobre os marcos legislativos, impactos na previdência social brasileira, empresas e saúde do trabalhador com os acidentes de trabalho e suas formas de controle e prevenção. Métodos: Revisão de literatura. Foram levantados documentos entre os anos de 1934 a 2015. Incluídos 29 documentos, sobre os principais marcos legislativos a partir da primeira Constituição Federal que tratou sobre a proteção acidentária, acidentes de trabalho, impactos na previdência, gestão/controle de risco. Resultados: Os custos elevados com acidentes de trabalho colocaram o Brasil em situação de "déficit acidentário previdenciário", uma vez que o valor arrecadado é inferior às despesas com os benefícios. O absenteísmo aumenta os custos da mão de obra e reduz a produtividade. A comunicação do acidente do trabalho é obrigatória pela legislação e não notificar acarreta problemas na consolidação de estatísticas. Visando melhoria da situação, o Ministério do Trabalho e Emprego lançou em 2015 a Estratégia Nacional para a Redução dos Acidentes de Trabalho. Ferramentas de gestão de riscos, vigilância e educação devem ocorrer de forma sistematizada. Conclusões: Trabalhador e empresas precisam adotar processos de gestão voltados para prevenção, vigilância, gestão de riscos, educação e notificação. A adoção dessas práticas possibilitará redução dos custos no sistema de saúde/ econômico do País, evitando gastos excessivos pela Previdência Social.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Médica de Minas Geraispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherAcidente de trabalhopt_BR
dc.subject.otherPrevidência Socialpt_BR
dc.subject.otherGestão de Riscospt_BR
dc.subject.otherSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.titleAcidentes de trabalho: suas repercussões legais, impactos previdenciários e importância da gestão no controle e prevenção: revisão sistemática de literaturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2232pt_BR
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