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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDelma Aurélia da Silvasimãopt_BR
dc.creatorMery Natali Silva Abreupt_BR
dc.creatorRodrigo Santiago Gomezpt_BR
dc.creatorLeonardo Dornas de Oliveirapt_BR
dc.creatorRaissa Silva Souzapt_BR
dc.creatorTércia Moreira Ribeiro da Silvapt_BR
dc.creatorAntonio Lucio Teixeira Juniorpt_BR
dc.date.accessioned2022-03-21T20:41:08Z-
dc.date.available2022-03-21T20:41:08Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume65pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2019v65n2.392pt_BR
dc.identifier.issn21769745pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/40291-
dc.description.resumoIntrodução: Drogas antineoplásicas neurotóxicas estão frequentemente associadas à neuropatia periférica induzida por quimioterapia (NPIQ). Objetivo: Avaliar a evolução clínica dos pacientes expostos a tratamento antineoplásico potencialmente neurotóxico e identificar possíveis preditores clínicos e sociodemográficos para o desenvolvimento da NPIQ. Método: Estudo de coorte prospectiva com pacientes com diagnóstico de câncer de mama, ovário ou intestino em tratamento quimioterápico com paclitaxel, docetaxel ou oxaliplatina. Foram avaliados antes da quimioterapia (T1), no terceiro mês (T2) e 30-60 dias após interrupção do tratamento (T3). Todos responderam ao questionário de perfis sociodemográfico e clínico, foram avaliados por meio de exame clínico neurológico, pela escala de performance ECOG, escala hospitalar de ansiedade e depressão (HAD), escala de dor Short-cGuill, autorrelato de sintomas de NPIQ e avaliação com o questionário de neurotoxicidade induzida por antineoplásicos (CINQ). Resultados: Por meio de autorrelato, 75% da dos pacientes informaram apresentar sintomas de NPIQ. O CINQ evidenciou que 90% apresentaram algum grau de NPIQ em T2, enquanto 82,5% ainda persistiam em T3. Dor neuropática acometeu 42% da população (RR=1,429; IC95%=1,130-1,806). Os escores de ansiedade e depressão reduziram significativamente quando comparados ao início de tratamento (redução de 2,5 pontos na escala HAD, p<0,05). A capacidade funcional da população não mostrou alterações significativas. No T2, a escolaridade foi considerada preditora para autorrelato de sintomas de NPIQ (OR=1,314, IC95%=1,002-1,723, p=0,048). Conclusão: A baixa escolaridade pode comprometer a capacidade do paciente em relatar os sintomas da NPIQ. Este estudo chama a atenção para a necessidade de utilização de instrumentos específicos para detecção precoce da NPIQ.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de cancerologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherNeoplasiaspt_BR
dc.subject.otherDoenças do Sistema Nervoso Periféricopt_BR
dc.subject.otherAntineoplásicospt_BR
dc.subject.otherSíndromes Neurotóxicaspt_BR
dc.subject.otherTratamento Farmacológicopt_BR
dc.titleEvolução clínica e preditores da neuropatia periférica induzida por quimioterapiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/392pt_BR
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