Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42646
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFatima Marinhopt_BR
dc.creatorBruce Bartholow Duncanpt_BR
dc.creatorMariana Santos Felisbino Mendespt_BR
dc.creatorMaximiliano Ribeiro Guerrapt_BR
dc.creatorMark Guimaraespt_BR
dc.creatorPaulo Lotufopt_BR
dc.creatorWagner Marcenespt_BR
dc.creatorPatricia Pereira Vasconcelos Oliveirapt_BR
dc.creatorMarcel de Moares Pedrosopt_BR
dc.creatorAntonioRibeiropt_BR
dc.creatorMaria Inês Schmidtpt_BR
dc.creatorValéria Maria de Azeredo Passospt_BR
dc.creatorRenato Azeredo Teixeirapt_BR
dc.creatorAna Maria Nogales Vasconcelospt_BR
dc.creatorMauricio Barretopt_BR
dc.creatorIsabela Bensenorpt_BR
dc.creatorLuisa Brantpt_BR
dc.creatorRafael m Claropt_BR
dc.creatorAlexandre Costa Pereirapt_BR
dc.creatorEwerton Cousinpt_BR
dc.creatorMaria Paula Curadopt_BR
dc.creatorKadine Priscila Bender Dos Santospt_BR
dc.creatorDeborah Carvalho Maltapt_BR
dc.creatorAndré Faropt_BR
dc.creatorCleusa Ferript_BR
dc.creatorJoão Furtadopt_BR
dc.creatorJulia Gallpt_BR
dc.creatorScott Glennpt_BR
dc.creatorAlessandra Carvalho Goulartpt_BR
dc.creatorLenice Harumi Ishitanipt_BR
dc.creatorChristian Kielingpt_BR
dc.creatorRoberto Marini Ladeirapt_BR
dc.creatorIsis Eloah Machadopt_BR
dc.creatorElizabeth Barboza Françapt_BR
dc.creatorSheila Cristina Ouriques Martinspt_BR
dc.creatorFrancisco Rogerlândio Martins-melopt_BR
dc.creatorAna Paula Souto Melopt_BR
dc.creatorMolly Miller Petriept_BR
dc.creatorMeghan Mooneypt_BR
dc.creatorBruno Nunespt_BR
dc.creatorMarcos Roberto Tovani Palonept_BR
dc.creatorClaudia Pereirapt_BR
dc.creatorDavide Rasellapt_BR
dc.creatorSarah Raypt_BR
dc.creatorDaisy Maria Xavier de Abreupt_BR
dc.creatorLeonardo Roeverpt_BR
dc.creatorRaphael de Freitas Saldanhapt_BR
dc.creatorItamar Santospt_BR
dc.creatorIone Schneiderpt_BR
dc.creatorDiego Augusto Santos Silvapt_BR
dc.creatorDayane Gabriele Alves Silveirapt_BR
dc.creatorAdauto Martins Soares Filhopt_BR
dc.creatorTatiane Cristina Moraes Sousapt_BR
dc.creatorCelia Szwarcwaldpt_BR
dc.creatorJefferson Traebertpt_BR
dc.creatorValdelaine Araújopt_BR
dc.creatorGustavo Velasquez Melendezpt_BR
dc.creatorYuan Pang Wangpt_BR
dc.creatorRafael Lozanopt_BR
dc.creatorChristopher Murraypt_BR
dc.creatorMohsen Naghavipt_BR
dc.creatorMaria Teresa Bustamante-teixeirapt_BR
dc.creatorPaulo Camargospt_BR
dc.creatorCarolina Cândida da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2022-06-23T23:47:15Z-
dc.date.available2022-06-23T23:47:15Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume18pt_BR
dc.identifier.doi10.1016/s0140-6736(18)31221-2pt_BR
dc.identifier.issn0140-6736pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42646-
dc.description.abstractAntecedentes As mudanças políticas, econômicas e epidemiológicas no Brasil têm afetado a saúde e o sistema de saúde. Nós usou os resultados do Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016) para entender a mudança nos padrões de saúde e informar respostas políticas. Métodos Analisamos as estimativas do GBD 2016 para expectativa de vida ao nascer (LE), expectativa de vida saudável (HALE), todas as causas e mortalidade por causa específica, anos de vida perdidos (YLLs), anos vividos com incapacidade (YLDs), anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) e fatores de risco para o Brasil, seus 26 estados e o Distrito Federal de 1990 a 2016, e comparou-os com estimativas nacionais para dez países comparadores. Achados Nacionalmente, LE aumentou de 68,4 anos (intervalo de incerteza de 95% [UI] 68,0–68,9) em 1990 para 75,2 anos (74·7–75·7) em 2016, e a HALE aumentou de 59·8 anos (57·1–62·1) para 65·5 anos (62·5–68·0). As taxas de mortalidade padronizadas por idade por todas as causas diminuíram em 34,0% (33,4–34,5), enquanto as taxas de DALY padronizadas por idade por todas as causas diminuíram em 30,2% (27,7–32,8); a magnitude dos declínios variou entre os estados. Em 2016, a cardiopatia isquêmica foi o principal causa de YLLs padronizados por idade, seguido por violência interpessoal. Lombalgia e dor no pescoço, órgão dos sentidos doenças e doenças de pele foram as principais causas de YLDs em 1990 e 2016. Principais fatores de risco que contribuem para Os DALYs em 2016 foram uso de álcool e drogas, pressão alta e alto índice de massa corporal. Interpretação A saúde melhorou de 1990 a 2016, mas as melhorias e a carga de doenças variaram entre os estados. A transição epidemiológica para doenças não transmissíveis e riscos relacionados ocorreu nacionalmente, mas mais tarde em alguns estados, enquanto a violência interpessoal cresceu como um problema de saúde. Os formuladores de políticas podem usar esses resultados para abordar disparidades de saúdept_BR
dc.description.resumoBackground Political, economic, and epidemiological changes in Brazil have affected health and the health system. We used the Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016) results to understand changing health patterns and inform policy responses. Methods We analysed GBD 2016 estimates for life expectancy at birth (LE), healthy life expectancy (HALE), all-cause and cause-specific mortality, years of life lost (YLLs), years lived with disability (YLDs), disability-adjusted life-years (DALYs), and risk factors for Brazil, its 26 states, and the Federal District from 1990 to 2016, and compared these with national estimates for ten comparator countries. Findings Nationally, LE increased from 68·4 years (95% uncertainty interval [UI] 68·0–68·9) in 1990 to 75·2 years (74·7–75·7) in 2016, and HALE increased from 59·8 years (57·1–62·1) to 65·5 years (62·5–68·0). All-cause age standardised mortality rates decreased by 34·0% (33·4–34·5), while all-cause age-standardised DALY rates decreased by 30·2% (27·7–32·8); the magnitude of declines varied among states. In 2016, ischaemic heart disease was the leading cause of age-standardised YLLs, followed by interpersonal violence. Low back and neck pain, sense organ diseases, and skin diseases were the main causes of YLDs in 1990 and 2016. Leading risk factors contributing to DALYs in 2016 were alcohol and drug use, high blood pressure, and high body-mass index. Interpretation Health improved from 1990 to 2016, but improvements and disease burden varied between states. An epidemiological transition towards non-communicable diseases and related risks occurred nationally, but later in some states, while interpersonal violence grew as a health concern. Policy makers can use these results to address health disparitiespt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICApt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃOpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofLancetpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherCarga global de doençapt_BR
dc.subject.otherBrazilpt_BR
dc.titleBurden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the global burden of disease study 2016pt_BR
dc.title.alternativeCarga de doença no Brasil, 1990-2016: uma análise subnacional sistemática para o estudo de carga global de doença 2016pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(18)31221-2/fulltextpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.