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dc.contributor.advisor1João Trindade Marquespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0135765503963553pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Erna Geessien Kroonpt_BR
dc.creatorFlávia Viana Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5531975785929689pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-07T19:21:05Z-
dc.date.available2022-07-07T19:21:05Z-
dc.date.issued2015-04-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43031-
dc.description.resumoO aumento de casos de doenças transmitidas por insetos vetores têm contribuído cada vez mais com os encargos de saúde pública. O inseto ainda é o foco para a adoção de estratégias de controle e, para isso é essencial compreender os mecanismos envolvidos na resposta a infecção. Diversos estudos já mostraram a participação dos pequenos RNAs não codificadores (ncRNA), produtos das vias de RNA de interferência (RNAi; miRNA, siRNA e piRNA), nos processos biológicos do inseto e do papel protetor para algumas infecções, como por exemplo as causadas por arbovirus. O sequenciamento dos genomas de alguns insetos vetores facilitou o entendimento de vários destes mecanismos. Em flebotomíneos, o genoma já foi sequenciado e está em fase de anotação o que irá auxiliar no desenvolvimento de diversos estudos. Assim, neste trabalho, nós fizemos a anotação, caracterização e análises filogenéticas dos genes componentes das vias de RNAi, miRNA, piRNA e siRNA, em flebotomíneos. Os componentes das vias são conservados em insetos, sendo observado uma maior divergência entre proteínas das vias de siRNA e piRNA, que estão envolvidas na proteção antiviral e no controle de elementos móveis. Como as vias de siRNA e piRNA tem atividade antiviral em outros insetos, nós também analisamos ncRNAs produzidos em flebotomíneos após infecção pelo Vesicular stomatitis virus (VSV), um Rhabdovirus naturalmente transmitido por flebotomíneos na natureza. A análise dos pequenos ncRNA mostrou que a via de siRNA é a principal ativada após a infecção. Contudo, os ensaios funcionais para verificar se a via atua como uma resposta antiviral, sugerem que tratamento com dsRNA estimula, de forma não específica, a expressão gênica. Isto nos impediu de concluir algo sobre a funcionalidade desta via durante a infecção. É importante ressaltar que ncRNAs correspondentes as três vias de RNAi endógenas estão presentes no flebotomíneo, mesmo sem a infecção pelo vírus. Estudos estão em andamento para finalizar a caracterização das outras vias de RNAi em flebotomíneos em comparação aos outros insetos. Estes dados serão de grande uso para a comunidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Microbiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRNApt_BR
dc.subjectFlebotomíneospt_BR
dc.subjectInsetos vetorespt_BR
dc.subject.otherMicrobiologiapt_BR
dc.subject.otherInsetos Vetorespt_BR
dc.subject.otherPsychodidaept_BR
dc.subject.otherInterferência de RNApt_BR
dc.titleCaracterização das vias de RNA de interferência na resposta a infecção viral em Lutzomyia longipalpispt_BR
dc.typeTesept_BR
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