Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/43460
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorThiago Augusto Hernandes Rochapt_BR
dc.creatorRejane Christine de Sousa Queirozpt_BR
dc.creatorMarta Rovery de Souzapt_BR
dc.creatorAdriana Leinpt_BR
dc.creatorNicole Toomeypt_BR
dc.creatorCatherine Statonpt_BR
dc.creatorJoão Ricardo Nickenig Vissocipt_BR
dc.creatorLuiz Augusto Facchinipt_BR
dc.creatorNúbia Cristina da Silvapt_BR
dc.creatorPedro Vasconcelos Maia do Amaralpt_BR
dc.creatorAllan Claudius Queiroz Barbosapt_BR
dc.creatorJoão Victor Muniz Rochapt_BR
dc.creatorViviane Alvarespt_BR
dc.creatorDante Grapiuna de Almeidapt_BR
dc.creatorElaine Thumept_BR
dc.creatorErika Bárbara Abreu Fonseca Thomazpt_BR
dc.date.accessioned2022-07-20T13:59:48Z-
dc.date.available2022-07-20T13:59:48Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volumeI53pt_BR
dc.citation.issue2017pt_BR
dc.citation.spage9pt_BR
dc.citation.epage15pt_BR
dc.identifier.doi10.1016/j.puhe.2017.07.013pt_BR
dc.identifier.issn0033-3506pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43460-
dc.description.abstractEstudos de geografia da saúde são importantes no planejamento e alocação de serviços de saúde de emergência. A distribuição geográfica das unidades de saúde é um fator importante no acesso oportuno e de qualidade aos serviços de emergência; portanto, o presente estudo analisou a rede de atenção à saúde de urgência no Brasil, focando a análise nas funções dos pequenos hospitais (HS). Desenho do estudo: Estudo ecológico transversal. Métodos: Os dados foram coletados em 9.429 hospitais, sendo 3.524 SS e 5.905 centros de alta complexidade (HCCs). Para fins analíticos, consideramos quatro especialidades ao examinar os proxies de capacidade de atendimento de emergência: adulto, pediatria, neonatal e obstétrica. Analisou-se a distribuição espacial dos hospitais, identificando municípios que dependem exclusivamente de SS e a distância dessas cidades aos ACS. Resultados: Mais de 14 e 30 milhões de pessoas estavam a pelo menos 120 km de HCCs com unidade de terapia intensiva (UTI) adulto e UTI pediátrica, respectivamente. Para distribuição de cuidados neonatais, 12% da população estava a mais de 120 km de uma unidade de saúde com UTI neonatal. A situação da maternidade é diferente de outras especialidades, onde 81% das a população total brasileira estava a 1 hora ou menos dessas unidades de saúde. Conclusão: Nossos resultados evidenciaram uma polarização na distribuição das unidades de saúde brasileiras. Há uma concentração de hospitais em áreas urbanas mais desenvolvidas e de acesso lacunas nas áreas rurais e na região amazônica. Nossos resultados demonstram que a distribuição dos serviços de emergência no Brasil não está facilitando o acesso da população devido às barreiras geográficas associadas às grandes distâncias.pt_BR
dc.description.resumoStudies of health geography are important in the planning and allocation of emergency health services. The geographical distribution of health facilities is an important factor in timely and quality access to emergency services; therefore, the present study analyzed the emergency health care network in Brazil, focusing the analysis at the roles of small hospitals (SHs). Study design: Cross-sectional ecological study. Methods: Data were collected from 9429 hospitals of which 3524 were SHs and 5905 were high-complexity centers (HCCs). For analytical purposes, we considered four specialties when examining the proxies of emergency care capability: adult, pediatrics, neonatal, and obstetric. We analyzed the spatial distribution of hospitals, identifying municipalities that rely exclusively on SHs and the distance of these cities from HCCs. Results: More than 14 and 30 million people were at least 120 km away from HCCs with an adult intensive care unit (ICU) and pediatric ICU, respectively. For neonatal care distribution, 12% of the population was more than 120 km away from a health facility with a neonatal ICU. The maternities situation is different from other specialties, where 81% of the total Brazilian population was within 1 h or less from such health facilities. Conclusion: Our results highlighted a polarization in distribution of Brazilian health care facilities. There is a concentration of hospitals in urban areas more developed and access gaps in rural areas and the Amazon region. Our results demonstrate that the distribution of emergency services in Brazil is not facilitating access to the population due to geographical barriers associated with great distances.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofPublic Healthpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSpatial analyspt_BR
dc.subjectEvaluationpt_BR
dc.subjectHealthcare evaluation mechanismspt_BR
dc.subjectEmergency health servicespt_BR
dc.subjectAccess to health servicespt_BR
dc.subjectHospitalspt_BR
dc.subject.otherEmergências médicaspt_BR
dc.subject.otherAtenção à saúdept_BR
dc.subject.otherHospitaispt_BR
dc.subject.otherPediatriapt_BR
dc.subject.otherNeonatologiapt_BR
dc.subject.otherObstetrìciapt_BR
dc.titleAccess to emergency care services: a transversal ecological study about brazilian emergency health care networkpt_BR
dc.title.alternativeAcesso aos serviços de pronto atendimento: um estudo ecológico transversal sobre a rede brasileira de atendimento de emergência.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://www.publichealthjrnl.com/article/S0033-3506(17)30242-1/fulltextpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Access to emergency care services.pdf2.23 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.