Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/44947
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dc.contributor.advisor1João Paulo Amaral Haddadpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3673445041898307pt_BR
dc.creatorRachel Capanema Ferreira Cançadopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8038345860321827pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-06T14:13:23Z-
dc.date.available2022-09-06T14:13:23Z-
dc.date.issued2017-08-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44947-
dc.description.abstractDealing with matters about mental health can contribute to the knowledge of the subject and, consequently, reduce the stigma that mental disorders may entail. As some of those disorders are common in the world population and frequently result in crippling consequences, tracking common mental illness becomes a useful tool to direct protective measures of mental health. Through the SRQ-20 questionnaire (Self Report Questionnaire), screening for common mental disorders was made in the integrated residency program of the Veterinary School of the Federal University of Minas Gerais. Almost all residents (96.41%) see zoonosis in their daily practice, 67.66% of them have contact with the owners and 68.26% are able to give instructions about zoonosis. The contact with owners and zoonoses was not a risk factor for the common mental disorders investigated. The average age is 25.78 years, women are the majority, 78.07% and the average residence time is 10.04 months. More than half of the residents, 53.61% no longer live with their parents, but 56.63% always talk to them and 34.94% talks to them frequently. Despite love involvements whether dating, engagement and marital status, it can be stated that 53.89% are compromised, and the average relationship time is 3.81 years. The results indicated that common mental disorders increase with the time of residence. In the first evaluation, 67.15% of the residents are positive for the SRQ-20. The high prevalence of unsureness of CMD found in this research has two explanations: the first one is the chosen cut-off score, which is lower than in other published studies. However, adjusted the cut-off point and compared with a similar population, a very similar prevalence was found, which allows us to conclude that the fact of being veterinarians and residents puts them more exposed to the risk of CMD than the common population. According to the regression models obtained in this study, the determinant factor of the risk for common mental illness between veterinary medicine residents at UFMG, is the length of residence, which keeps them exposed to the risk factors reported. The risk factor "female gender" or the protective fator male sex " was also part of the found models, being a common risk factor, widely found in the literature.pt_BR
dc.description.resumoTratar assuntos acerca de saúde mental pode favorecer o conhecimento do tema e, consequentemente diminuição de estigma que os transtornos mentais podem acarretar. Como alguns transtornos mentais são frequentes na população mundial e, comumente, geram consequências incapacitantes, rastrear transtornos mentais comuns torna-se uma ferramenta útil para direcionar medidas protetivas de saúde mental. Através do questionário SRQ-20 (Self Report Questionnaire), foi feito o rastreamento para transtornos mentais comuns no programa de residência integrada da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais. Quase a totalidade dos residentes (96,41%) veem zoonoses em sua prática diária, 67,66% deles têm contato com os proprietários e 68,26% conseguem instruí-los sobre zoonose. O contato com os proprietários e zoonoses não foi fator de risco para os transtornos mentais comuns investigados. A idade média é 25,78 anos, mulheres são a maioria, 78.07%, a média do tempo de residência, 10,04 meses. Mais da metade, 53,61% já não moram mais com os pais, mas 56,63% dos residentes falam com seus pais sempre e 34,94% frequentemente. A despeito de envolvimentos amorosos seja namoro, seja noivado e o estado civil, pode-se afirmar que 53, 89% são comprometidos, e o tempo médio de relacionamento é 3,81 anos Os resultados mostraram que os transtornos mentais comuns aumentam com o tempo de residência. Já na primeira avaliação, 67,15% dos residentes estão positivo para o SRQ-20. A alta prevalência de suspeição de TMC encontrada nesta pesquisa carrega duas explicações: a primeira delas é a nota corte escolhida, que é mais baixa do que de outros trabalhos publicados. Porém, ajustado o ponto de corte e comparado com uma população similar foi encontrada uma prevalência muito similar, o que nos permite concluir que o fato de serem médicos veterinários e residentes os coloca mais expostos ao risco de TMC do que a população comum. De acordo com os modelos de regressão obtidos neste trabalho, o fator determinante do risco para doenças mentais comuns, nos residentes de medicina veterinária da UFMG, é o tempo de residência, que os mantêm expostos aos fatores de risco relatados. O fator de risco ―sexo feminino‖ ou o fator de proteção sexo masculino‖ também fez parte dos modelos encontrados, sendo um fator de risco comum, bastante encontrado na literatura.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectDoençaspt_BR
dc.subjectVeterináriapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectZoonoses -pt_BR
dc.titleAnálise epidemiológica de transtornos mentais comuns entre estudantes do programa de residência da Escola de Veterinária da UFMG, 2014-2017pt_BR
dc.typeTesept_BR
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