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http://hdl.handle.net/1843/49724
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Gilcinei Teodoro Carvalho | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4671054290421564 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Clenice Griffo | pt_BR |
dc.creator | Regina Lúcia Alves da Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-02-08T11:00:17Z | - |
dc.date.available | 2023-02-08T11:00:17Z | - |
dc.date.issued | 2010-12-11 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/49724 | - |
dc.description.resumo | A inclusão de pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais é um assunto polêmico, que quem trabalha na educação esbarra a todo o momento. Muitos são os alunos com essas necessidades, que frequentam a escola regular. Essa realidade é objeto de curiosidade e pesquisa. Esses sujeitos, inseridos nesses espaços físicos estão de fato tendo oportunidade de ter acesso à leitura e escrita como os demais? Existem planejamentos e objetivos específicos para esse educando que visem a alfabetização como seria de se esperar? Partindo dessas indagações surgiu a necessidade de se fazer uma observação mais minuciosa da trajetória educativa de alguns destes sujeitos. A escola em estudo é a Escola Municipal Anne Frank, situada no conjunto Confisco na região da Pampulha em Belo Horizonte, Minas Gerais, que no ano de 2010 conta com nove casos de alunos com necessidades educacionais especiais no seu quadro. Desses, três alunos foram observados diariamente por 9 meses em sala de aula, atividades extraclasses, excursões, recreios, enfim, na sua rotina diária. Também foram feitas entrevistas semiestruturadas com familiares, professores, estagiários, coordenadores e equipe de apoio à inclusão da PBH. O que se percebe é que a inclusão de verdade ainda não aconteceu. A maioria dos profissionais envolvidos, cerca de 90%, possui grande desinformação sobre tudo que gira em torno da inclusão. Do direito constituído em lei que assegura a esse aluno um ensino de qualidade. Das possibilidades reais que esses sujeitos têm de aprender. No imaginário dessa maioria, a deficiência por si só, esta ligada a incapacidade cognitiva. Não preparam atividades que visem o acesso à leitura e escrita, sendo que esse não é objetivo para os alunos portadores de deficiência. A meta para esses educandos, é apenas que consigam se integrar.Desconhecem os avanços tecnológicos que possam facilitar movimentos e atividades dentro da sala de aula e ainda os próprios recursos que a PBH tem oferecido a esses alunos. O caminho a percorrer é antes de tudo informar e formar para que possa haver mudanças de paradigmas e atitudes. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO | pt_BR |
dc.publisher.program | Curso de Especialização em Educação e Docência | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ | * |
dc.subject | Educação inclusiva | pt_BR |
dc.subject | Processo de alfabetização | pt_BR |
dc.subject | Dificuldades de aprendizagem | pt_BR |
dc.title | Educação inclusiva: possibilidades de alfabetização na realidade de uma sala de aula | pt_BR |
dc.type | Monografia (especialização) | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Docência da Educação Básica |
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