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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRenato Gomes Campanatipt_BR
dc.creatorAna Carolina Parussolo Andrépt_BR
dc.creatorKelly Cristine de Lacerda Rodrigues Buzattipt_BR
dc.creatorBernardo Hananpt_BR
dc.creatorBeatriz Deoti e Silva Rodriguespt_BR
dc.creatorMagda Maria Profeta da Luzpt_BR
dc.creatorRodrigo Gomes da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-05-05T19:56:30Z-
dc.date.available2023-05-05T19:56:30Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume38pt_BR
dc.citation.spage127pt_BR
dc.citation.epage127pt_BR
dc.identifier.doi10.1016/j.jcol.2018.08.273pt_BR
dc.identifier.issn22379363pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/52863-
dc.description.resumoObjetivo: Desde a introduão da amputação abdomino perineal extraelevadora (AAP-EE) do reto houve aumento na incidência de complicações de ferida operatória. A confecção de retalhos musculares ou miocutâneos permite melhor fechamento do defeito pélvico e diminui a incidência dessas complicações. O presente estudo visa avaliar o impacto da utilização do retalho vertical do músculo reto abdominal modificado na reconstrução perineal após AAP-EE. Métodos: Foi realizada coleta prospectiva de dados de pacientes submetidos a AAP-EE entre Janeiro de 2013 e Junho de 2018. Os mesmos foram avaliados quanto a complicações da ferida operatória com 15 dias, 30 diase3meses do procedimento cirúrgico. Variáveis categóricas foram avaliadas através do teste de o qui-quadrado e contínuas através do método de Fisher. Sobrevida avaliada através da tabela de Kaplan-Meier e variáveis com o método de log-rank. Resultados: Durante o período analisado, foram realizados 42 procedimentos de AAP-EE em função de adenocarcinoma do reto. Metade dos pacientes era do sexo feminino, com mediana de idade de 59 anos (33-83 anos), mediana do tempo operatório de 292 minutos (150-480 minutos) e 26.2% dos casos foram realizados por videolaparoscopia. A maioria desses, 73.8% (n = 31) foram submetidos a essa operação como abordagem primária da neoplasia de reto e os outros 26.2% como cirurgia de resgate, sendo que 95,2% dos pacientes foram previamente submetidos a quimio e radioterapia neoadjuvantes. Dentre os métodos de reconstrução perineal após a ressecção a utilização do retalho vertical do músculo reto abdominal modificado foi o mais utilizado (33.3%), seguido pelo retalho de miocutâneo de glúteo máximo (26.2%), interposição de telas ou próteses (16.6%), sutura primária do defeito (9.5%), retroversão uterina (7.2%) e interposição do omento maior (7.2%). A reconstrução perineal com o retalho muscular vertical do músculo reto-abdominal demonstrou menores taxas de complicações precoces da ferida operatória, como seromas ou infecção do sítio perineal (7.6% vs 50%; p = 0,006), sem aumento do tempo operatório em relação aos demais métodos de reconstrução (257 minutos vs 282 minutos, p = 0,327). Conclusão: A utilização do retalho vertical do músculo reto abdominal modificado é uma ótima alternativa na reconstrução perineal após a AAP-EE, com redução da taxa de complicações precoces, sem aumento da morbidade ou tempo operatório.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofJournal of Coloproctology-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRetalho cirúrgicopt_BR
dc.subjectAdenocarcinomapt_BR
dc.subjectProtectomiapt_BR
dc.subject.otherRetalho cirúrgicopt_BR
dc.subject.otherAdenocarcinomapt_BR
dc.subject.otherProtectomiapt_BR
dc.titleRetalho vertical do músculo reto abdominal modificado diminui a incidência de complicações após amputação abdominoperineal extraelevadora do retopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi:10.1016/j.jcol.2018.08.273pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5970-9570pt_BR
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