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dc.contributor.advisor1Eugenia Ribeiro Valadarespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4554170778852492pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Frederico Duarte Garciapt_BR
dc.contributor.referee1Maria Raquel Santos Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Fabrício de Araújo Moreirapt_BR
dc.contributor.referee3Raquel Tavares Boy da Silvapt_BR
dc.contributor.referee4Luiz Carlos Santana da Silvapt_BR
dc.contributor.referee5Keyla Christy Christine Mendes Sampaiopt_BR
dc.contributor.referee5Joel Alves Lamounierpt_BR
dc.creatorAilton Cezário Alves Júniorpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6011084384746530pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-08T11:01:33Z-
dc.date.available2023-08-08T11:01:33Z-
dc.date.issued2023-06-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57590-
dc.description.abstractIntroduction: The ultra-rare Segawa syndrome, or dopa-responsive dystonia (DRD) caused by heterozygous variants in the GTP cyclohydrolase 1 gene (AD DYT/PARK-GCH1), shows known motor manifestations and non-motor symptoms (NMS) less studied. Objectives: To expand the knowledge of the clinical and laboratory manifestations of this syndrome, helping to define its incomplete penetrance and the relevance of levodopa/other psychotropic drugs in its phenotype. Propose case management technology for affected individuals. Methods: 1) Relatives with the clinical and/or genetic diagnosis of the IVS5+3insT variant in heterozygosity in the GTP cyclohydrolase 1 gene (n = 16-23) and intrafamilial control group (n = 12-21); 2) Historical review of NMS in AD DYT/PARK-GCH1; 3) Investigation of NMS, by validated forms, and related drugs in individuals with the variant; 4) Investigation of serum levels of amino acids (and their estimated brain inflows), serotonin and daytime/nighttime melatonins, considering the use of levodopa/other psychotropic drugs, interfaced with related master's evaluations; 5) Investigation of mixed anxiety-depressive disorder and restless legs syndrome (RLS), by validated forms; 6) Case management of individuals with AD DYT/PARK-GCH1, through systematized tools, including pregnant women with RLS. Results: Depressive symptoms stood out in the review and thesis. Considered NMS, they increased the estimated penetrance of AD DYT/PARK-GCH1 from 58.80 to 88.20% in this family. In individuals with the genetic variant, the average estimated brain influx of phenylalanine was higher (p = 0.015), and, if levodopa users, the mean level of tryptophan was lower (p = 0.046). Levodopa use was correlated with lower nocturnal melatonin levels compared to the other individuals with the variant (p = 0.031), being able to change other studied correlations between pairs of variables. There was no clear association between individuals with the AD DYT/PARK-GCH1 and mixed anxiety-depressive disorder or RLS, possibly due to confounding factors. Two primiparous women with DRD and RLS using levodopa had babies with head circumference at the 5.59th percentile, caught up in the first month, with proper development, and breastfeeding. The case management of other individuals, named "Management of Rare Lives" (MRL), reduced the motor symptoms of DRD (only one case maintained poor response) and RLS (in 50% of those reevaluated in the first monitoring and in 100% in the second one; with mean severity 44.87% lower in the fourth monitoring compared to the beginning). Regarding the initial assessment, the MRL also reduced depressive symptoms (in 53.85% of the individuals and 17.20% of the mean score), anergy/abulia/apathy (in 38.38/31.55/81.75%), and the percentage of individuals with altered impulsivity scale (33.33 to 15.38%). Conclusions: Depressive symptoms increased incomplete penetrance. Levodopa use influenced proposed laboratory and clinical evaluations (such as RLS and NMS). The increased cerebral influx of phenylalanine may be a diagnostic biochemical marker in individuals with the variant. In these, associations such as the use of levodopa and lower nocturnal serum melatonin should be deeper investigated, by supposed benefits such as melatonin intake for a better quality of life. Case management proved to be effective, including in pregnant/nursing women with RLS using levodopa, and applicable to other rare diseases.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A ultrarrara síndrome de Segawa, ou distonia dopa-responsiva (DRD) causada por variantes em heterozigose no gene da GTP ciclohidrolase 1 (DYT/PARK-GCH1 AD), apresenta manifestações motoras conhecidas e sintomas não motores (SNM) menos estudados. Objetivos: Ampliar o conhecimento das manifestações clínico-laboratoriais dessa síndrome, contribuindo para definir sua penetrância incompleta e a relevância do uso de levodopa/outros psicofármacos em seu fenótipo. Propor uma tecnologia de gestão de casos para indivíduos acometidos. Métodos: 1) Familiares com o diagnóstico clínico e/ou genético da variante IVS5+3insT em heterozigose no gene da GTP ciclohidrolase 1 (n = 16-23) e grupo controle intrafamiliar (n = 12-21); 2) Revisão histórica dos SNM na DYT/PARK-GCH1 AD; 3) Investigação de SNM, por formulários validados, e medicamentos afins em indivíduos com a variante; 4) Dosagens séricas de aminoácidos (e seus influxos cerebrais estimados), serotonina e melatonina diurno- noturna, considerando o uso de levodopa/outros psicofármacos, interfaciadas com avaliações de SNM do mestrado afim; 5) Investigação do transtorno misto de ansiedade-depressão e da síndrome de pernas inquietas (SPI), por formulários validados; 6) Gestão de casos de indivíduos com DYT/PARK-GCH1 AD, mediante ferramentas sistematizadas, incluindo gestantes com SPI. Resultados: Sintomas depressivos se destacaram na revisão e tese. Considerados como SNM, aumentaram a penetrância estimada da DYT/PARK-GCH1 AD de 58,80 para 88,20% nessa família. Em indivíduos com a variante, o influxo cerebral estimado médio da fenilalanina foi maior (p = 0,015) e, se usuários de levodopa, o nível médio de triptofano foi menor (p = 0,046). O uso de levodopa correlacionou-se com níveis mais baixos de melatonina noturna, comparados aos dos demais indivíduos com a variante (p = 0,031), sendo capaz de alterar outras correlações estudadas entre pares de variáveis. Não houve associação clara entre indivíduos com a DYT/PARK-GCH1 AD e transtorno misto de ansiedade-depressão ou SPI, possivelmente por fatores confundidores. Duas primíparas com DRD e SPI em uso de levodopa tiveram bebês com perímetro cefálico no percentil 5,59, com recuperação no primeiro mês, evoluindo bem e amamentados. A gestão de casos dos demais indivíduos, nomeada "Gestão de Vidas Raras" (GVR), reduziu os sintomas motores da DRD (apenas um caso manteve resposta pobre) e da SPI (em 50% dos reavaliados no primeiro monitoramento e em 100% no segundo; com gravidade média 44,87% menor no quarto monitoramento comparado ao início). A GVR também reduziu sintomas depressivos (em 53,85% dos indivíduos e 17,20% do escore médio), estados de anergia/abulia/apatia (em 38,38/31,55/81,75%) e o percentual de indivíduos com escala de impulsividade alterada (33,33 para 15,38%), comparativamente à avaliação inicial. Conclusões: Sintomas depressivos determinaram aumento da penetrância incompleta. O uso de levodopa interferiu nas avaliações clínicas (como SPI e SNM) e laboratoriais propostas. O influxo cerebral aumentado de fenilalanina pode ser um marcador bioquímico diagnóstico nos indivíduos com a variante. Nestes, associações como uso de levodopa e menor melatonina sérica noturna devem ser aprofundadas, por possíveis benefícios como ingestão de melatonina para melhor qualidade de vida. A gestão de casos se mostrou efetiva nesses indivíduos, incluindo gestantes/nutrizes com SPI em uso de levodopa, e aplicável a outras doenças raras.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectSíndrome de Segawa autossômica dominantept_BR
dc.subjectDistonia dopa-responsivapt_BR
dc.subjectDistúrbios distônicospt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectGestão de casospt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectSíndrome das pernas inquietaspt_BR
dc.subject.otherDistúrbios Distônicospt_BR
dc.subject.otherTranstornos Mentaispt_BR
dc.subject.otherAdministração de Casopt_BR
dc.subject.otherGravidezpt_BR
dc.subject.otherSíndrome das Pernas Inquietaspt_BR
dc.subject.otherDissertação Acadêmicapt_BR
dc.titleSíndrome de Segawa: aprimoramento do fenótipo e proposta de gestão de casospt_BR
dc.title.alternativeSegawa syndrome: improvement of phenotype and case management proposalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.embargo2025-06-02-
dc.identifier.orcid0000-0001-6645-613Xpt_BR
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