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http://hdl.handle.net/1843/61065
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Isabel de Oliveira e Silva | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9448803576146788 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Iza Rodrigues da Luz | pt_BR |
dc.creator | Lisa Minelli Feital | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-11-17T14:57:15Z | - |
dc.date.available | 2023-11-17T14:57:15Z | - |
dc.date.issued | 2010-12-11 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/61065 | - |
dc.description.resumo | Este estudo se configura como um plano de ação desenvolvido em uma Unidade de Educação Infantil - UMEI Mariquinhas - da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. A temática é centrada na construção da identidade étnico-racial na educação infantil, por se entender que esta complexa questão necessita ser precocemente abordada, educada e reeducada na formação de crianças e adultos. Nesse sentido, a produção deste estudo propicia interseções não apenas com a educação em geral, como também com a história e a educação pessoal da autora, também educadora infantil. Vários movimentos de lutas sociais permitiram avanços nas questões raciais tão impregnadas em nossa sociedade, de forma sutil, silenciosa e perversa. As Leis 10.639/03 e 11.645/08 foram implantadas para garantir, em nosso currículo escolar, a inclusão e o estudo de culturas africanas e indígenas, entre outras de nosso espectro de diversidade étnico-cultural. Essas novas abordagens passam a valorizar estudos críticos que partam do conhecimento do continente Africano, com o resgate de fatos que nos apresentem as realidades por outro ângulo - por exemplo, a história da realeza na África. Muitos dos negros que foram reis e rainhas foram trazidos para o Brasil para serem escravos, onde foram submetidos a situações desumanas. Depois de séculos estamos conquistando o nosso espaço, através de lutas e movimentos sociais. Apesar de não ser ainda o ideal e nem o desejado, muito já avançamos e mais ainda precisamos avançar, sem deixarmos nos abater por críticas em relação às conquistas das lutas dos movimentos negros. Temos que ficar atentos para não incluir a história dos negros somente em datas específicas, mas criar contextos para apresentar a história da África e dos negros em nossas aulas, inserindo-as na vida da comunidade e em suas múltiplas expressões de cultura. Em outras palavras, é preciso vencer as barreiras e dificuldades para falar, cantar e contar a história do negro no Brasil, permitindo a construção da autoestima e da identidade étnico-racial de nossas crianças e dos educadores infantis comprometidos com sua plena formação. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO | pt_BR |
dc.publisher.program | Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ | * |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.subject | Negro | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Identidade étnico-racial | pt_BR |
dc.subject | Construção da autoestima | pt_BR |
dc.title | Construindo identidade étnico-racial na educação infantil da UMEI - Mariquinhas | pt_BR |
dc.type | Monografia (especialização) | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Docência da Educação Básica |
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