Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/61815
Type: Artigo de Periódico
Title: Recurrent pregnancy loss: reviewing therapeutic approaches
Other Titles: Perda gestacional recorrente: revendo abordagens terapêuticas
Authors: Elaine Cristina Fontes de Oliveira
Mariana Seabra Leite Praça
Gabriela Martins Perez Garcia
Ines Katerina Damasceno Cavallo
Abstract: Objetive: to discuss recurrent pregnancy loss (RPL) causes and shed light on the current evidence in the management of each one. Methods: A comprehensive and non-systematic search of the theme was carried out through online databases (PubMed and Cochrane database), using the terms “recurrent pregnancy loss”, “treatment”, “genetic or chromosomal abnormalities”, “uterine factor”, “uterine septum”, “fibroid”, “myoma”, “cerclage”, “endocrine causes”, “polycystic ovary syndrome”, “thyroid”, “hypothyroidism”, “hyperprolactnemia”, “antiphospholipid syndrome”, “hereditary thrombophilia”, “inherited trombophilia”, “obesity”, “lifestyle”, “unexplained miscarriages”, “progestogens”, “vaginal progesterone”, “assisted reproductive technologies”, “in vitro fertilization”, preimplantation genetic screening”, “obstetric complications” and variants as keywords. Results: Couples with structural chromosomal rearrangements should be advised of the good reproductive prognosis after natural conception, so that in vitro fertilization plus preimplantation genetic diagnosis should not be offered as first-line treatment for them. Treatment of women with subclinical hypothyroidism may reduce the risk of miscarriage. Bromocriptine treatment can be considered in women with hyperprolactinemia. There is insufficient evidence to recommend metformin supplementation in pregnancy to prevent pregnancy loss in women with glucose metabolism defect. Treatment of Antiphospholipid Syndrome with low-dose aspirin started preconceptionally and heparin started after the first positive pregnancy test is recommended. The evidence to recommend the use of progesterone to improve live birth rate in women with RPL and luteal phase insufficiency is insufficient. Conclusion: The treatment for RPL should be directed to the cause of the miscarriages. Since the outcomes for most couples with unexplained RPL are favorable without treatment, therapy interventions that have not been proven are not recommended.
Abstract: Objetivo: discutir as causas de perdas gestacionais recorrentes (RPG) e lançar luz sobre as evidências atuais no manejo de cada uma delas. Métodos: Foi realizada uma busca abrangente e não sistemática do tema em bases de dados on-line (base de dados PubMed e Cochrane), utilizando os termos “perda gestacional recorrente”, “tratamento”, “anomalias genéticas ou cromossômicas”, “fator uterino”, “septo uterino”, “mioma”, “mioma”, “cerclagem”, “causas endócrinas”, “síndrome dos ovários policísticos”, “tireoide”, “hipotireoidismo”, “hiperprolactnemia”, “síndrome antifosfolípide”, “trombofilia hereditária”, “trombofilia herdada”, “obesidade”, “estilo de vida”, “abortos inexplicáveis”, “progestágenos”, “progesterona vaginal”, “tecnologias de reprodução assistida”, “fertilização in vitro”, triagem genética pré-implantação”, “complicações obstétricas” e variantes como palavras-chave. Resultados: Casais com rearranjos cromossômicos estruturais devem ser alertados sobre o bom prognóstico reprodutivo após a concepção natural, de modo que a fertilização in vitro mais o diagnóstico genético pré-implantacional não devem ser oferecidos como tratamento de primeira linha para eles. O tratamento de mulheres com hipotireoidismo subclínico pode reduzir o risco de aborto espontâneo. O tratamento com bromocriptina pode ser considerado em mulheres com hiperprolactinemia. Não há evidências suficientes para recomendar a suplementação de metformina na gravidez para prevenir a perda da gravidez em mulheres com defeito no metabolismo da glicose. Recomenda-se o tratamento da Síndrome Antifosfolípide com aspirina em baixas doses iniciada antes da concepção e heparina iniciada após o primeiro teste de gravidez positivo. As evidências para recomendar o uso de progesterona para melhorar a taxa de nascidos vivos em mulheres com RPL e insuficiência da fase lútea são insuficientes. Conclusão: O tratamento do LPR deve ser direcionado à causa dos abortos. Uma vez que os resultados para a maioria dos casais com RPL inexplicável são favoráveis sem tratamento, as intervenções terapêuticas que não foram comprovadas não são recomendadas.
Subject: Aborto
Aborto habitual
Trombofilia
Obesidade
Protocolos clínicos
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: HCL - HOSPITAL DAS CLINICAS
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: http://dx.doi.org/10.4322/hra.000721
URI: http://hdl.handle.net/1843/61815
Issue Date: 2022
metadata.dc.url.externa: https://www.humanreproductionarchives.com/doi/10.4322/hra.000721
metadata.dc.relation.ispartof: Human Reproduction Archieves
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