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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilvia Dollpt_BR
dc.creatorAnthonio Thomaz Gonzaga da Mata Machadopt_BR
dc.creatorCesar Macieirapt_BR
dc.creatorElis Mina Seraya Bordept_BR
dc.creatorAlaneir de Fatima Dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2024-01-02T19:31:59Z-
dc.date.available2024-01-02T19:31:59Z-
dc.date.issued2022-
dc.citation.volume38pt_BR
dc.citation.issue8pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage12pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/0102-311XPT009922pt_BR
dc.identifier.issn15188787pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62374-
dc.description.resumoA organização e gestão de sistemas de saúde integrados são complexas e desafiadoras. Como estratégia para melhoria da qualidade e do acesso aos serviços de urgência, o Ministério da Saúde adotou a implantação da Rede de Urgência e Emergência (RUE), composta por pontos de atenção de diferentes densidades tecnológicas. O objetivo foi avaliar a qualidade dos componentes pré-hospitalares fixos da RUE em macrorregiões de saúde. Foi realizado estudo transversal utilizando dados do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde (PNASS) e do Programa de Melhoria da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Foi construída uma tipologia da qualidade das unidades de pronto atendimento (UPAs) e do acolhimento, por macrorregião de saúde, correlacionando-as com variáveis socioeconômicas. Foi realizada uma análise de clusters. Foram avaliadas 280 UPAs, 21.182 unidades básicas de saúde (UBS) e 27.335 equipes de saúde da família (EqSF) de 74 macrorregiões de saúde. O indicador geral da qualidade dos componentes apresentou média 0,687 em 1,00. A qualidade da UPA (0,61) foi positivamente influenciada pelos indicadores Assistência farmacêutica e Atenção imediata à urgência e emergência, com piores resultados em Gestão de contratos, Planejamento e organização e Modelo organizacional. Na qualidade da atenção primária à saúde (APS) (0,78), as dimensões mais bem avaliadas foram Articulação com a rede, Acolhimento e procedimentos, ao contrário de Exames e medicamentos. As macrorregiões de saúde foram alocadas em três clusters. O Cluster 3 obteve nota média geral (0,81) bem superior aos demais (0,64 e 0,63). Observou-se quali dade inferior da APS no Cluster 1, aquele com maior vulnerabilidade socialpt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Pública-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssistência à Saúdept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectEmergênciaspt_BR
dc.subjectAvaliação a Saúdept_BR
dc.subject.otherAssistência à Saúdept_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherEmergênciaspt_BR
dc.subject.otherAvaliação em Saúdept_BR
dc.titleQualidade dos componentes pré-hospitalares da rede de urgência e emergência: um estudo a partir dos dados do pmaq e pnasspt_BR
dc.title.alternativeQuality of prehospital fixed components of the Brazilian Emergency and Urgent Care Network: a study based on data from PMAQ-AB and PNASSpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/0102-311XPT009922pt_BR
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