Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63849
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dc.creatorCaroline Dos Santoscostapt_BR
dc.creatorIsabela Fleury Sattaminipt_BR
dc.creatorEurídice Martinez Steelept_BR
dc.creatorMaria Laura da Costa Louzadapt_BR
dc.creatorRafael Moreira Claropt_BR
dc.creatorCarlos Augusto Monteiropt_BR
dc.date.accessioned2024-02-07T17:11:01Z-
dc.date.available2024-02-07T17:11:01Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume55pt_BR
dc.citation.issue47pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage9pt_BR
dc.identifier.doi10.11606/s1518-8787.2021055002833pt_BR
dc.identifier.issn15188787pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63849-
dc.description.resumoOBJETIVO: Descrever a magnitude do consumo de alimentos ultraprocessados na população adulta (≥ 18 anos) das capitais das 27 unidades federativas do Brasil e sua associação com variáveis sociodemográficas.MÉTODOS: Os dados utilizados neste estudo provêm dos participantes (n = 52.443) da onda 2019 do inquérito anual do “Sistema nacional de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico” (Vigitel). O consumo de alimentos ultraprocessados foi descrito com base em escore correspondente à somatória de respostas positivas para questões sobre o consumo no dia anterior de treze subgrupos de alimentos ultraprocessados frequentemente consumidos no Brasil. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados para descrever as associações bruta e ajustada do alto consumo de alimentos ultraprocessados (escores ≥ 5) com sexo, faixa etária e nível de escolaridade. RESULTADOS: A frequência de alto consumo de alimentos ultraprocessados foi 18,2% (IC95% 17,4–19,0). Com ou sem o ajuste para as demais variáveis sociodemográficas, essa frequência foi significativamente menor no sexo feminino e diminuiu linearmente com a idade. Na análise bruta, evidenciou-se aumento na frequência de alto consumo do nível inferior para o nível intermediário de escolaridade e diminuição desse consumo do nível intermediário para o superior. Na análise ajustada por sexo e idade, a frequência de alto consumo de alimentos. ultraprocessados foi significativamente menor no nível superior de escolaridade (12 ou mais anos de estudo), não havendo diferenças entre os demais níveis. CONCLUSÃO: Alimentos ultraprocessados são consumidos com alta frequência na população brasileira adulta das 27 capitais da federação. Pertencer ao sexo masculino, ser mais jovem e ter escolaridade inferior à universitária são condições que aumentam, de forma independente, o consumo desses alimentos.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista De Saúde Pública-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectDistribuição Sociodemográficapt_BR
dc.subjectAdultopt_BR
dc.subjectAlimento Processadopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject.otherAdultopt_BR
dc.subject.otherAlimento Processadopt_BR
dc.subject.otherDietapt_BR
dc.titleConsumo de alimentos ultraprocessados e associação com fatores sociodemográficos na população adulta das 27 capitais brasileiras (2019)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055002833pt_BR
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