Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/65940
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorEmanuella Gomes Maiapt_BR
dc.creatorCamila Mendes dos Passospt_BR
dc.creatorRenata Bertazzi Levypt_BR
dc.creatorAna Paula Bortoletto Martinspt_BR
dc.creatorLaís Amaral Maispt_BR
dc.creatorRafael Moreira Claropt_BR
dc.date.accessioned2024-03-15T19:42:26Z-
dc.date.available2024-03-15T19:42:26Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume23pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage579pt_BR
dc.citation.epage588pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1017/S1368980019003586pt_BR
dc.identifier.issn1475-2727pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/65940-
dc.description.abstractObjetivo: Medir a evolução dos preços dos grupos de alimentos ao longo do tempo (1995–2030) no Brasil, considerando as recomendações do Guia Alimentar Brasileiro. Desenho: Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–2009) e do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (NSCPI) foram utilizados para criar um conjunto de dados contendo preços mensais dos alimentos e bebidas mais consumidos no país (n 102), de Janeiro de 1995 a Dezembro de 2017. Os dados sobre preços de alimentos e bebidas do POF 2008-2009 (referentes a Janeiro de 2009) foram utilizados para calcular o preço real ao longo do tempo utilizando a variação mensal dos preços do NSCPI. Todos os preços foram deflacionados até dezembro de 2017. Os alimentos e bebidas foram classificados seguindo as recomendações do Guia Alimentar Brasileiro. O preço mensal de cada grupo e subgrupo de alimentos foi utilizado para analisar as mudanças nos preços de 1995 a 2017 e para prever os preços até 2030 usando modelos polinomiais fracionários. Ambiente: Brasil. Participantes: Estimativas nacionais de alimentos e bebidas adquiridos para o Brasil. Resultados: Em 1995, os alimentos ultraprocessados ​​eram o grupo mais caro (R$ 6,51/kg), seguidos pelos alimentos processados ​​(R$ 6,44/kg), depois pelos alimentos in natura ou minimamente processados ​​e pelos ingredientes culinários (R$ 3,45/kg). Desde o início dos anos 2000, o preço dos alimentos ultraprocessados ​​sofreu sucessivas reduções, tornando-se mais barato que os alimentos processados ​​e diminuindo a distância entre este e o preço do outro grupo. As previsões indicam que os alimentos não saudáveis ​​ficarão mais baratos que os alimentos saudáveis ​​em 2026. Conclusões: Os preços dos alimentos no Brasil mudaram desfavoravelmente considerando as recomendações do Guia Alimentar Brasileiro. Isto pode implicar uma diminuição na qualidade da alimentação da população.pt_BR
dc.description.resumoObjective: To measure change in price of food groups over time (1995–2030) in Brazil, considering the Brazilian Dietary Guidelines’ recommendations. Design: Data from the Household Budget Survey (2008–2009 HBS) and the National System of Consumer Price Indexes (NSCPI) were used to create a data set containing monthly prices for the foods and beverages most consumed in the country (n 102), from January 1995 to December 2017. Data on price of foods and beverages from 2008–2009 HBS (referring to January 2009) were used to calculate real price over time using the monthly variation in prices from NSCPI. All prices were deflated to December 2017. Foods and beverages were classified following the Brazilian Dietary Guidelines’ recommendations. The monthly price for each food group and subgroup was used to analyse changes in prices from 1995 to 2017 and to forecast prices up to 2030 using fractional polynomial models. Setting: Brazil. Participants: National estimates of foods and beverages purchased for Brazil. Results: In 1995, ultra-processed foods were the most expensive group (R$ 6·51/kg), followed by processed foods (R$ 6·44/kg), then unprocessed or minimally processed foods and culinary ingredients (R$ 3·45/kg). Since the early 2000s, the price of ultra-processed foods underwent successive reductions, becoming cheaper than processed foods and reducing the distance between it and the price of the other group. Forecasts indicate that unhealthy foods will become cheaper than healthy foods in 2026. Conclusions: Food prices in Brazil have changed unfavourably considering the Brazilian Dietary Guidelines’ recommendations. This may imply a decrease in the quality of the population’s diet.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.description.sponsorshipOutra Agênciapt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofPublic health nutritionpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFood pricespt_BR
dc.subjectTime trendspt_BR
dc.subjectUltra-processed foodspt_BR
dc.subjectChronic diseasept_BR
dc.subjectPublic healthpt_BR
dc.subject.otherComérciopt_BR
dc.subject.otherAlimento processadopt_BR
dc.subject.otherDoença crônicapt_BR
dc.subject.otherSaúde públicapt_BR
dc.titleWhat to expect from the price of healthy and unhealthy foods over time? The case from Brazilpt_BR
dc.title.alternativeO que esperar do preço dos alimentos saudáveis ​​e não saudáveis ​​ao longo do tempo? O caso do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.cambridge.org/core/journals/public-health-nutrition/article/what-to-expect-from-the-price-of-healthy-and-unhealthy-foods-over-time-the-case-from-brazil/98FE380C358CCD2B25E99FFC7A4A8B9F#pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6655-0230pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1230-2500pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5388-7002pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3560-4472pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9690-575Xpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.