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dc.contributor.advisor1Douglas Attila Marcelinopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3094547693089382pt_BR
dc.contributor.referee1Alessandra Soares Santospt_BR
dc.contributor.referee2Maria da Glória de Oliveirapt_BR
dc.creatorLaura Jamal Caixetapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/4361030004477238pt_BR
dc.date.accessioned2024-04-10T19:01:46Z-
dc.date.available2024-04-10T19:01:46Z-
dc.date.issued2021-12-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/67032-
dc.description.resumoEste trabalho propõe uma problematização das diversas identidades atribuídas à Alice Canabrava quando a historiadora já se encontrava estabelecida no cenário intelectual brasileiro, a partir das décadas de 1980 e 1990. Também as identidades elaboradas por Alice Canabrava sobre si e a imagem que ela constrói do historiador ideal centrada na figura de Fernand Braudel, em suas memórias, são investigadas neste texto. O objetivo é analisar a complexidade dos pertencimentos e diálogos travados pela historiadora ao longo de sua trajetória profissional, de modo a demonstrar os riscos da tentativa de estabelecer identidades rígidas e permanentes aos sujeitos investigados. Alguns analistas da trajetória intelectual de Alice Canabrava tenderam a interpretá-la como herdeira dos Annales, silenciando outras referências fundamentais às suas produções. Para demonstrar as nuances desses diálogos, investigo seus textos de história da historiografia que deixam ver seus múltiplos contatos intelectuais. Outras pesquisas tenderam a atribuir-lhe uma identidade de pioneirismo feminino (e em alguns casos de feminista) em função dos constrangimentos que enfrentou em seu estabelecimento na universidade e os relatos que produziu sobre essa experiência. Além de explorar uma sociologia do campo, para compreender os lugares marginalizados que as mulheres ocuparam na conformação dos cursos universitários de história, contrasto tal identidade, quase consensual, com a recusa de Alice Canabrava ao feminismo, de modo a refletir sobre a complexidade de seus pertencimentos. Por fim, investigo as memórias da historiadora a fim de compreender o papel do gênero e das performances corporais na formulação de uma identidade historiadora por Alice Canabrava, seja na reflexão sobre sua própria trajetória acadêmica ou na caracterização de Braudel como o tipo ideal.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectAlice Canabravapt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.subjectHistória da historiografiapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subject.otherHistória - Tesespt_BR
dc.subject.otherHistoriografia - Tesespt_BR
dc.subject.otherRelações de gênero - Tesespt_BR
dc.subject.otherCanabrava, A. P. (Alice Piffer), 1911-2003pt_BR
dc.titleHaverá forças mais construtivas do que o pensamento e a imaginação? : um debate sobre identidades em Alice Canabravapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

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