Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/74243
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Danielle Aparecida Gomes Pereirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4666417473315827pt_BR
dc.contributor.referee1Patrícia Fernandes Trevisan Martinêzpt_BR
dc.contributor.referee2Maria Clara Noman de Alencarpt_BR
dc.creatorGisela Maria Pontes Przybyszpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9531518063817308pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-19T14:41:14Z-
dc.date.available2024-08-19T14:41:14Z-
dc.date.issued2024-07-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/74243-
dc.description.abstractIntroduction: The restriction of blood flow caused by peripheral arterial disease (PAD) results in a decrease of up to 50% in walking capacity when compared to healthy peers. Limiting the ability to walk has previously been related to worse quality of life and lower levels of functional capacity. When considering perfusion, metabolism, and blood flow, the peripheral mechanisms that may affect the walking capacity of individuals with PAD are not yet fully understood. This study aimed to 1) compare peripheral tissue oxygenation and muscle metabolism in individuals with PAD with different walking capabilities and 2) evaluate which variables of peripheral tissue oxygenation and muscle metabolism have the potential to explain the variability in distance walked between performance levels. Methods: An exploratory cross-sectional study was conducted using baseline data from two randomized clinical trials. A non-probabilistic sample, regardless of gender and ethnicity, was composed of adults diagnosed with PAD recruited from the services of a public health institution. Tissue oxygenation was assessed using Near-Infrared Spectroscopy (NIRS) at rest and during the treadmill test at constant speed and incline (3.2 km/h, 10%). Participants' self-perception of their walking ability was collected using the Walking Impairment Questionnaire (WIQ). Data normality was checked using the Shapiro-Wilk test. For comparison between groups, participants were separated into three tertiles (T1, T2, and T3) according to the distance covered in the treadmill test and the mean WIQ score. One-way analysis of variance (one-way ANOVA) was used for comparisons between tertiles, and the Least Significant Difference (LSD) test was used to perform post hoc comparisons. Multiple linear regression (backward model) was performed considering walking distance in the treadmill test as the dependent variable. Results: Data from 72 individuals aged 65.83±9.06 years, with a mean ankle-brachial index of 0.65±0.14, mostly men (56.9%), former smokers (61.1%), and hypertensive (88.9%) were analyzed. There were no significant differences in baseline peripheral tissue oxygen saturation (StO2) values or delta StO2 values across all tertiles (p>0.05). After the occlusion maneuver, the reoxygenation rate and StO2 in hyperemia were significantly higher in T3 compared to T1 and T2 (p<0.05). In the treadmill test, the time to reach the lowest StO2 and the time to resist ischemia were significantly longer in T3 compared to T1 and T2 (p<0.05). Linear regression demonstrated that ischemia resistance time is the variable that appears to have the greatest influence on the distance covered (adjusted R2=0.83). Conclusion: The NIRS variables related to oxygenation and muscle metabolism have different behavior between individuals with better and worse walking ability. Factors such as microvascular, endothelial, and muscular dysfunction were decisive in reducing the walking capacity of individuals with PAD.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A restrição de fluxo sanguíneo causado pela doença arterial periférica (DAP) reflete em diminuição de até 50% da capacidade de caminhada, quando comparados com seus pares saudáveis. A limitação da capacidade de caminhada já foi previamente relacionada à pior qualidade de vida e menores níveis de capacidade funcional. Ao considerar a perfusão, o metabolismo e o fluxo sanguíneo, os mecanismos periféricos que podem atuar sob a capacidade de caminhada de indivíduos com DAP ainda não são totalmente compreendidos. Este estudo objetivou 1) comparar a oxigenação tecidual periférica e o metabolismo muscular de indivíduos com DAP de capacidades de caminhada distintas e 2) avaliar quais variáveis de oxigenação tecidual periférica e metabolismo muscular têm potencial de explicar a variabilidade da distância caminhada entre os níveis de desempenho. Métodos: Estudo transversal exploratório que utilizou os dados do baseline de dois ensaios clínicos aleatorizados. A amostra não probabilística, a despeito de sexo e etnia, foi composta por adultos com diagnóstico de DAP recrutados nos serviços de uma instituição pública de saúde. A avaliação da oxigenação tecidual foi realizada pela Near-Infrared Spectroscopy (NIRS) na manobra de oclusão arterial e durante o teste em esteira com velocidade e inclinação constantes (3,2 km/h, 10%). A auto percepção dos participantes acerca da sua capacidade de caminhada foi coletada através o Walking Impairment Questionnaire (WIQ). A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. Para comparação entre grupos, os participantes foram separados em três tercis (T1, T2 e T3) conforme a distância percorrida no teste em esteira e a média da pontuação no WIQ. A análise de variância unidirecional (ANOVA one-way) foi utilizada para as comparações entre tercis e o teste Least Significant Difference (LSD) foi utilizado para a realização das comparações post hoc. A regressão linear múltipla (modelo backward) foi realizada considerando distância de caminhada no teste em esteira como variável dependente. Resultados: Foram analisados os dados de 72 indivíduos com idade de 65,83±9,06 anos, índice tornozelo-braquial médio de 0,65±0,14, majoritariamente homens (56,9%), ex-tabagistas (61,1%) e hipertensos (88,9%). Não houveram diferenças significativas nos valores basais de saturação tecidual periférica de oxigênio (StO2) ou no delta dos valores de StO2 em todos os tercis (p>0,05). Após a manobra de oclusão, a taxa de reoxigenação e StO2 na hiperemia foram significativamente maiores no T3 comparadas a T1 e T2 (p<0,05). No teste em esteira, o tempo para atingir a menor StO2 e o tempo de resistência à isquemia foram significativamente maiores no T3 comparados a T1 e T2 (p<0,05). A regressão linear demonstrou que o tempo de resistência à isquemia é a variável que parece ter maior influência na distância percorrida (R2 ajustado=0,83). Conclusão: As variáveis da NIRS relacionadas à oxigenação e metabolismo muscular tem comportamento distinto entre os indivíduos com melhor e pior capacidade de caminhada. Fatores como disfunção microvascular, endotelial e muscular parecem influenciar na redução da capacidade de caminhada de indivíduos com DAP.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença arterial periféricapt_BR
dc.subjectEspectroscopia de luz próxima ao infravermelhopt_BR
dc.subjectCapacidade de caminhadapt_BR
dc.subject.otherDoença arterial periféricapt_BR
dc.subject.otherCaminhadapt_BR
dc.subject.otherFisioterapiapt_BR
dc.titleOxigenação tecidual periférica em indivíduos com doença arterial periférica de capacidades de caminhada distintas: um estudo exploratóriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Oxigenação tecidual periférica em indivíduos com doença arterial periférica de capacidades de caminhada distintas.pdfDissertação corrigida2.26 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.