Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/74501
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1ITALLO CONRADO SOUSA DE ARAUJOpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0186857706444299pt_BR
dc.creatorMARIANA DINIZ COSTA VASCONCELOSpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1246663221199860pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-21T12:42:32Z-
dc.date.available2024-08-21T12:42:32Z-
dc.date.issued2023-04-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/74501-
dc.description.resumoObjetivou-se avaliar os efeitos do estresse térmico por frio e o adensamento nutricional e energético da ração durante as duas primeiras semanas de idade de pintos de corte sobre o desempenho, o desenvolvimento dos órgãos e parâmetros de metabolismo e sensíveis às mudanças de temperatura. Foram utilizados 580 pintos de corte machos da linhagem comercial Cobb500®, criados de um a 35 dias de idade, oriundos de ovos de matrizes de 27 semanas, incubados no incubatório da Avivar Alimentos. Os pintos foram distribuídos em arranjo fatorial 2 x 2, totalizando quatro tratamentos com seis repetições cada. As aves criadas em conforto na primeira semana tiveram a temperatura de 32℃ (±1℃), na segunda semana tiveram a temperatura de 30º (±1℃) e as do tratamento por frio foram submetidas a ciclos de 8 horas de frio 18℃ (±1℃) e 16 horas de conforto nas duas primeiras semanas. Foram realizadas avaliações de desenvolvimento dos órgãos do sistema digestório e imunológico, coração, consumo do saco vitelino e desempenho. Pintos do grupo frio tiveram menor temperatura corporal nos dois primeiros dias de avaliação, apresentaram menor percentual de inglúvio cheio de água e ração e obtiveram maior peso relativo da moela aos quatro, cinco, seis e sete dias de idade. O tipo de ração pré-inicial não influenciou no peso relativo dos órgãos digestórios. Pintos do grupo frio tiveram maior concentração sanguínea de corticosterona aos sete dias de vida. Pintos que receberam ração adensada apresentaram menor consumo de ração aos sete dias. Pintos do grupo conforto tiveram maior peso médio e ganho de peso e ainda apresentaram menor consumo de ração aos sete dias. A ração não influenciou os resultados de desempenho aos 14 dias; 21 dias; 28 dias e 35 dias. Houve maior peso médio, ganho de peso, consumo de ração e pior conversão alimentar aos 14 dias para os pintos que foram submetidos ao estresse por frio. Houve maior consumo de ração e pior conversão alimentar até 21 dias, 28 dias e 35 dias para os pintos do grupo frio. O estresse por frio trouxe perdas ao desempenho piorando a conversão alimentar, o que resultou em prejuízo no Índice de Eficiência Produtiva. A ração adensada na primeira semana só influenciou os resultados de desempenho nessa mesma primeira semana. Nas semanas seguintes, o tipo de ração não influenciou nos resultados, o que demonstra que a manipulação na formulação da ração não foi capaz de reduzir as perdas ocasionadas pelo estresse térmico.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectPintopt_BR
dc.subjectZootecniapt_BR
dc.subjectAlimentação e raçõespt_BR
dc.titleEstresse térmico por frio em frangos de corte e a nutrição como mitigadora de seus efeitospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcid0000-0002-3428-1432pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação Mariana Vasconcelos.pdf2.22 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons