Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/77278
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Adaíses Simone Maciel da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9371820973730807pt_BR
dc.contributor.referee1Gabriel Felipe Peñaloza Bojacápt_BR
dc.contributor.referee2Gisele Yukimi Kawauchipt_BR
dc.creatorOrvalina Augusta Teixeirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3954824977520506pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-07T18:57:32Z-
dc.date.available2024-10-07T18:57:32Z-
dc.date.issued2023-05-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/77278-
dc.description.abstractBryophytes also benefit from zoocoria for their dispersal, as do tracheophytes. One can cite, for example, flies, slugs, ants, and vertebrates such as birds and mammals. The field of animal-bryophyte interactions is mostly composed of field studies, with a few experimental researches. Therefore, it has great potential for testing hypotheses involving these organisms. Bryophytes perform important ecological services such as soil stabilization, rehabilitation of eroded soil, and facilitating the establishment of vascular plants. By performing so many roles in the ecosystem, it is necessary to know the various ways in which bryophytes reproduce and disperse. Given their important role, this study evaluated the dispersal ability of bryophytes by earthworms through a controlled experiment. Three species of bryophytes were used, Chryso- hypnum diminutivum (Hampe) W.R. Buck, Hyophila involuta (Hook) A. Jaeger, Fossombronia porphyrorhiza (Nees) Prosk., to be ingested by red worms, Eisenia andrei Bouché. There were two treatments: "bryophyte dust", which consisted of plant fragments obtained by grinding against a sieve, and "bryophyte square", a 16cm² plot of the collected colony. The annelids came in contact with the plants for a period of seven days and were removed for fasting. After 2 days in isolation, the feces were collected and placed to germinate in airtight containers with vermiculite. Each treatment with 6 repetitions, including the control groups. Bryophyte growth was observed in 47.22% of the sample units with inoculation of plants by annelid feces, corroborating the initial hypothesis. The species that did best was H. involuta, followed by F. porphyrorhiza and then C. diminutivum. It is assumed that the species H. involuta obtained greater dispersal of units due to the production of gemmae, which were ingested and dispersed in large numbers. While F. porphyrorhiza was able to disperse, probably, by the production of large spores, characteristic of the genus. The bryophyte dust treatment showed more plant emergings inoculated with feces than the bryophyte square. The efficiency of the bryophyte dust can be explained by the fragments being easier for the animals to ingest. This is the first controlled experiment that supports the hypothesis that earthworms can disperse bryophytes. This study also opens up a range of possibilities for thinking about how earthworms interact with and impact terrestrial bryophyte colonies. For example, building robust metapopulation structures or how the digestive tract of earthworms can influence the breakdown of gemmae and spore dormancy.pt_BR
dc.description.resumoBriófitas também se beneficiam da zoocoria para sua dispersão, tal como as traqueófitas. Pode-se citar, por exemplo, moscas, lesmas, formigas e vertebrados, como aves e mamíferos. O campo das interações entre animais e briófitas é composto majoritariamente por estudos de campo, com algumas pesquisas experimentais. Portanto, possui um grande potencial para testar hipóteses envolvendo esses organismos. As briófitas exercem importantes serviços ecológicos como estabilização do solo, reabilitação de solo erodido e facilitar o estabelecimento de plantas vasculares. Realizando tantos papéis no ecossistema, é preciso conhecer as diversas formas como as briófitas se reproduzem e se dispersam. Dado sua importância, este estudo avaliou a capacidade de dispersão de briófitas por minhocas através de um experimento controlado. Foram utilizadas três espécies de briófitas, Chryso-hypnum diminutivum (Hampe) W.R. Buck, Hyophila involuta (Hook) A. Jaeger, Fossombronia porphyrorhiza (Nees) Prosk., para serem ingeridas por minhocas vermelhas californianas, Eisenia andrei Bouché. Aplicou-se dois tratamentos: “pó de briófitas”, que consistiu em fragmentos de plantas obtidos através de atrito contra uma peneira, e “bloco de briófitas”, uma parcela de 16cm² de colônia coletada. Os anelídeos entraram em contato com as plantas por um período de 7 dias e foram afastados para jejum. Após 2 dias em isolamento, as fezes foram coletadas e colocadas para germinar em recipientes hermeticamente fechados com vermiculita. Cada tratamento com 6 repetições, incluindo os grupos controles. Observou-se o crescimento de briófitas em 47,22% das unidades amostrais com inoculação de plantas por fezes de anelídeo, corroborando a hipótese inicial. A espécie que se saiu melhor foi H. involuta, seguida por F. porphyrorhiza e então C. diminutivum. Supõe-se que a espécie H. involuta obteve maior dispersão de unidades devido à produção de gemas, que foram ingeridas e dispersadas em grande quantidade. Enquanto F. porphyrorhiza conseguiu se dispersar, provavelmente, pela produção de esporos grandes, característicos do gênero. O tratamento pó de briófitas demonstrou mais emergências de plantas inoculadas com fezes do que o bloco de briófitas. A eficiência do pó de briófitas pode ser explicada pelos fragmentos mais fáceis de serem ingeridos pelos animais. Este é o primeiro experimento controlado que corrobora com a hipótese de que as minhocas conseguem dispersar briófitas. Este estudo também abre um leque de possibilidades para se pensar como as minhocas interagem e impactam as colônias de briófitas terrícolas. Por exemplo, construir estruturas robustas de metapopulações ou como o trato digestivo de minhocas pode influenciar na quebra de dormência de gemas e esporos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relationPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrIntpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnnelidapt_BR
dc.subjectDispersãopt_BR
dc.subjectBanco de diásporospt_BR
dc.subjectZoocoriapt_BR
dc.subjectGemapt_BR
dc.subject.otherBiologia Vegetalpt_BR
dc.subject.otherAnelídeospt_BR
dc.subject.otherPlantaspt_BR
dc.subject.otherDispersão Vegetalpt_BR
dc.subject.otherEstruturas Vegetaispt_BR
dc.titleDe baixo para cima: minhocas como carreadoras de propágulos de briófitaspt_BR
dc.title.alternativeGo down to go up: earthworms as vectors of bryophyte propagulapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcid0000-0002-9107-2346pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TEIXEIRA O.A. 26.09.24.pdfDissertação de Orvalina Augusta Teixeira1.71 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.