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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/78270
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Miriam Campolina Diniz Peixotopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4876806532896462pt_BR
dc.contributor.referee1Gabriele Cornellipt_BR
dc.contributor.referee2Fernando José de Santoro Moreirapt_BR
dc.creatorEduardo da Silva Teodoropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4499200734843654pt_BR
dc.date.accessioned2024-11-25T21:49:27Z-
dc.date.available2024-11-25T21:49:27Z-
dc.date.issued2022-08-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/78270-
dc.description.abstractThe aim of this dissertation is to understand how we can speak of a method/way for the investigation of nature, based on Parmenides' On Nature, that does not fall into the misleading order (apatelòn, B8.52) of two-headed mortals (díkranoi, B6.5) that name two separate forms (dúo gnomas, B8.53). In order to understand the method/way, the notion of dike (Justice) will be worked out in the different contexts in which it appears in the poem, in an attempt to establish how it operates as an “instrument” for knowledge and so that a fair discourse can be pronounced on the things. Thus, the notion of justice favors, in our view, the abandonment of discourse that lacks discernment (àkrita B.6 7) , for a fair and reliable discourse (pístis), the result of a decision preceded by reasoning (Krinai dè logos B7.5). Our hypothesis is, therefore, that the notion of dike operates as a “key piece” to understand the “epistemological” intention that constitutes the background of Parmenides' poem.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta dissertação é compreender de que modo podemos falar de um método/caminho para a investigação da natureza, a partir do Sobre a Natureza de Parmênides, que não incorra na ordem enganadora (apatelòn, B8.52) dos mortais de duas cabeças (díkranoi, B6.5) que nomeiam duas formas separadas (dúo gnómas, B8.53). Para compreendermos o método/caminho, a noção de dike (Justiça) será trabalhada nos diferentes contextos em que aparece no poema, no intento de estabelecer como ela opera como “instrumento” para o conhecimento e para que se possa pronunciar um justo discurso sobre as coisas. Assim, a noção de justiça favorece, a nosso ver, o abandono do discurso que é carente de discernimento (àkrita B.6 7), por um discurso justo e confiável (pístis), resultado de uma decisão precedida de raciocínio (Krinai dè logos B7.5). A nossa hipótese é, portanto, que a noção de dike opera como uma “peça-chave” para se compreender a intenção “epistemológica” que constitui o fundo do poema de Parmênides.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectFilosofia Antigapt_BR
dc.subjectPré-socráticospt_BR
dc.subject.otherFilosofia - Tesespt_BR
dc.subject.otherJustiça - Tesespt_BR
dc.subject.otherEpistemologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherFilosofia - Tesespt_BR
dc.subject.otherFilósofos pré-socráticos - Tesespt_BR
dc.titleO uso epistemológico da noção de justiça em Parmênidespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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