Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/78641
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDeborah Carvalho Maltapt_BR
dc.creatorRegina Tomie Ivata Bernalpt_BR
dc.creatorNádia Machado de Vasconcelospt_BR
dc.creatorAdalgisa Peixoto Ribeiropt_BR
dc.creatorLêda Lúcia Couto de Vasconcelospt_BR
dc.creatorElaine Leandro Machadopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-12T20:31:15Z-
dc.date.available2024-12-12T20:31:15Z-
dc.date.issued2023-
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issueSuppl 1pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage10pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1980-549720230006.supl.1.1pt_BR
dc.identifier.issn19805497pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/78641-
dc.description.resumoObjetivo: Analisar as prevalências de acidentes de trabalho, segundo variáveis sociodemográficas e ocupacionais, em 2013 e 2019. Métodos: Estudo transversal utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013 e 2019. Avaliou-se os acidentes de trabalho típico (AT), de descolamento (AD) e de trabalho totais (ATT). As prevalências e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) de ATT em 2013 e 2019 foram estimadas segundo as variáveis explicativas, unidades da Federação e capitais. Em 2019, foram calculadas as prevalências e IC95% segundo variáveis explicativas e razões de prevalência (RP) bruta e ajustada por sexo e faixa etária. Resultados: A prevalência de ATT passou de 4,96% (IC95% 4,55–5,38) em 2013 para 4,13% (IC95% 3,80–4,46) em 2019. Em 2013, o Pará liderou em prevalência de ATT e, em 2019, a maior prevalência foi em Mato Grosso. As prevalências de AT e AD em 2019 foram, respectivamente, 2,64% (IC95% 2,37–2,91) e 1,60% (IC95% 1,40–1,80). Em 2019, as prevalências para ATT foram mais elevadas para homens (RP: 1,92; IC95% 1,62–2,27); faixa etária de 18 a 29 anos (RP: 2,71; IC95% 1,99–3,68); pessoas com ensino fundamental completo/médio incompleto (RP: 2,09; IC95% 1,57–2,78); e pessoas de cor preta (RP: 1,43; IC95% 1,12–1, 84), e menor em pessoas sem carteira de trabalho (RP: 0,77; IC95% 0,66–0,90). AT foi maior na zona rural (RP: 1,32; IC95% 1,09–1,60).Conclusão: Houve redução dos ATT entre 2013 e 2019. Homens, jovens, pretos e indivíduos com menor escolaridade, trabalhadores da zona rural, apresentaram maiores prevalências de AT em 2019, demonstrando uma relação dos processos saúde-doença-acidentept_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Epidemiologia-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidentes de trabalhopt_BR
dc.subjectNotificação de acidentes de trabalhopt_BR
dc.subjectInquéritos epidemiológicospt_BR
dc.subjectVigilância Epidemiológicapt_BR
dc.subject.otherAcidentes de Trabalhopt_BR
dc.subject.otherNotificação de Acidentes de Trabalhopt_BR
dc.subject.otherInquéritos Epidemiológicospt_BR
dc.subject.otherServiços de Vigilância Epidemiológicapt_BR
dc.titleAcidentes no deslocamento e no trabalho entre brasileiros ocupados, pesquisa nacional de saúde 2013 e 2019pt_BR
dc.title.alternativeCommuting and work-related accidents among employed Brazilians, National Survey of Health 2013 and 2019pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/1980-549720230006.supl.1.1pt_BR
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