Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/78860
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dc.contributor.advisor1Guilherme Menezes Lagept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7291980478992375pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cleiton Lopes Aguiarpt_BR
dc.contributor.referee1Lidiane Aparecida Fernandespt_BR
dc.contributor.referee2Theo Rolla Paula Motapt_BR
dc.creatorViviane Lima Gonçalvespt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9533480583015237pt_BR
dc.date.accessioned2024-12-30T15:00:43Z-
dc.date.available2024-12-30T15:00:43Z-
dc.date.issued2024-11-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/78860-
dc.description.abstractThe benefits of less repetitive practice in motor learning compared to more repetitive practice support the idea of greater memory strengthening. Studies in the literature explain these benefits, primarily identified in transfer tests. Additionally, the importance of sleep in the process of memory consolidation and strengthening is well-established in literature. However, there are no studies investigating the impacts of sleep deprivation on the recovery of these strengthened memories when comparing less repetitive practice to more repetitive practice. Thus, the primary objective of the present study was to investigate different practice organization models and the impact of sleep deprivation on the recovery of consolidated motor memories. The specific objectives were to examine the effects of practice organization during the acquisition phase, on learning tests, and the effects of practice organization and sleep deprivation on the recovery of long-term motor memory. For this purpose, the hypotheses proposed were: (1) constant practice will result in better performance during the acquisition phase, (2) random practice will lead to better performance on learning tests, and (3) the deleterious effects of sleep deprivation will be identical across groups after the memories have been consolidated. Wistar rats (n=32) were used, divided into two groups, which performed the motor task on the rotarod for two consecutive days (acquisition phases 1 and 2). Group division was determined after conducting a pilot study (Appendix 1). The constant practice group (same rotation frequency) and the random practice group (rotation frequency randomized among three distinct frequencies) underwent retention tests 24 hours, 10 days, and 16 days after the acquisition phase. These tests demonstrated how much learning from the acquisition phase was retained, while transfer tests showed how well that learning adapted to different parameters. After the 16th-day test, sleep deprivation was induced for four hours over three consecutive days. Following one day of rest, the animals were retested at the same rotation frequency as the 16th-day test. Descriptive data analyses suggested better performance of constant practice compared to random practice during the acquisition phase, and the change in the learning curve observed in the learning test could also be seen in rats. In inferential analysis, constant practice did not show the expected performance in the acquisition phase, and random practice did not exhibit the anticipated performance on the learning tests. However, as expected, sleep deprivation conducted 17 days after the acquisition phase had the same effect on both groups post-sleep deprivation. The findings of this study pave the way for future research on the relationship between sleep deprivation and practice organization.pt_BR
dc.description.resumoOs benefícios da prática menos repetitiva na aprendizagem motora comparado à prática mais repetitiva suportam a ideia de maior fortalecimento da memória. Há na literatura estudos que explicam esses benefícios identificados principalmente nos testes de transferência. Também já está consolidado na literatura a importância do sono no processo de consolidação e fortalecimento da memória. Contudo não há estudos que investiguem os impactos da privação do sono na recuperação dessas memórias fortalecidas comparando a prática menos repetitiva e a prática mais repetitiva. Desta forma, o objetivo primário do presente estudo foi investigar diferentes modelos de organização da prática e o impacto da privação de sono na recuperação de memórias motoras consolidadas. Os objetivos específicos foram investigar os efeitos da organização da prática na fase de aquisição, nos testes de aprendizagem e os efeitos da organização da prática e privação de sono na recuperação da memória motora de longo prazo. Para isso foram levantadas as hipóteses que (1) a prática constante resultará a melhor desempenho na fase de aquisição, (2) a prática aleatória levará a melhor desempenho nos testes de aprendizagem e (3) os efeitos deletérios da privação de sono serão idênticos entre os grupos após as memórias estarem consolidadas. Foram utilizados ratos wistars (n=32), divididos em 2 grupos, que realizaram a tarefa motora no rotarod por 2 dias consecutivos (fase de aquisição 1 e 2). A divisão de grupos foi definida após realização do piloto (apêndice 1). O grupo de prática constante (a mesma frequência de rotação) ou aleatória (com frequência de rotação aleatorizadas entre 3 frequências de rotação distintas), 24 horas, 10 dias e 16 dias após a fase de aquisição foram realizado os testes de retenção, que demonstra o quanto da aprendizagem ocorrido na fase de aquisição foi retido, e os testes de transferência, que demonstra o quanto que aquele aprendizado se adapta as parâmetros. Após o teste de 16 dias foi realizado a privação de sono de 4 horas, por 3 dias consecutivos e, após 1 dia de descanso, os animais foram retestados na mesma frequência de rotação do 16º dia. As análises descritivas dos dados sugerem que o melhor desempenho da prática constante sobre a prática aleatória na fase de aquisição e a mudança da curva de aprendizado no teste de aprendizagem também pode ser observado em ratos. Na análise inferencial, a prática constante não apresentou o desempenho esperado na fase de aquisição e a prática aleatória também não apresentou o desempenho esperado nos testes aprendizagem, entretanto a privação de sono realizada após 17 dias da fase de aquisição, como esperado, teve o mesmo efeito nos grupos pós privação de sono. Os achados do presente estudo possibilitam futuras pesquisas sobre a relação da privação de sono e organização da prática.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectAprendizagem motorapt_BR
dc.subjectMemória motorapt_BR
dc.subjectPrivação de sonopt_BR
dc.subject.otherNeurociênciaspt_BR
dc.subject.otherHabilidade motorapt_BR
dc.subject.otherMemóriapt_BR
dc.subject.otherAprendizagempt_BR
dc.subject.otherPrivação do Sonopt_BR
dc.titleOrganização da prática e o impacto da privação de sono na recuperação de memórias motoras consolidadaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0009-1097-4005pt_BR
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