Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/80418
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Thalita Nogueira Diaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8931765621516749pt_BR
dc.contributor.referee1Luiz Francisco Diaspt_BR
dc.contributor.referee2Fabiana Meireles de Oliveirapt_BR
dc.creatorLucas Moreira Coutinhopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6339825099914530pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-25T16:11:39Z-
dc.date.available2025-02-25T16:11:39Z-
dc.date.issued2024-12-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/80418-
dc.description.abstractThis study presents a critical analysis of “linguistic ableism” in the Brazilian constitutional text, focusing on the expression “person carrying a disability.” It argues that this terminology, rooted in the medical model, separates disability from the individual’s identity, perpetuating dehumanizing and exclusionary views. Conversely, the study proposes adopting the term “person with a disability,” aligned with the social model, which regards disability as an integral part of identity and highlights the collective responsibility to eliminate social barriers. The analysis is based on a bibliographic review and a documentary examination of the Brazilian Federal Constitution. Grounded in an interdisciplinary methodology that combines philosophy, critical linguistics, and the “semantics of the event,” the research examines how legal language can reinforce social inequalities and stereotypes. The findings suggest the need to critically revisit legal language to ensure inclusive rights enforcement and foster the appreciation of human diversity.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho desenvolve uma reflexão crítica do “capacitismo linguístico” no texto constitucional brasileiro, tendo como foco a expressão "pessoa portadora de deficiência". Defende-se que essa designação, ancorada no modelo médico, dissocia a deficiência da identidade do sujeito, perpetuando visões excludentes e desumanizantes. Em contraponto, argumenta-se pela adoção da terminologia “pessoa com deficiência”, em consonância com o modelo social, o qual reconhece a deficiência como parte constitutiva da subjetividade e ressalta a responsabilidade coletiva quanto à remoção de barreiras sociais. A pesquisa fundamenta-se em uma revisão bibliográfica e em análise documental da Constituição Federal. Com base em uma metodologia interdisciplinar — que articula aspectos da filosofia da linguagem, da linguística crítica e da "semântica do acontecimento", este estudo investiga de que forma determinadas expressões utilizadas na linguagem do Direito podem reforçar desigualdades e estereótipos. Conclui-se que a linguagem jurídica deve ser revisitada de modo crítico para garantir a efetivação inclusiva de direitos e promover a valorização da diversidade humana.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Linguagem Jurídicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectcapacitismo linguísticopt_BR
dc.subjectlinguagem jurídicapt_BR
dc.subjectdireitos das pessoas com deficiência.pt_BR
dc.subject.otherLíngua e linguagem – Estudo e ensinopt_BR
dc.titleCapacitismo linguístico no texto constitucional: uma reflexão crítica sobre a expressão “pessoa portadora de deficiência”pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Aparece en las colecciones:Especialização em Linguagem Jurídica



Este elemento está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Creative Commons