Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/80485
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Luciana De Michelis Mendonçapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2685852233471121pt_BR
dc.contributor.referee1Juliana de Melo Ocarinopt_BR
dc.contributor.referee2Luiz Carlos Hespanhol Juniorpt_BR
dc.creatorIsadora Gomes Alves Marianopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1078102831956179pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-27T13:22:12Z-
dc.date.available2025-02-27T13:22:12Z-
dc.date.issued2024-11-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/80485-
dc.description.abstractMusculoskeletal injuries in women's soccer are highly frequent in all categories. To reduce these risks, epidemiological surveys and integration of multiple factors into preventive interventions are recommended. However, there is a lack of structural and personnel investments, hired professionals, and infrastructure. Furthermore, analyzing the injury profile specifically in each context allows for the development of more effective prevention strategies tailored to the athletes' routine. The aim of this study was to identify, using the CART method, interactions between muscle strength, flexibility, functional stability, and body composition associated with the occurrence of musculoskeletal injuries in the lower limbs in female soccer players throughout the seasons. This retrospective cohort study analyzed clinical data from preseason assessments in 2023 of an elite women's soccer team in Brazil, involving athletes over 18 years of age. The pre-season assessment included measurement of lower limb length, followed by mobility and flexibility tests, such as hamstring flexibility, passive hip internal rotation range of motion, modified Thomas test, and trunk mobility. Muscle strength tests were performed, including maximal muscle torque and power of the hamstrings and quadriceps using an isokinetic dynamometer, lateral trunk flexor strength, and hip adductor strength. To assess muscle power, the Squat Jump and Countermovement Jump (CMJ) were used. Stability and neuromuscular control parameters were assessed using the Hop Test (Single and Triple Hop) and the modified Star Excursion Balance Test (SEBT). Finally, functionality and movement were analyzed with the Lunge Test, Hip Sit, and Thorborg test. Information on sleep quality and perception of recovery from training and matches was also included. Data analysis was performed using Classification and Regression Tree (CART) to identify interactions associated with the occurrence of lower limb musculoskeletal injuries. The area under the ROC (Receiver Operating Characteristics) curve was calculated to verify the accuracy of the models and the odds ratio was calculated for each terminal node. The results indicated that the CART analysis included five independent variables associated with the occurrence of lower limb muscle injuries, mean CMJ height, Single Hop Test asymmetry, hamstring power, Hip Sit strength, and PRQ recovery quality. The CART model correctly classified 84.6% of athletes with musculoskeletal injuries and 100% of athletes without injuries. The study showed that interactions between clinical measures such as CMJ, Single Hop Test, Hip Sit, hip extensor power and PQR were associated with the occurrence of lower limb musculoskeletal injuries during the 2023 season. The combinations and cutoff points of these variables highlight the importance of continuous data monitoring to better understand the evolution of injuries over time.pt_BR
dc.description.resumoAs lesões musculoesqueléticas no futebol feminino tem alta frequência em todas as categorias. Para reduzir esses riscos, recomenda-se o levantamento epidemiológico e integração dos múltiplos fatores nas intervenções preventivas. No entanto, faltam investimentos estruturais e de pessoal, profissionais contratados e infraestrutura. Além disso, analisar o perfil de lesões especificamente em cada contexto permite desenvolver estratégias de prevenção mais eficazes e ajustadas à rotina das atletas. O objetivo deste estudo foi identificar, usando o método CART, interações entre força muscular, flexibilidade, estabilidade funcional e composição corporal associada à ocorrência de lesões musculoesqueléticas nos membros inferiores em jogadoras de futebol feminino, ao longo das temporadas. Este estudo de coorte retrospectivo analisou dados clínicos de avaliações de pré-temporada de 2023 de um time de futebol feminino de elite no Brasil, envolvendo atletas com mais de 18 anos de idade. A avaliação pré-temporada incluiu a mensuração do comprimento dos membros inferiores, seguida por testes de mobilidade e flexibilidade, como a flexibilidade dos isquiotibiais, a amplitude de movimento de rotação interna passiva do quadril, o teste de Thomas modificado e a mobilidade de tronco. Foram realizados testes de força muscular, incluindo o torque muscular máximo e potência dos isquiotibiais e quadríceps utilizando o dinamômetro isocinético, a força dos flexores laterais do tronco e a força dos adutores de quadril. Para avaliar potência muscular, foram utilizados o Squat Jump e o Countermovement Jump (CMJ). Os parâmetros de estabilidade e controle neuromuscular foram avaliados por meio do Hop Test (Single e Triple Hop) e do Star Excursion Balance Test (SEBT) modificado. Por fim, a funcionalidade e o movimento foram analisados com o Lunge Test, o Hip Sit e o teste de Thorborg. Informações sobre a qualidade do sono e percepção de recuperação de treinamentos e partidas também foram incluídas. A análise de dados foi realizada usando a Árvore de Classificação e Regressão (CART) para identificar interações associadas à ocorrência de lesões musculoesqueléticas nos membros inferiores. Foi calculada a área sob a curva ROC (Receiver Operating Characteristics) para verificar a precisão dos modelos e calculada a razão de chances para cada nó terminal. Os resultados indicaram que a análise CART incluiu cinco variáveis independentes associadas à ocorrência de lesões musculares de membros inferiores, altura média CMJ, assimetria Single Hop Test, potência dos extensores de quadril, força no Hip Sit e qualidade de recuperação PQR. O modelo CART classificou corretamente 84,6% das atletas com lesões musculoesqueléticas e 100% das atletas sem lesões. O estudo mostrou que as interações entre medidas clínicas como CMJ, Single Hop Test, Hip Sit, potência dos isquiotibiais e PQR foram associadas à ocorrência de lesões musculoesqueléticas nos membros inferiores durante a temporada de 2023. As combinações e pontos de corte dessas variáveis destacam a importância do monitoramento contínuo dos dados para melhor compreender a evolução das lesões ao longo do tempo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectLesãopt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subject.otherJogadores de futebolpt_BR
dc.subject.otherJogadores de futebol - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.subject.otherFutebolpt_BR
dc.subject.otherFutebol para mulherespt_BR
dc.subject.otherMúsculos - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.titleEpidemiologia das lesões musculoesqueléticas e análise do perfil de risco em atletas de futebol femininopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
Dissertacao_Isadora_Gomes_Alves_Mariano.2.pdf1.01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este elemento está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Creative Commons