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dc.contributor.advisor1Jenner Karlisson Pimenta dos reispt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3641356939660511pt_BR
dc.contributor.referee1Cláudia Fideles Resendept_BR
dc.contributor.referee2Fabiana Alvespt_BR
dc.creatorFernando Araújo Protzner de Oliveirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1528823426446522pt_BR
dc.date.accessioned2025-04-28T12:19:35Z-
dc.date.available2025-04-28T12:19:35Z-
dc.date.issued2025-02-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/81907-
dc.description.resumoA leucemia felina, doença infecciosa que afeta gatos e felinos selvagens em todo mundo, apresenta diagnóstico desafiador devido a complexidade de sua patogênese. O controle do vírus causador da doença, o vírus da leucemia felina (FeLV), que pertence a família Retroviridae, se estabelece a partir da identificação de animais infectados e de sua segregação. Na rotina a detecção da infecção pelo vírus é feita principalmente pela proteína p27 a partir de teste imunocromatográfico, porém este é capaz de detectar apenas animais no curso mais grave da doença, o curso progressivo. Mesmo empregando um teste mais sensível, a polymerase chain reaction (PCR), de forma associada, ainda se vê a necessidade de se desenvolver um novo método diagnóstico para detectar, de forma mais adequada, a infecção pelo vírus em todos os cursos (abortivo, regressivo, progressivo). Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo desenvolver um ELISA indireto utilizando peptídeos sintéticos, selecionados a partir da técnica de Spot Synthesis, sendo essa uma alternativa para auxiliar no diagnóstico da leucemia felina. Para tanto, foram empregadas técnicas inovadoras que envolvem o uso da biotecnologia. O Spot Synthesis é uma metodologia que a partir da sintetize de peptídeos em membrana de celulose é possível a caracterização e o mapeamento de epítopos imunodominantes. Associada a essa técnica, o emprego de programas de computador (Image J e Microsoft Excel) permite a seleção de peptídeos mais imunogênicos, a serem utilizados como antígeno em um ELISA indireto. Neste estudo, foram selecionados 31 peptídeos, e destes apenas 9 (F1 a F9) foram escolhidos para serem sintetizados na forma solúvel. A melhor leitura do ELISA, em padronização, foi obtida a partir dos peptídeos F5 e F6, que correspondem a proteína p30 codificada pelo gene gag do FeLV. Ao realizar a validação deste ELISA indireto, a leitura de densidade optica (DO) revelou uma resposta heterogênea, mostrando também uma não diferenciação entre amostras positivas e negativas em testes de referência. Porém, estes resultados ainda inspiram maior investigação, tendo em vista, também, o comportamento apresentado neste ELISA em relação aos outlier’s. Os outlier’s são caracterizados, nesse estudo, como amostras com valores de DO discrepantes entre 0,240 e 0,950. Mediante os resultados apresentados, os quais se mostraram promissores, é incentivada a continuidade do estudo, para aprimorar ainda mais o diagnóstico em desenvolvimento e, por consequência, a detecção da infecção por FeLV.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutra Agênciapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentVET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectGatospt_BR
dc.subjectLinfomapt_BR
dc.subjectLeucemia felinapt_BR
dc.titleDiagnóstico de infecção pelo vírus da leucemia felina (felv) a partir de elisa indireto utilizando peptídeos sintéticos.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0007-0913-6368pt_BR
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