Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/82360
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Iêda de Fátima Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8022816950532045pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Edna Afonso Reispt_BR
dc.contributor.referee1Maria das Graças Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Luisa campos Caldeira Brantpt_BR
dc.creatorBreno Augusto dos Santospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6606229021791883pt_BR
dc.date.accessioned2025-05-20T13:23:58Z-
dc.date.available2025-05-20T13:23:58Z-
dc.date.issued2024-03-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/82360-
dc.description.abstractEndothelial dysfunction, characterized by the inability of arteries to dilate properly, is associated with changes in inflammatory and hemostatic markers. Thrombomodulin (TM), a membrane glycoprotein, plays a crucial role in vascular homeostasis by binding to thrombin, thereby modulating fibrinolytic and hemostatic processes. This study investigated the relationship between TM, inflammatory markers derived from blood counts, and endothelial function in participants from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), Minas Gerais Investigation Center (CI-MG). Measurements of TM, calculation of inflammatory indices, and assessment of endothelial function were performed using peripheral arterial tonometry (PAT). The results revealed that higher levels of TM were observed in men, particularly those with lower educational attainment (elementary or high school education) and excessive alcohol consumption. TM showed a negative correlation with the glomerular filtration rate (GFR), suggesting that renal dysfunction is associated with higher levels of this glycoprotein. Additionally, a positive correlation was found between TM and baseline pulse amplitude (BPA), indicating a tendency toward moderate endothelial dysfunction in individuals with elevated TM levels. Multiple logistic regression analysis showed that men were four times more likely to have higher TM levels, consistent with worse endothelial function. Regarding inflammatory markers, participants with better endothelial function exhibited lower red blood cell counts and higher platelet-to-lymphocyte ratios (PLR). Individuals with endothelial dysfunction displayed higher mean values for red blood cells, hemoglobin, mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC), hematocrit, and leukocytes, while platelets and PLR were lower. Among participants without chronic diseases, the 95% confidence intervals (CI) for the mean differences of these variables were wider (except for leukocytes, platelets, and PLR), suggesting that these parameters may be better markers of endothelial dysfunction in this group. On the other hand, participants without comorbidities in this group showed increased values for red blood cells, hemoglobin, and hematocrit, and the constructed ROC curves indicated that these parameters were not effective as markers of endothelial dysfunction in these individuals. In conclusion, men are more likely to have elevated TM levels, which are associated with worse endothelial function. Increased red blood cell counts were also linked to endothelial dysfunction. However, inflammatory indices derived from blood counts were not significantly associated with endothelial dysfunction in the studied sample, indicating their limitations as subclinical markers of this condition.pt_BR
dc.description.resumoA disfunção endotelial, caracterizada pela incapacidade das artérias de se dilatarem adequadamente, está associada a alterações nos marcadores inflamatórios e hemostáticos. A trombomodulina (TM), uma glicoproteína de membrana, desempenha um papel crucial na homeostase vascular ao se ligar à trombina, modulando os processos fibrinolítico e hemostático. Este estudo investigou a relação entre a TM, marcadores inflamatórios derivados do hemograma e a função endotelial em participantes do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), Centro de Investigação de Minas Gerais (CI-MG). Foram realizadas dosagens de TM, cálculo de índices inflamatórios e avaliação da função endotelial por meio da tonometria arterial periférica (PAT). Os resultados revelaram que níveis mais elevados de TM foram observados em homens, especialmente naqueles com menor escolaridade (Ensino Fundamental ou Médio) e consumo excessivo de álcool. A TM apresentou correlação negativa com a taxa de filtração glomerular (TFG), sugerindo que a disfunção renal está associada a níveis mais altos dessa glicoproteína. Além disso, houve uma correlação positiva entre TM e amplitude de pulso basal (BPA), indicando uma tendência a disfunção endotelial moderada em indivíduos com níveis aumentados de TM. A análise de regressão logística múltipla mostrou que homens têm quatro vezes mais chances de apresentarem níveis elevados de TM, compatíveis com pior função endotelial. Em relação aos marcadores inflamatórios, participantes com melhor função endotelial apresentaram menor contagem de eritrócitos e maior relação plaquetas/linfócitos (PLR). Indivíduos com alteração na função endotelial exibiram valores médios mais elevados de eritrócitos, hemoglobina, CHCM, hematócrito e leucócitos, enquanto plaquetas e PLR foram menores. Entre os participantes sem doenças crônicas, os intervalos de confiança (IC) de 95% para a distância das médias dessas variáveis foram maiores (exceto para leucócitos, plaquetas e PLR), sugerindo que esses parâmetros podem ser melhores marcadores de alteração da função endotelial nesse grupo. Por outro lado, os participantes sem comorbidades deste mesmo grupo apresentaram aumento nos valores para eritrócitos, hemoglobina e hematócrito e as curvas ROC construídas indicaram que esses parâmetros não foram eficazes como marcadores de disfunção endotelial para estes indivíduos. Conclui-se que homens apresentam maior probabilidade de níveis elevados de TM, associados a pior função endotelial. O aumento na contagem de eritrócitos também foi relacionado à disfunção endotelial. Contudo, os índices inflamatórios derivados do hemograma não se mostraram significativamente associados à disfunção endotelial na amostra estudada, indicando sua limitação como marcadores subclínicos dessa condição.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFARMACIA - FACULDADE DE FARMACIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Análises Clínicas e Toxicológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectELSA-Brasilpt_BR
dc.subjectTrombomodulinapt_BR
dc.subjectDisfunção endotelialpt_BR
dc.subjectMarcadores de inflamaçãopt_BR
dc.titleAvalição entre índices inflamatórios derivados do hemograma e níveis plasmáticos de trombomodulina versus função endotelial em subamostra de participantes do estudo longitudinal da saúde do adulto (ELSA-Brasil)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Revisada_26_03_25.pdf1.9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.