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dc.contributor.advisor1Paulo Sérgio Nascimento Lopespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9615218836471966pt_BR
dc.contributor.referee1Letícia Renata de Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Cristina de Paula Martinspt_BR
dc.contributor.referee3Daniel Pereira Mirandapt_BR
dc.creatorMarco Aurélio dos Santos Juniorpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6340827688408686pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-13T12:43:04Z-
dc.date.available2025-06-13T12:43:04Z-
dc.date.issued2024-12-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/82940-
dc.description.abstractSeed storage can lead to both dormancy breaking and seed deterioration. However, this topic remains understudied in tropical species. We evaluated physiological changes in seeds of Butia capitata (a native fruit species of the Brazilian Cerrado) over time under different storage conditions. Freshly dispersed pyrenes (endocarp+seed) of B. capitata were stored in shade and monitored for 150 days for water content, germination, emergence speed index (ESI), malondialdehyde (MDA) content, electrical conductivity (EC), and operculum resistance. In another study, pyrenes stored in sand, shade, and refrigeration for 270 days had their embryos excised, cultured in vitro, and evaluated for cotyledonary petiole elongation, sheath emission, and root development. Water content decreased throughout storage until stabilization after 120 days. Germination rate, emergence speed index (ESI), and operculum resistance remained stable until 90 days, showing significant reduction at 120 and 150 days. Conversely, malondialdehyde (MDA) content and electrical conductivity (EC) increased over time, particularly after 90 days of seed storage. Refrigerated storage promoted significantly greater elongation rates compared to other treatments, enabling over 75% of embryos to exhibit petiole growth after 210 days of storage. Sheath emission and root development were reduced during the storage period, particularly after 90 days, regardless of storage conditions. Storage promoted dormancy reduction in B. capitata seeds but simultaneously decreased viability and vigor, particularly after 90 days of storage. While refrigeration extended seed longevity, it reduced sheath emission and root development capacity during in vitro cultivation.pt_BR
dc.description.resumoO armazenamento de sementes pode levar à superação de dormência das sementes, bem como a sua deterioração. Entretanto, em espécies tropicais, esse tema é pouco estudado. Nós avaliamos as alterações fisiológicas em sementes de coquinho azedo (Butia capitata), espécie frutífera nativa do Cerrado Brasileiro, ao longo do tempo e em condições diferentes de armazenamento. Pirênios (endocarpo+semente) recém-dispersos de B. capitata foram armazenados a sombra e monitorados por 150 dias quanto ao conteúdo de água, germinação, índice de velocidade de emergência (IVG), teor de malondialdeído (MDA), condutividade elétrica (CE) e resistência do opérculo. Em outro estudo, pirênios armazenados em areia, sombra e regriferação por 270 dias, tiveram seus embriões excisados, cultivados in vitro e avaliados em relação ao alongamento do pecíolo cotiledonar, emissão da bainha e de raiz. O conteúdo de água diminuiu ao longo do armazenamento até estabilização após os 120 dias. A taxa de germinação, o IVG e a resistência do opérculo mantiveram-se estáveis até os 90 dias, com redução significativa aos 120 e 150 dias. Ao contrário, o MDA e CE aumentam ao longo do tempo, principalmente a partir de 90 dias de estocagem da semente. A regriferação das sementes proporcionou maior taxa de alongamento ao longo do tempo em relação aos demais tratamentos, permitindo que mais de 75% dos embriões apresentassem crescimento do peciolo com 210 dias de armazenamento. A emissão de bainha e raízes foi reduzida durante o período de estocagem, principalmente após 90 dias, independente da condição de armazenamento. O armazenamento promove redução da dormência das sementes de B. capitata, mas também reduz a viabilidade e o vigor, especialmente após 90 dias de armazenamento. A condição de regriferação amplia a longevidade das sementes, porém reduz a capacidade de emissão de bainha e raízes no cultivo in vitro.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produção Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/*
dc.subjectGerminaçãopt_BR
dc.subjectLongevidadept_BR
dc.subjectDeterioraçãopt_BR
dc.subjectCultivo de embriõespt_BR
dc.subjectCultivo In Vitropt_BR
dc.subject.otherGerminaçãopt_BR
dc.subject.otherLongevidadept_BR
dc.subject.otherDeterioraçãopt_BR
dc.subject.otherPlantas -- Propagação in vitropt_BR
dc.titleAlterações fisiológicas nas sementes armezenadas de Butia capitata e seus impactos na germinação de embriões cultivados in vitropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

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