Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/82992
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Graziele Ramos Schweigpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3851208678141415pt_BR
dc.contributor.referee1Guilherme de Alcantarapt_BR
dc.contributor.referee2Elias Evangelista Gomespt_BR
dc.contributor.referee3Fernanda Flavia Cockell Silvapt_BR
dc.creatorÁrllan Maciel Cunha Alvespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1220995539623068pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-16T19:46:34Z-
dc.date.available2025-06-16T19:46:34Z-
dc.date.issued2025-04-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/82992-
dc.description.abstractThis research investigated the pathways of inventiveness and "gambiarras" (makeshift, improvised solutions) developed by basic education teachers in their daily routines. Focusing on the inventive dimension of teaching, and aligned with a cartographic perspective of monitoring and analyzing processes in real-time as they unfold, the methodology supporting this investigation was a blend of participant observation of the daily life of a Sociology teacher in the State Public Network, interviews with a supervisor, also from the State Public Network, and analyses of my own practices as a basic education teacher. Thus, the questions "How to highlight and sensitize teachers to the inventive dimension of teaching?" and "How to cultivate a 'gambiological' sensibility in teaching practice?" led to the realization that inventiveness is more present than admitted in these daily routines. Furthermore, by deviating from top-down legalities, "gambiarras" are constitutive of the deviations, whether major or minor, that enable an education eager to assert itself.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa investigou por quais caminhos passam as inventividades e as “gambiarras” desenvolvidas por professores/as da educação básica em seus cotidianos. Mirando a atenção na dimensão inventiva da docência, e aliado à perspectiva cartográfica de acompanhar e analisar processos no tempo mesmo em que se desenvolvem, a metodologia que sustentou a investigação foi uma mescla entre observação participante do cotidiano de uma docente de Sociologia da Rede Pública Estadual, entrevista com uma supervisora, também da Rede Pública Estadual, e análises das minhas próprias práticas, enquanto docente da educação básica. Assim, as perguntas Como evidenciar e sensibilizar professores/as para a dimensão inventiva da docência? Como produzir uma sensibilidade gambiológica na prática docente? levaram a perceber que a inventividade é coisa mais presente do que admitida nesses cotidianos, e que, desviando das legalidades que caem “de cima”, as gambiarras são constituintes dos desvios, maiores ou menores, que tornam possível alguma educação ansiosa por fazer valer mais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Docênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectGambiarrapt_BR
dc.subjectInventividadept_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectEducação básicapt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherProfessores - Formaçãopt_BR
dc.subject.otherProfessores - Prática de ensinopt_BR
dc.subject.otherEducação básicapt_BR
dc.subject.otherCriatividade - Educaçãopt_BR
dc.titleGambiarras e inventividades no cotidiano docentept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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