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http://hdl.handle.net/1843/84005
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Ivan Beck Ckagnazaroff | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6536172803067886 | pt_BR |
dc.creator | Samuel Gomes Rocha | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-08-04T19:14:19Z | - |
dc.date.available | 2025-08-04T19:14:19Z | - |
dc.date.issued | 2024-08-08 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/84005 | - |
dc.description.resumo | Este estudo visou avaliar a eficácia das ações voltadas para a saúde materno-infantil em Minas Gerais, alinhando-se às metas globais da Agenda 2030 da ONU. O objetivo principal foi analisar a situação atual dos indicadores de saúde materno-infantil no estado. Foram identificados os grupos sociais e as regiões com piores índices e investigados os fatores que contribuíram para esses resultados. A pesquisa analisou dados históricos de 2013 a 2023, período marcado por mudanças políticas significativas em Minas Gerais. Utilizou-se uma abordagem quantitativa, demográfica e geográfica para examinar taxas de mortalidade materna e infantil. O estudo incorporou dados sobre as taxas de mortalidade infantil e a razão de morte materna, bem como considerou os determinantes sociais,econômicos, geográficos e étnicos que impactam esses indicadores. Os resultados revelaram um aumento preocupante nas taxas de mortalidade materna e infantil, exacerbado pela pandemia de COVID-19. A Razão de Mortalidade Materna (RMM) e a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) subiram significativamente durante o período pandêmico, com o aumento mais notável na RMM. As taxas mais altas foram observadas em regiões com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e entre grupos com menor escolaridade. Além disso, as desigualdades étnicas também desempenham um papel importante, com taxas mais altas entre crianças indígenas. O estudo sugere a importância de fortalecer a atenção primária à saúde e de melhorar as condições socioeconômicas das populações vulneráveis para reduzir as desigualdades e melhorar os indicadores de saúde. Investimentos em infraestrutura de saúde e saneamento, bem como em programas de educação e inclusão social, são recomendados para enfrentar os desafios identificados. A coleta contínua de dados e a colaboração com instituições acadêmicas podem melhorar a eficácia das políticas públicas e contribuir para a redução das disparidades na saúde materno-infantil em Minas Gerais. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS | pt_BR |
dc.publisher.program | Curso de Especialização em Gestão Estratégica | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/pt/ | * |
dc.subject | Administração | pt_BR |
dc.subject | Política de saúde | pt_BR |
dc.subject.other | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject.other | Mortalidade Materno-Infantil | pt_BR |
dc.subject.other | Agenda 2030 | pt_BR |
dc.subject.other | Políticas Públicas de Saúde | pt_BR |
dc.title | A saúde materno-infantil em Minas Gerais | pt_BR |
dc.type | Monografia (especialização) | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Especialização em Gestão Estratégica |
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