Use este identificador para citar o ir al link de este elemento:
http://hdl.handle.net/1843/84470
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Alan Cristian Marinhoferreira | pt_BR |
dc.creator | Alanna Gomes da Silva | pt_BR |
dc.creator | Crizian Saar Gomes | pt_BR |
dc.creator | Deborah Carvalho Malta | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-08-20T21:00:58Z | - |
dc.date.available | 2025-08-20T21:00:58Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.citation.volume | 26 | pt_BR |
dc.citation.issue | Suppl 1 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 8 | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1590/1980-549720230012.supl.1 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 19805497 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/84470 | - |
dc.description.abstract | Objetivo: Analisar o perfil sociodemográfico dos adolescentes que trabalham no Brasil e a associação do trabalho infantil com fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis. Métodos: Estudo transversal com dados da amostra 2 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015. Analisaram-se as variáveis sexo, idade, raça/cor da pele, dependência administrativa da escola e escolaridade materna, variáveis acerca de alimentação, atividade física e uso de drogas. Realizaram se análises por meio das prevalências e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) e cálculo da odds ratio bruta e ajustada. Resultados: Participaram da pesquisa 10.926 escolares, destes, 16,9% (IC95% 15,1–18,9) trabalhavam. O trabalho infantil foi maior nos adolescentes: do sexo masculino (ORaj: 1,82; IC95% 1,55–2,15); idade entre 16 e 17 anos (ORaj: 2,96; IC95% 2,37–3,69); que estudavam em escolas públicas (ORaj: 1,69; IC95% 1,14–2,52); com escolaridade materna igual ao ensino médio incompleto (ORaj: 1,54; IC95% 1,11–2,13); residentes da região Sul (ORaj: 2,17; IC95% 1,60–2,94). Esses adolescentes trabalhadores apresentaram maiores chances de: fumar (ORaj: 1,94; IC95% 1,52–2,48); consumir bebidas alcoólicas (ORaj: 2,01; IC95% 1,71 2,36); usar drogas ilícitas (ORaj: 1,76; IC95% 1,35–2,31); realizar atividade física (ORaj: 1,24; IC95% 1,07–1,44); consumir guloseimas (ORaj: 1,30; IC95% 1,13–1,49); consumir salgados fritos (ORaj: 1,41; IC95% 1,15–1,74), e refrigerantes (ORaj: 1,23; IC95% 1,06–1,44). Contudo apresentaram menor chance de comportamento sedentário (ORaj: 0,68; IC95% 0,59–0,79). Conclusão: Houve diferenças sociodemográficas em relação ao trabalho infantil no Brasil. Os que trabalhavam apresentaram maiores chances de manifestar comportamentos de risco para as DCNT, no entanto eram mais ativos fisicamente. | pt_BR |
dc.description.resumo | Objective: To analyze the sociodemographic profile of adolescents working in Brazil and the association of child labor with risk and protection factors for Chronic Noncommunicable Diseases. Methods: Cross-sectional study with data from sample 2 of the 2015 National School Health Survey (PeNSE). The variables gender, age, ethnicity/skin color, administrative dependence on school and maternal education, eating habits, physical activity and drug use were analyzed by prevalence and respective 95% confidence intervals (95%CI) and calculation of crude and adjusted Odds Ratio. Results: A total of 10,926 students participated in the survey, of which 16.9% (95%CI 15.1–18.9) were currently working/employed. Child labor was higher among male adolescents (ORa: 1.82; 95%CI 1.55–2.15); aged between 16 and 17 years (ORa: 2.96; 95%CI 2.37–3.69); enrolled in public schools (ORa: 1.69; 95%CI 1.14–2.52); whose mothers had incomplete high school (ORa: 1.54; 95%CI 1.11–2.13); living in the South region of the country (ORa: 2.17; 95%CI 1.60–2.94). Adolescents who worked were more likely to smoke (ORa: 1.94; 95%CI 1.52–2.48); use alcohol (ORa: 2.01; 95%CI 1.71–2.36) and drugs (ORa: 1.76; 95%CI 1.35–2.31); perform physical activity (ORa: 1.24; 95%CI 1.07–1.44); consume sweets (ORa: 1.30; 95%CI 1.13–1.49), fried snacks (ORa: 1.41; 95%CI 1.15–1.74), and soft drinks (ORa: 1.23; 95%CI 1.06–1.44); however, they were less likely to present sedentary behavior (ORa: 0.68; 95%CI 0.59–0.79). Conclusion: Child labor in Brazil is related to sociodemographic differences. Those who worked were more likely to show risk behaviors for NCDs, but they were more physically active. | pt_BR |
dc.format.mimetype | pt_BR | |
dc.language | eng | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICA | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Child Labor | pt_BR |
dc.subject | Adolescent | pt_BR |
dc.subject | Chronic non-communicable diseases | pt_BR |
dc.subject | Risk Factors | pt_BR |
dc.subject | Protective Factors | pt_BR |
dc.subject.other | Child Labor | pt_BR |
dc.subject.other | Teenagers | pt_BR |
dc.subject.other | Noncommunicable Diseases | pt_BR |
dc.subject.other | Protective Factors | pt_BR |
dc.title | Association of child labor with risk and protective factors for chronic noncommunicable diseases in brazilian schoolchildren: national school health survey 2015 | pt_BR |
dc.title.alternative | Associação do trabalho infantil com fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em escolares brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015 | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.url.externa | https://doi.org/10.1590/1980-549720230012.supl.1 | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo de Periódico |
archivos asociados a este elemento:
archivo | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
Association of child labor pdfa.pdf | 218.33 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.