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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLuciana Maiara Diogo Nascimentopt_BR
dc.creatorAna Catarina de Melo Araújopt_BR
dc.creatorPriscila Caldeira Alencar de Souzapt_BR
dc.creatorFernanda Penido Matozinhospt_BR
dc.creatorThales Philipe Rodrigues da Silvapt_BR
dc.creatorEder Gatti Fernandespt_BR
dc.date.accessioned2025-08-22T21:15:42Z-
dc.date.available2025-08-22T21:15:42Z-
dc.date.issued2024-
dc.citation.volume48pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage10pt_BR
dc.identifier.doi10.26633/RPSP.2024.31pt_BR
dc.identifier.issn16805348pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/84530-
dc.description.resumoObjetivo. Avaliar a implementação de estratégia do “Plano de Ação: Estratégia de Vacinação nas Fronteiras – Agenda 2022” do Ministério da Saúde nas 33 cidades gêmeas e avaliar o incremento das coberturas vacinais (CV) brasileiras. Métodos. Ensaio clínico comunitário, do tipo antes e depois. Analisou-se a realização da estratégia, bem como comparadas as CV pré e pós-intervenção em dois tempos: P1 (pré-intervenção) e P2 (pós-intervenção). Análises estatísticas sobre a CV, no P1 e P2, foram calculados os valores de média entres os municípios, desvio padrão e diferença entre as coberturas dos dois períodos. Resultados. Observou-se integração entre as equipes de Atenção Primária à Saúde (APS), Vigilância, Imunização e Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), porém com dificuldades, como aquelas inerentes ao fluxo migratório. Ressalta-se que o fluxo imigratório é um dos desafios no contexto da imunização, APS e DSEI, entretanto, a esta dificuldade soma-se a polarização entre os serviços (imunização, APS e DISEI), ocasionando um desafio para a integração dos setores. Em relação à análise das CV, após a realização das oficinas, foram totalizadas 50 977 doses aplicadas na população geral nas 33 cidades-gêmeas do Brasil. Houve incremento das coberturas vacinais de crianças de até um ano de idade nos locais avaliados após a intervenção, o que pode ser importante para aumentar as CV no Brasil.Conclusão. Houve incremento das coberturas vacinais das crianças até um ano de idade nos locais avaliados após a intervenção e isso influenciou no aumento das CV no Brasil.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.subjectCobertura Vacinalpt_BR
dc.subjectÁreas de Fronteirapt_BR
dc.subjectPlanejamento em Saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject.otherVacinaçãopt_BR
dc.subject.otherCobertura Vacinalpt_BR
dc.subject.otherÁreas de Fronteirapt_BR
dc.subject.otherPlanejamento em Saúdept_BR
dc.titleEstratégia do ministério da saúde brasileiro para aumento das coberturas vacinais nas fronteiraspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielosp.org/pdf/rpsp/2024.v48/e31/ptpt_BR
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