Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-89TGYC
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Telma de Souza Birchalpt_BR
dc.contributor.referee1Débora Dinizpt_BR
dc.contributor.referee2Darlei Dall'Agnollpt_BR
dc.contributor.referee3Sergio Danilo Junho Penapt_BR
dc.contributor.referee4Ivan Dominguespt_BR
dc.creatorLincoln Thadeu Gouvea de Friaspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T14:54:11Z-
dc.date.available2019-08-09T14:54:11Z-
dc.date.issued2010-08-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-89TGYC-
dc.description.abstractThe thesis introduces and analyses arguments for and against the use, discard and genetic selection of human embryos in the context of the derivation of embryonic stem-cells and the preimplantation geneticdiagnosis during in vitro fertilization. The problem is approached from the moral viewpoint more specifically, from the practical ethics viewpoint. The methodology used is the reflective equilibrium, which consists in themutual adjustment between theoretical principles and intuitions (pre-theoretical judgments).The normative framework is inspired on Rawls theory of justice and on Beauchamp & Childress principlism. Besides introduction and conclusion, the text is composed by three chapters. The first of them discusses the moral situation of the embryo through the analysis of the main arguments for conceptionism (the claim that the embryo has the right to life since conception). The second chapter explores anti-selectionism (the claim that there is something morally wrong in genetic embryo selection) through the analysis of its main arguments. The third chapter analyses the Therapeutic Restriction (the claim that embryo selection must be permitted only to guarantee the health of the child). The conclusion of the first chapter is that the use and discard of embryo for research and reproduction is admissible, even if they are viable and created for this purpose, because neither ofthe reasons to confer the right to life to the embryo are convincing although they justify that there must be limits to embryo use. In the same way, the second chapter concludes that there is no decisive reasons against embryo selection in general, despite the grounds for caution. The last chapter presents the conclusion that the Therapeutic Restriction is inappropriate to distinguish which criteria of selection are morally acceptable, notwithstanding its advantages in public policy design. For instance, there are no decisive moral reasons against sex selection and selection by compatibility for donation, although they dont aim at the health of the child.pt_BR
dc.description.resumoA tese apresenta e examina os argumentos favoráveis e contrários ao uso, descarte e seleção genética de embriões humanos tanto para derivação de células-tronco embrionárias quanto para o diagnóstico genético pré-implantação durante a fertilização in vitro. A questão é tratada do ponto de vista moral, mais especificamente, da ética prática. A metodologia usada é o equilíbrio reflexivo, que consiste no ajuste mútuoentre princípios teóricos e intuições (juízos pré-teóricos). As bases normativas do trabalho são inspiradas na teoria da justiça de Rawls e no principialismo de Beauchamp & Childress. Além da introdução e da conclusão, a tese é composta por três capítulos. O primeiro deles discute a situação moral do embrião, através do exame dos principais argumentos em favor do concepcionismo (a afirmação de que o embrião tem direito à vida desde a concepção). O segundo capítulo investiga o anti-selecionismo (a afirmação de que há algo de moralmente erradona seleção genética de embriões) através da análise de seus principais argumentos. O terceiro capítulo analisa a Restrição Terapêutica (a afirmação de que a seleção de embriões só deve ser permitida para garantir a saúde do filho) e apresenta estudos de caso sobre a seleção por deficiência, para melhoramento, por sexo e por compatibilidade para doação. A conclusão do primeiro capítulo é de que o uso e descarte de embriões para pesquisa e reprodução é admissível, mesmo que eles sejam viáveis e criados apenas para esse fim, as razões para conferir direito à vida ao embrião não são convincentes, embora justifiquem que deva haver limites para o uso de embriões. De maneira semelhante, o segundo capítulo conclui que não há razões decisivas contra a seleção de embriões em geral, ainda que haja motivos para cautela. O último capítulo apresenta a conclusão de que a Restrição Terapêutica é inadequada para distinguir quais critérios de seleção são moralmente aceitáveis, apesar de ter vantagens no planejamento de políticas públicas. Por exemplo, não há razões morais definitivas contra aseleção por sexo e por compatibilidade para doação, embora não visem a saúde do filho.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiagnóstico genético pré-implantação (DGPI)pt_BR
dc.subjectEmbriãopt_BR
dc.subjectStatus moralpt_BR
dc.subjectCélulas-troncopt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherCiência e éticapt_BR
dc.subject.otherÉticapt_BR
dc.subject.otherBioéticapt_BR
dc.subject.otherEpistemologia genéticapt_BR
dc.titleA ética do uso e da seleção de embriões.pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
frias_lincoln___a__tica_do_uso_e_da_sele__o_de_embri_es.pdf1.22 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.