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dc.contributor.advisor1Anadias Trajano Camargospt_BR
dc.contributor.referee1Selme Silqueira de Matospt_BR
dc.contributor.referee2Allana dos Reis Correapt_BR
dc.creatorPaula Maria Silva Limapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T05:44:14Z-
dc.date.available2019-08-11T05:44:14Z-
dc.date.issued2013-07-10pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9E9H3P-
dc.description.abstractCommunication is essential to human life. It is the verbal and non-verbal contact between human beings. Communication is an issue of extreme importance among healthcare professionals when provinding care. The act of communicating is fundamental to nurses and it is inherent to the care process. Technology used in the Intensive Care environment aids in providing critically ill patients with better care. Those patients most often are sedated and thus unable to communicate. With that in mind, this study aims at finding out which factors interfere with the nurse-patient communication in the Intensive Care Unit. In order for that, an integrative review has been conducted, which according to Mendes, Silveira and Galvão (2008) is a method that allows of a summary of many studies already known and general conclusions on a specific field of study, as well as the use of references on Evidence-Based Practice. The analysis of four articles has made it possible to identify factors related to the lack of communication between the nurse and the sedated patient, such as the degree of sedation; duration; lack of the patients expressions; among others. The goal of this study has been achieved, fact that can lead other professionals to think over their performance as nurses, and also bring about new studies on the topic.pt_BR
dc.description.resumoA comunicação é essencial à vida humana. É como ocorre o contato verbal e o não verbal entre os seres humanos. Entre os profissionais de saúde a comunicação é um fator de extrema importância durante o atendimento prestado. Para o profissional enfermeiro o ato de comunicar-se é fundamental e inerente ao processo do cuidar. No ambiente da Terapia Intensiva a tecnologia envolvida permite a atenção a pacientes em estado crítico. Estes pacientes, na maioria das vezes estão impossibilitados de comunicar-se, pois estão sedados. Diante disso o objetivo desse estudo é identificar quais os fatores que interferem na comunicação do enfermeiro com o paciente sedado internado na Unidade de Terapia Intensiva. Para tanto foi realizado um estudo de revisão integrativa, que de acordo com Mendes, Silveira e Galvão (2008)é um método que permite o resumo de múltiplos estudos já conhecidos e também conclusões gerais a respeito de uma precisa área de estudo, e também no referencial da Prática Baseada em Evidência. Foram analisados quatro artigos que permitiram identificar fatores pertinentes à falta de comunicação do enfermeiro com o paciente sedado. Neles foram encontrados fatores tais como: o grau de sedação do paciente; ausência de expressão do paciente; tempo; entre outros. Ao final o objetivo deste estudo foi alcançado, o que pode permitir a outros profissionais uma reflexão acerca de sua atuação enquanto enfermeiro, e também suscitar outros estudos sobre o tema.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectBarreiras de comunicaçãopt_BR
dc.subjectRelações enfermeiro-pacientept_BR
dc.subject.otherEnfermagem em emergênciapt_BR
dc.titleFatores que interferem na comunicação do enfermeiro com o paciente na unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Enfermagem Hospitalar

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