Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9GHHJA
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marcelo Magaldi Ribeiro de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Charles Simao Filhopt_BR
dc.contributor.referee2Jair Leopoldo Rasopt_BR
dc.creatorBernardo Drummond Bragapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T12:03:13Z-
dc.date.available2019-08-09T12:03:13Z-
dc.date.issued2013-12-09pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9GHHJA-
dc.description.abstractIntroduction: Intracranial pressure (ICP) monitoring is considered the standard of care for severe traumatic brain injury (TBI). A recent clinical trial concluded that care focused on maintaining monitored intracranial pressure at 20 mm Hg or less was not shown to be superior to care based on imaging and clinical examination. Purpose: Evaluate the relationship of intracranial hypertension with an increase of brain lesions, mortality and morbidity in patients with severe TBI Marshall II. Determine whether these patients need to have ICP monitored. Methods: Prospective observational cohort study on severe TBI patients (GCS8), Marshall CT classification II. Results: Seventy patients were divided into 2 groups based on ICP in the first 48h; G1: ICP 20mmHg (49 patients) and G2 ICP > 20mmHg (21 patients), 90% male, mean age 30.8 years, 78,5% sustained motor vehicle crash or pedestrian injuries, mean GCS 6. The most common CT findings were: subarachnoid hemorrhages and contusions (22 and 18 respectively). Seven patients died in G2 (33%) compared to 2 deaths in G1 (4%) (p<0.05). The OR of death was 11,7 times greater in G2 (95%CI: 2.2- 63,1). The median Glasgow outcome scale (GOS) score at 90 days was 2 in G2 and 5 in G1. New CT findings or progression were detected in 15 (71%) of G2 patients and in 5 (10%) G1 patients (p<0.05). The OR of new CT finding or progression was 22 times greater in G2 than G1 (95%CI: 5,02- 106,9). Two patients in G2 required surgery, none in G1. Conclusions: Severe TBI patients with Marshall score II and intracranial hypertension, are at greater risk for new CT abnormalities, worse prognosis, and higher mortality than those with no hypertension. ICP monitoring was crucial to define prognosis. Severe TBI Marshall II patients should be monitored.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A monitoração da pressão intracraniana (PIC) é considerada o tratamento padrão para pacientes com traumatismo cranioencefálico grave (TCE). Um ensaio clinico recente demonstrou que pacientes tratados conforme protocolos em que o foco é manter a PIC menor que 20mmhg, não foi superior a protocolos de tratamento baseado em imagens e exame físico. Objetivos: Avaliar a relação da hipertensão intracraniana com crescimento de lesões, mortalidade e morbidade em pacientes com TCE grave Marshall II. Determinar se esses pacientes precisam monitorar a PIC. Método: Estudo de coorte observacional prospectivo em pacientes com TCE grave classificados como Marshall II. Resultados: setenta pacientes foram divididos em dois grupos baseado na PIC: G1- PIC 20mmHg (49 pacientes) e G2- PIC > 20mmHg (21 pacientes). Sendo: 90% masculino, idade média de 30.8 anos, 78,5% tendo como mecanismo de trauma o acidente automobilistico ou atropelamento. A escala de coma de glasgow (ECG) média foi igual a 6. Os achados mais comuns na tomografia foram hemorragias subaracnóideas e as contusões (22 e 18 respectivamente). Sete pacientes morreram no G2 (33%) comparado a duas mortes no G1 (4%) (p<0,05). O OR de mortalidade foi 11,7 vezes maior no G2 (IC 95%: 2,2 a 63,1). A mediana da Escala de Desfecho de Glasgow após 90 dias foi de 2 para o G2 e de 5 para o G1. Novos achados ou progressões de lesões ocorreram em 15 (71%) dos pacientes do G2 e em 5 (10%) dos pacientes do G1 (p<0,05). O OR de um novo achado na TC foi vinte e duas vezes maior no G2 em comparação ao G1 (IC 95%: 5,02 a 106,9). Dois pacientes do G2 precisaram de cirurgia e nenhum do G1. Conclusões: Pacientes com TCE grave Marshall II, com hipertensão intracraniana, tem maior risco para crescimento de lesões na TC de controle, pior prognóstico e maior mortalidade que aqueles sem hipertensão. A monitoração destes pacientes foi definitiva para determinar o prognóstico. Pacientes com TCE grave Marshall II deverão ser monitorados.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMonitoração da pressão intracranianapt_BR
dc.subjectTomografias de crâniopt_BR
dc.subjectMarshall IIpt_BR
dc.subjectLesão difusa tipo IIpt_BR
dc.subject.otherHipertensão intracranianapt_BR
dc.subject.otherCrânio/lesõespt_BR
dc.subject.otherMonitorização fetal/métodospt_BR
dc.subject.otherPressão intracranianapt_BR
dc.subject.otherTraumatismos encefálicospt_BR
dc.titleDevemos monitorar a pressão intracraniana de pacientes com TCE grave marshall II?pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese_para_biblioteca.pdf533.78 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.