Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9X5HFM
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Sandhi Maria Barretopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Luana Giatti Gonçalvespt_BR
dc.contributor.referee1Roberto Marini Ladeirapt_BR
dc.contributor.referee2Divane Leite Matospt_BR
dc.creatorAna Paula Nogueira Nunespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T22:53:24Z-
dc.date.available2019-08-09T22:53:24Z-
dc.date.issued2011-02-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9X5HFM-
dc.description.abstractOBJECTIVE: To investigate the association between social relationships and self-perceived health in older adults. METHODS: This was a cross- sectional study of a representative sample of elderly covered by the Family Health Program and residents in an area of high vulnerability to health in Belo Horizonte, MG. Information was obtained through structured interviews. Factors associated with bad or very bad self perceived health were identified by multiple logistic regression analysis. RESULTS: 363 out of 371 eligible elderly participated. 17.1% of elderly self-perceived their health as bad. There was a positive dose response relationship between bad self- perceived and the number of chronic diseases and the degree of difficulty to perform the activities of daily living. Elderly who perceived their personal relationships as bad and who could not count on anyone if necessary to stay in bed were more likely to self-perceive their health as poor. Working out was negatively associated with self-perceived poor health. CONCLUSION: The results confirm the multidimensional structure of self-perceived health including the issues related to health and social relationships. They strengthen the role of social relations on health.pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Investigar a associação entre as relações sociais e a autopercepção da saúde em idosos. MÉTODOS: Estudo transversal de amostra representativa de idosos cobertos pelo Programa de Saúde da Família e residentes em uma área de alta vulnerabilidade para a saúde em Belo Horizonte, MG. As informações foram obtidas por meio de entrevista estruturada. Idosos que relataram autopercepção ruim ou muito ruim da saúde foram comparados aos demais e os fatores associados foram determinados por meio de regressão logística múltiplaRESULTADOS: 363 dos 371 idosos elegíveis participaram do estudo. A autopercepção ruim da saúde foi relatada por 17,1% dos idosos e foi positivamente associada com o número de doenças crônicas e a grau de dificuldade para realizar as atividades de vida diária, apresentando um gradiente dose resposta. Idosos com auto-avaliação negativa dos relacionamentos pessoais e que não podiam contar com alguém caso ficassem acamados tiveram mais chance de autoperceber sua saúde como ruim. Trabalhar foi associado negativamente a autopercepção ruim da saúde. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados corroboram a estrutura multidimensional da autopercepção da saúde englobando fatores sócio-demográficos, aspectos relacionados à saúde e às relações sociais e reforçam o papel dessas últimas sobre a saúde.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutopercepçãopt_BR
dc.subjectRelação Socialpt_BR
dc.subjectSuporte socialpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.subject.otherIdosopt_BR
dc.subject.otherAutoimagempt_BR
dc.subject.otherIdosos Saude e higienept_BR
dc.subject.otherSaúde do idosopt_BR
dc.subject.otherEnvelhecimentopt_BR
dc.titleRelações sociais e autopercepção da saúde em idosos: Projeto Envelhecimento e Saúdept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
anapaula.pdf1.93 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.