Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ZCMM2
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marco Aurelio Romano Silvapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alexandre Guimaraes de Almeida Barrospt_BR
dc.creatorJessika Cristina Bridipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T21:48:59Z-
dc.date.available2019-08-09T21:48:59Z-
dc.date.issued2014-01-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ZCMM2-
dc.description.abstractCaffeine is present in large amount of products consumed in the diet and it has been considered the most widely used psychoactive drug worldwide. In mammals, low doses of caffeine promote antagonism of adenosine receptors, mainly A1 and A2A. Studies in animal models suggest that caffeine may positive impact on development of neuropsychiatric diseases like Alzheimer, Parkinson, Huntington and chronic diseases (diabetes, inflammatory diseases and stroke). These pathologies are frequently associated to aging process which can be characterized by the organism progressive deterioration. The nematode Caenorhabditis elegans is a powerful model for aging studies, since it has experimental features which allow to explore the aging determinants. In the worm, aging is controlled by many factors, for instance, the insulin/IGF-1 pathway. Then, this study aimed to evaluate the effects of exposure to caffeine on the nematode Caenorhabditis elegans longevity and their determinants. It was observed that caffeine increased the lifespan following dose-dependent pattern. This effect is reliant on the exposure to this substance throughout the entire the animal life and it is mediated, in part, by insulin/IGF-1 activity. Furthermore, the exposition to caffeine delayed the larval development, reduced the number of offspring and the animals length. Interestingly, adenosine was able to reverse the increase on longevity promoted by caffeine and partially recovered the decrease of offspring. This fact suggests that, as observed in mammals, caffeine shares, if not the same, some molecular target from adenosine. The clarification of the mechanisms that the caffeine exposition outcome on the observed phenotypes can disclose new determinant genes from aging process. Moreover, due to the high world caffeine consumption, it becomes necessary to understand and even modulate the molecular targets aiming for higher longevity.pt_BR
dc.description.resumoA cafeína está presente em vários produtos consumidos na dieta, sendo considerada a droga psicoativa mais utilizada em todo o mundo. Em mamíferos, doses baixas de cafeína promovem o antagonismo dos receptores de adenosina, principalmente A1 e A2A. Estudos em modelos animais sugerem que a cafeína tem impacto positivo na evolução de doenças neuropsiquiátricas como Alzheimer, Parkinson e Huntington e, ainda, em doenças crônicas (como diabetes, doenças inflamatórias e acidente vascular cerebral). Estas doenças são frequentemente associadas ao processo de envelhecimento, que pode ser caracterizado pela deterioração progressiva do organismo. O nematódeo Caenorhabditis elegans é um modelo poderoso para o estudo do envelhecimento, visto que possui características experimentais que permitem explorar os determinantes da longevidade. No verme, o envelhecimento é controlado por diversos fatores como, por exemplo, a via da insulina/IGF-1. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da exposição à cafeína na longevidade do nematódeo Caenorhabditis elegans e seus determinantes de. Foi verificado que a cafeína aumentou o tempo de vida do verme seguindo padrão dose-dependente. Este efeito, por sua vez, é dependente da exposição à substância durante toda a vida do animal e é mediado, em parte, pela atividade da via insulina/IGF-1. Além disso, a exposição à cafeína retardou o desenvolvimento larval, reduziu o número de progênies viáveis e o comprimento dos animais. Curiosamente, a adenosina foi capaz de reverter o aumento da longevidade promovido pela cafeína e recuperou parcialmente a diminuição do número de progênies. Este fato sugere que, como já observado em mamíferos, a cafeína partilha, se não o mesmo, algum alvo molecular da adenosina. A elucidação dos mecanismos através dos quais a exposição à cafeína resulta nos fenótipos observados pode revelar novos genes determinantes do processo de envelhecimento. Além disso, devido ao alto consumo mundial de cafeína, se torna necessário conhecer e, inclusive, modular os alvos moleculares, visando o aumento da longevidade.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCaenorhabditis eleganspt_BR
dc.subjectCafeínapt_BR
dc.subjectAdenosinapt_BR
dc.subjectLongevidadept_BR
dc.subject.otherCaenorhabditis elegans/efeito de drogaspt_BR
dc.subject.otherLongevidade/efeito de drogaspt_BR
dc.subject.otherNematóidespt_BR
dc.subject.otherCafeínapt_BR
dc.subject.otherMedicinapt_BR
dc.subject.otherAntioxidantes/farmacologiapt_BR
dc.subject.otherEnvelhecimentopt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos da cafeína na longevidade do nematódeo caenorhabditis eleganspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
jessika_cristina_bridi.pdf2.33 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.