Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A3NJN4
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Regina Helena de Freitas Campospt_BR
dc.contributor.referee1Raquel Martins de Assispt_BR
dc.contributor.referee2Erika Lourencopt_BR
dc.contributor.referee3Marcos Vieira Silvapt_BR
dc.contributor.referee4Mara Lúcia Rodrigues Costapt_BR
dc.creatorAdriana Cláudia Drumondpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T11:36:12Z-
dc.date.available2019-08-13T11:36:12Z-
dc.date.issued2015-07-31pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A3NJN4-
dc.description.abstractA case study of the Association of Parents and Friends of Exceptional (APAE) founded in the city of Barbacena, Minas Gerais, Brazil, in 1962, is presented, aiming to understand the proposed model for the multidisciplinary care of the person with Down syndrome in this institution and what is the relationship of this service model with the theoretical assumptions derived from the work of psychologist and educator Helena Antipoff. Antipoff was responsible for the creation, in Brazil, of an array of diagnostic, treatment and exceptional education classes and special schools, among which stand out the Pestalozzi Society of Minas Gerais, founded in 1932, and the Pestalozzi Society of Brazil, established in 1945 in Rio de Janeiro. Having actively participated in the movement that culminated in the implementation of the first Association of Parents and Friends of Exceptional Children in 1954, she influenced the formation of a large contingent of professionals engaged the area in later years. In the history of the country, the relationship established in legislation between government, private institutions and the education system was characterized by a complementarity of actions: private groups such as Pestalozzi Societies and APAEs, were responsible for the services offered to students with deeper deficiencies, while special classes in public schools attended the population with mild learning difficulties. The research was based on the analysis of unpublished documents, publications and interviews with technicians and students with Down syndrome. Documentary research was conducted at Memorial Helena Antipoff, located in Ibirite, Minas Gerais, the Center for Research and Documentation Helena Antipoff - CDPHA, (located at UFMG Central Library building) and the Association of Parents and Friends of Exceptional Children of Barbacena, Minas Gerais. The Bulletins of the Pestalozzi Society of Brazil were also examined. References were found to the founding of the first Brazilian APAE, created as a result of contacts maintained between the Pestalozzi Society of Brazil team, led by Helena Antipoff, and the American couple George and Beatrice Bemis, linked to an association for the education of retarded children in the United States. Statutes, reports and programs of APAE of Barbacena were also scrutinized. Semi-structured interviews were conducted with two students with Down syndrome, a psychologist and three educators, one speech therapist, who worked with the Down, seeking information about the experiences lived in the APAE of Barbacena. The results showed that in this institution the implementation of multidisciplinary care to people with Down syndrome followed the guidelines formulated by Helena Antipoff concerning the scientific identification and education of exceptionals and the training of professionals. The interviewed teachers reported their professional experience and the importance of training courses they took at Instituto Superior de Educação Rural (Superior Education Rural Institute) Rosários farm and at Brazils Pestalozzis Society. The students with the downs syndrome related their lives experiences and the sectors they liked the most in the institution and also their personal achievements.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta estudo de caso da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), fundada na cidade de Barbacena, Minas Gerais, Brasil, com os objetivos de compreender o modelo proposto para o atendimento multidisciplinar da pessoa com Síndrome de Down nessa instituição e qual a relação desse modelo de atendimento com os pressupostos teóricos derivados da obra da psicóloga e educadora Helena Antipoff. Antipoff foi responsável pela criação, no Brasil, de diversos serviços de diagnóstico, tratamento e educação de excepcionais em classes e escolas especiais, entre os quais destacam-se a Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais, fundada em 1932, e a Sociedade Pestalozzi do Brasil, estabelecida em 1945, no Rio de Janeiro. Participou ativamente do movimento que culminou na implantação da primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, em 1954, além de influenciar a formação de um grande contingente de profissionais que passaram a se dedicar à área nos anos posteriores. Na história do país, a relação estabelecida na legislação entre Poder Público, instituições privadas e rede de ensino caracterizou-se por uma complementaridade de ações: os grupos privados, como as Sociedades Pestalozzi e as APAEs, responsabilizaram-se pelo atendimento aos alunos mais comprometidos, e as classes especiais públicas atenderam a população menos comprometida. A pesquisa baseou-se em análise de documentos não publicados, publicações e entrevistas com técnicos e alunos com Síndrome de Down. A pesquisa documental foi realizada no Memorial Helena Antipoff, situado na cidade de Ibirité, em Minas Gerais, no Centro de Pesquisa e Documentação Helena Antipoff CDPHA, (localizado no prédio da Biblioteca Central da UFMG) e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Barbacena, Minas Gerais. Foram também examinados os Boletins da Sociedade Pestalozzi do Brasil, nos quais se encontram referências sobre a fundação da primeira APAE brasileira, criada como consequência de contatos mantidos entre a equipe da Sociedade Pestalozzi do Brasil, liderada por Helena Antipoff, e o casal norte-americano George e Beatrice Bemis, ligados à associação em prol da educação de crianças retardadas nos Estados Unidos da América. Foram também examinados Estatutos, relatórios e programas da APAE de Barbacena. As entrevistas semiestruturadas foram realizadas com dois alunos com Síndrome de Down, uma psicóloga e três pedagogas, uma delas terapeuta da linguagem, que atuaram com os Down, visando a obter informações sobre as experiências que vivenciaram na APAE de Barbacena. Constatamos que, nessa instituição, a implantação de atendimento multidisciplinar às pessoas com Síndrome de Down obedeceu a diretrizes, formuladas por Helena Antipoff, relativas à preocupação científica com a identificação e educação dos excepcionais, e na formação de profissionais especializados. As professoras entrevistadas relataram sua experiência profissional e a importância dos cursos de aperfeiçoamento que fizeram no Instituto Superior de Educação Rural Fazenda do Rosário e na Sociedade Pestalozzi do Brasil. Já os alunos com Síndrome de Down relataram suas trajetórias de vida, profissionais e setores que mais gostavam na instituição, além de suas realizações pessoais.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEquipe multidisciplinarpt_BR
dc.subjectSíndrome de Dowpt_BR
dc.subjectAPAE de Barbacenapt_BR
dc.subjectHelena Antipoffpt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.titleA Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Barbacena e o atendimento às pessoas com síndrome de Down (1962-1976): diálogos com Pestalozzianospt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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