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http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A9LGNM
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Maurilio Andrade Rocha | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Mariana de Lima e Muniz | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Evandro Jose Lemos da Cunha | pt_BR |
dc.creator | Camila Batista da Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T11:28:10Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T11:28:10Z | - |
dc.date.issued | 2015-12-12 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A9LGNM | - |
dc.description.abstract | From observations and reflections about the search for a protective place by human beings and that comes from birth , this becomes more intense in view of the difficulty to locate itself in the world. Given this scenario, this study aims to identify which space belongs to the individual, how the dwellingconstruction process is and which changes occur in the educational practices at Corpo Cidadão NGO. A placethat Bacherlard (2008) has mentioned as aprotected intimacy, human soul protection, home as connection between remembrance, image, thought and dream of human being. Thus, by visual arts workshops and from observations from these, this work has staked out which elements contribute to making the subject feels belonging to the world. Experiences analyses show that childrens frequency in the project, therelationship built between the educator and student, autonomy, participation ways and the experience as a space where the events take place, are some points that appear in terms of expansion, growth and self-awareness of the individual, besides more effective learning opportunities. | pt_BR |
dc.description.resumo | A partir de observações e reflexões sobre a busca do ser humano por um local de proteção - e que essa vem desde o nascimento , essa torna-se mais intensa, tendo em vista, a dificuldade de se localizar no mundo. Diante desse cenário, este estudo busca investigar qual espaço pertence ao indivíduo, como se dá o processo de construção da morada e quais as mudanças ocorrem nas práticas educativas na ONG Corpo Cidadão. Morada essa na qual Bachelard (2008) chama de intimidadeprotegida, proteção para a alma humana, casa como conexão entre memória, imagem, pensamento e sonho do ser humano. Assim, através de oficinas realizadas em artes visuais e as observações feitas a partir dessas, este trabalho demarcou quais os elementos contribuem para que o sujeito se sinta pertencente no mundo. As análises das vivências apontam que a frequência das crianças no projeto, a relação construída entre educador e educando, a autonomia, as formas de participação, a experiência como um espaço onde os acontecimentos têm lugar, são alguns pontos que aparecem em termos expansão do ser, como crescimento e autoconhecimento do indivíduo e possibilidades de aprendizagem mais efetiva. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Artes Visuais | pt_BR |
dc.subject.other | Artes | pt_BR |
dc.title | Vivenciar e reconhecer as moradas: experiências no ensino não formal | pt_BR |
dc.type | Monografias de Especialização | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Especialização em Ensino de Artes Visuais e Tecnologias Contemporâneas |
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