Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUDB-8BNJ5E
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Elvio Carlos Moreirapt_BR
dc.contributor.referee1Jose Ailton da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Rabindranath Loyola Contreraspt_BR
dc.creatorValdelaine Etelvina Miranda de Araujopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T21:25:32Z-
dc.date.available2019-08-11T21:25:32Z-
dc.date.issued2004-01-22pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUDB-8BNJ5E-
dc.description.resumoNeste trabalho forma analisados os resultados de exames de microaglutinação rápida (MAR), para pesquisa de aglutininas anti-Leptospira interrogans, em 39.012 soros sangüíneos de bovinos provenientes de 398 municípios de Minas Gerais de 1980 a 2002, o que corresponde a 47% dos municípios mineiros que possuíam uma população estimada de 13.404.422 bovinos em 2002. A série cronológica, de1980 a 2002, foi analisada de forma global e por etapas representadas por quatro períodos (1980-1987, 1988-1992, 1993-1997 e 1998-2002) para o estudo comparativo entre as sorovariedades hardjo (OMS), hardjo (Norma) e hardjo (hardjobovis). A distribuição espacial das freqüências de aglutininas anti-leptospiras, em Minas Gerais, foi efetuada de acordo com as mesorregiões do Estado. A bateria de antígenos, utilizada nos testes, era composta de: australis, autummalis, Bratislava, ballum, bataviae, brasiliensis, butembo, canicola, grippothyphosa, hardjo (OMS), hardjo (Norma), hardjo (hardjobovis), hebdomadis, icterohaemorrhagiae, mini, pomona, pyrogenes, sejroe, szwajizak, tarassovi e wolffi. As sorovariedades mais freqüentes, nos testes sorológicos, foram hardjo (Norma) (23,69%), hardjo (OMS) (19,68%), hardjo (hardjobovis) (13,79%) e wolffi (13,17%). As aglutininas anti-hardjo (genótipo hardjoprajitno amostra Norma) foram detectadas em todas as mesorregiões de Minas Gerais, a partir de 1997, quando essa sorovariedade foi incluída na bateria de antígenos após ter sido isolada em Minas Gerais. Esses resultados demonstram a grande relevância da hardjo como problema prioritário nas lepstopiroses em bovinos em Minas Gerais. De 1980 a 2002, as baixas taxas de soros reagentes para pomona (2,77%) e mini (amostra Neguita) (2,94%), ambas já isoladas de bovinos em que a hardjo (OMS), hardjo (Norma) e hardjo (hardjobovis) não forem detectadas nos testes sorológicos. Em todas as mesorregiões do Estado, as taxas de reagentes para canicola e icterohaemorrhagiae forma nulas ou muito baixas. Concluiu-se que a infecção por Leptospira interrogans é endêmica em bovinos em Minas Gerais.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMinas Geraispt_BR
dc.subjectAglutininaspt_BR
dc.subjectBovinospt_BR
dc.subjectLeptospira interroganspt_BR
dc.subjectDistribuição espacialpt_BR
dc.subject.otherBovino Doençaspt_BR
dc.subject.otherAglutininaspt_BR
dc.subject.otherLeptospirose em animaispt_BR
dc.subject.otherLeptospirapt_BR
dc.titleDistribuição espaço - temporal de aglutininas anti - Leptospira interrogans em bovinos, em Minas Gerais, 1980 a 2002.pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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