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dc.contributor.advisor1Mucio Flavio Barbosa Ribeiropt_BR
dc.contributor.advisor-co1Olindo Assis Martins-filhopt_BR
dc.contributor.referee1Olindo Assis Martins-filhopt_BR
dc.contributor.referee2Joaquim Herman Patarroyo Salcedopt_BR
dc.contributor.referee3Lygia Maria Friche Passospt_BR
dc.contributor.referee4Romario Cerqueira Leitept_BR
dc.creatorKelly Alves Bicalhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T03:11:21Z-
dc.date.available2019-08-14T03:11:21Z-
dc.date.issued2001-06-01pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8C4DZV-
dc.description.abstractThe technique of flow cytometry was evaluated for detection of infected erythrocytes with Banesa kennels. In the standardization of the technique have been tested and propidium lodeto Hidroetidina as markers of infected erythrocytes. Hidroetidina showed better results and was used in other experiments. Control dogs and experimentally infected with B. canis were followed by flow cytometry and blood smears, capillary and venous blood, for periods from 21 to 195 days. In smears the first infected erythrocytes were detected on the second day after inoculation, with peak parasitemia capillary and venous occurring during the first week. After this period, the presence of the parasite has become an inconsistent finding, with occasional periods of absence, have not obeyed a pattern of behavior.pt_BR
dc.description.resumoA técnica de citometria de fluxo foi avaliada para detecção de hemácias parasitadas com Banesia canis. Na padronização da técnica foram testados lodeto de propídeo e Hidroetidina, como marcadores das hemácias parasitadas. Hidroetidina apresentou melhores resultados e foi utilizada nos demais experimentos. Cães controle e experimentalmente infectados com B. canis foram acompanhados por citometria de fluxo e esfregaços sanguíneos, capilar e venoso, por períodos de 21 a 195 dias. No esfregaço sanguíneo as primeiras hemácias parasitadas foram detectadas no segundo dia após inoculação, com pico de parasitemia capilar e venosa ocorrendo na primeira semana. Após este período, a presença do parasito passou a ser um achado inconstante, com eventuais períodos de ausência, que não obedeceram a um padrão de comportamento.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectCitometria de fluxopt_BR
dc.subjectBabesia canispt_BR
dc.subjectRIFIpt_BR
dc.subjectCãespt_BR
dc.subject.otherCão Doençaspt_BR
dc.subject.otherCitometria de fluxopt_BR
dc.subject.otherImunofluorescênciapt_BR
dc.subject.otherBabesiose em cão Diagnósticopt_BR
dc.titleUso da citometria de fluxo para detecção de Babesia canispt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

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