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dc.contributor.advisor1Adalgiza Souza Carneiro de Rezendept_BR
dc.contributor.advisor-co1Angela Maria Quintao Lanapt_BR
dc.contributor.referee1Jose Aurelio Garcia Bergmannpt_BR
dc.contributor.referee2Roberto Arruda de Souza Limapt_BR
dc.creatorElvia Rocha Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T03:49:19Z-
dc.date.available2019-08-10T03:49:19Z-
dc.date.issued2011-06-21pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8NGF4E-
dc.description.abstractThe present study has characterized the horse breeding and related activities in the state of Minas Gerais. The state was divided in 7 extracts in what 967 interviews were performed in rural properties and in the main equestrian events in 2010. The activity of governmental organizations in the horse breeding and the involvement of the state in international trade of horses and horse meat were also investigated. Data obtained were analyzed by descriptive statistics, correlation, regression and analysis of variance considering a 5% rate of type I error. The study demonstrated that nurseries in Minas Gerais have, in mean, 18 years and 2 months, and in 49.95% of them horses are created for help in agricultural activity. It was also observed that although the state has the biggest horse herd in Brazil, the herd in Minas Gerais has been reduced. Although there is an intimate relation between horse and cattle distribution in Minas Gerais, the correlation between the rates of growth of both bunches is negative. The walker breeds are the majority in Minas, and they are responsible by the large number of equestrian events in the state. The increased number of equestrian events in Minas indicates that the use of horses in leisure and amateur and professional sportive activities is expanding. In 16.57% of the nurseries, horses are breeding for leisure, and only at 6.8% of them horse breeding is focused exclusively in trade. The estimated annual spent with horse breeding in Minas Gerais is of R$468.907.276,21. According to most of the breeders (85.23%) the main barriers in horse breeding include market and the costs of breeding, the great supply of animals and unfair concurrency, costs and qualification of the workforce, scarcity of public policies and sanitary and nutritional management. In 2009 Minas Gerais was responsible for 39.18% of the horse meat exported by Brazil, although the export of animals is still incipient. This pioneer study demonstrated that horse breeding needs more attention from public and private sectors to be consolidated as an expressive activity in the economy of Minas Geraispt_BR
dc.description.resumoO estudo caracterizou a equideocultura no estado de Minas Gerais. Para este propósito o estado foi dividido em 7 extratos onde foram realizadas 967 entrevistas em propriedades rurais e nos principais eventos equestres realizados durante o ano de 2010. Analisou-se também a atividade de órgãos ligados a equideocultura e a participação do Estado no comércio internacional da carne de cavalo e de equinos vivos. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva, correlação, regressão e análise de variância considerando taxa de erro Tipo I de 5%. A pesquisa detectou que os criatórios de Minas Gerais têm em média 18 anos e 2 meses e mostrou que 49,49% desses criam o cavalo para auxílio na atividade agropecuária. Verificou ainda, que embora seja o maior do Brasil, o rebanho mineiro vem reduzindo e mesmo existindo uma íntima relação entre a distribuição de equinos e bovinos no estado, a correlação entre a taxa de crescimento dos dois rebanhos é negativa. As raças marchadoras são maioria em Minas, sendo responsáveis pelo grande número de eventos equestres do estado. A crescente de eventos realizados no estado indica que o uso do cavalo em atividades de lazer e esporte amador e profissional está em expansão, sendo que em 16,57% dos criatórios os animais são criados com objetivo de hobby e apenas 6,81% visam exclusivamente o comércio. Estimou-se que a média do gasto anual com a criação de equinos em Minas Gerais seja de R$468.907.276,21 e a maioria (85,23%) dos criadores entrevistados apontaram entraves que prejudicam o desenvolvimento do setor. Os principais foram: mercado e custo de produção, grande oferta de animais e concorrência desleal com grande número de leilões, baixa qualificação e custo alto da mão de obra, escassez de políticas públicas para incentivo da atividade e problemas relacionados com o manejo sanitário e nutricional. Em 2009, Minas foi responsável por 39,18% do total de carne equina exportada pelo país, mas a exportação de animais vivos do Estado ainda é incipiente. Este é um trabalho pioneiro no estado e demonstra que a equideocultura merece maior atenção do setor privado e público para que se consolide como atividade de participação expressiva na economia mineirapt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectentravespt_BR
dc.subjectmineirapt_BR
dc.subjectpolíticaspt_BR
dc.subjectmercadopt_BR
dc.subjectequinospt_BR
dc.subjectcrescimentopt_BR
dc.subject.otherEquino Criaçãopt_BR
dc.subject.otherEquino Criadorespt_BR
dc.subject.otherDados estatísticospt_BR
dc.subject.otherZootecniapt_BR
dc.subject.otherAgroindústriapt_BR
dc.titleAspectos econômicos e sociais do complexo agronegócio cavalo no estado de Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

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