Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8TBPLW
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Livia de Castro Magalhaespt_BR
dc.contributor.referee1Elizabeth do Nascimentopt_BR
dc.contributor.referee2Ana Amelia Cardoso Rodriguespt_BR
dc.contributor.referee3Marisa Cotta Mancinipt_BR
dc.contributor.referee4Paula Silva de Carvalho Chagaspt_BR
dc.creatorAna Paula Bensemann Gontijopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T22:53:29Z-
dc.date.available2019-08-13T22:53:29Z-
dc.date.issued2012-01-16pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8TBPLW-
dc.description.abstractProfessionals in the field of children´s rehabilitation in Brazil have shown a growing interest in objective documentation of the neurodevelopment in infants. However, most standardized instruments for assessing children's performance was developed in North America, Canada and Europe. Problems related to the use of imported normative tests range from inaccurate translations to inadequate socio-culturalethnic validity. To contribute to the provision of adequate resources for child assessment, the general objective of this dissertation was to describe the gross motor performance of infants from the metropolitan region of Belo Horizonte / MG, from birth to the acquisition of independent walk, in order to examine the adequacy of the standardized norms of the Alberta Infant Motor Scale for Brazilian infants. In this regard, the specific objectives were: 1) characterize the gross motor performance of Brazilian infants ages between zero and 18 months old, 2) compare the gross motor performance of Brazilian children with the normative data from the Canadian standardization sample, 3) investigate the relationship between gross motor development and social conditions, represented by the human development index (HDI) and socioeconomic classification (ABEP). To achieve these goals, 660 infants were evaluated with the AIMS, in a sample comprised by 330 females and 330 males, stratified by age groups from zero to 18 eighteen months, in proportions similar to the original Canadian group, and distributed in three blocks according to the Human Development Index (HDI) of the metropolitan region of Belo Horizonte- MG. For each age group, zero to 18 months, we calculated the average total AIMS scores and standard deviation. The data for each age were compared to the Canadian standard data by means of Student's t-test. Brazilian infants showed lower scores in the age groups 1 <2 months (p = 0.021), 4 <5 months (p = 0.000), 5 <6 months (p = 0.001) and 10 <11 months (p = 0.009) and highest score at the age 0 <1 month (p = 0.045). Comparison of percentile curves (5th, 10th, 25th, 50th, 75th and 90th), investigated with binomial test, indicated statistically significant differences scattered over all the percentile curves. The greatest number of age differences were observed in the 75th percentile curve but significant differences were also found in the 5th percentile at 9 <10 and 10 <11 months of age; 10th at 4 <5, 9 <1010 <11 months; 25th at 4 <5, 5 <6, 11 <12 months; 50th at 4 <5, 5 <6 months and 90 to 10 <11 11 <0:13 <14 months. There were no statistically significant differences between female and male groups (except at age 12 <13, where girls had a higher score) between the three groups of HDI (except at 13 months <14, where the group presenting medium HDI scored higher than the high HDI group) and among the five levels of socioeconomic classification ABEP. In conclusion, the differences in the 5th and 10th percentile curves lead us to recommend the use of the percentile curves presented in the current study for both uses of AIMS, in clinical practice and in scientific research, with Brazilian infants.pt_BR
dc.description.resumoProfissionais da área de reabilitação infantil no Brasil têm demonstrado crescente interesse pela documentação objetiva do desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes. No entanto, grande parte dos instrumentos padronizados de avaliação do desempenho infantil foi desenvolvida na América do Norte, Canadá e Europa. Problemas relacionados ao uso de testes normativos importados vão desde traduções inacuradas a validade sócio-étnica-cultural inadequada. Visando contribuir para a oferta de recursos adequados para avaliação infantil, o objetivo geral desta tese foi descrever o desempenho motor grosso de crianças da região metropolitana de Belo Horizonte/MG, desde o nascimento até a aquisição da marcha independente, para examinar a adequação das normas da Alberta Infant Motor Scale para lactentes brasileiros. Dentro deste propósito, os objetivos específicos foram: 1) caracterizar o desempenho motor grosso de crianças brasileiras na faixa etária compreendida entre zero e 18 meses; 2) comparar o desempenho motor grosso de crianças brasileiras com os dados normativos da amostra de padronização canadense; 3) investigar a relação entre desenvolvimento motor grosso e as condições sociais, representadas pelo índice de desenvolvimento humano (IDH) e Classificação socioeconômica (ABEP). Para alcançar esses objetivos, 660 lactentes foram avaliados com a AIMS, sendo 330 do sexo feminino e 330 do sexo masculino, estratificados em grupos por idade entre zero e 18 dezoito meses, em número proporcional ao grupo canadense original, e agrupadas em três blocos de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) da região metropolitana de Belo Horizonte-MG. Para cada grupo de idade, zero a 18 meses, foi calculado a média do escore total da AIMS e o desvio-padrão. Os dados de cada idade foram comparados com os dados normativos canadenses por meio do student t-test. Lactentes brasileiros apresentaram escores mais baixos nos grupos de idade 1<2 mês (p=0,021), 4<5 mês (p= 0.000), 5<6 mês (p=0.001) e 10<11 mês (p=0.009) e escore mais alto na idade 0<1 mês (p=0.045). A comparação das curvas de percentil (5th, 10th, 25th, 50th, 75th e 90th), investigada com teste binominal, indicou diferenças estatisticamente significativas distribuídas em todas as curvas de percentil. O maior número de diferenças por idade foram observados na curva de percentil 75th, mas, diferenças significativas também foramencontradas no percentil 5th aos 9< 10 e 10<11 meses de idade; 10th aos 4<5, 9<10, 10<11meses; 25th aos 4<5, 5<6, 11<12 meses; 50th aos 4<5, 5<6 meses e 90th aos 10<11, 11<12 e 13<14 meses. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre grupos feminino e masculino (exceto na idade 12<13, na qual as meninas apresentaram escore mais alto), entre os três grupos de IDH (exceto no mês 13<14, no qual o grupo IDH médio apresentou maior escore que o grupo IDH alto) e entre os cinco níveis de classificação sócioeconômica ABEP. Conclui-se que, as diferenças encontradas nas curvas de percentil 5th e 10th nos levam a recomendar o uso da curva de percentil apresentada neste estudo tanto para o uso da AIMS na prática clínica quanto em pesquisas científicas com crianças brasileiras.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLactentes nascidos à termopt_BR
dc.subjectDesempenho motor grossopt_BR
dc.subjectAlberta Infant Motor Scale (AIMS)pt_BR
dc.subjectÍndice de Desenvolvimento Humano (IDH)pt_BR
dc.subject.otherMedicina de reabilitaçãopt_BR
dc.titleAvaliação do desenvolvimento motor grosso em crianças de 0 a 18 meses de idade: criação de curvas de percentil para a população brasileirapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
tese_ana_paula_final_corrigida_biblioteca.pdf1.33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.